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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Médicas e da Vida Curso de Medicina Veterinária DISCIPLINA: VET1054 – ANATOMOFISIOLOGIA DE ANIMAIS SILVESTRES PROFESSOR: WILIAN VAZ SILVA ESTUDANTE: DATA: TURMA: A01 Considerando os temas discutidos na disciplina relacionados ao sistema cardiovascular, assinale V ou F: 1) Artérias e veias se diferem pela constituição histológica refletindo diretamente na pressão sanguínea. 2) As válvulas presentes no interior das artérias impedem o refluxo sanguíneo. 3) O sistema vascular sanguíneo nos vertebrados é classificado como simples e duplo. 4) No circuito duplo, observa-‐se a circulação pulmonar e sistêmica. 5) Sistema portal ocorre quando um leito capilar drena em outro leito capilar através de veias para ligação a um outro órgão que não seja o coração. 6) O sistema porta-‐hepático drena a cauda e o trato digestivo para o fígado. 7) O ciclo cardíaco é representado pelo enchimento (diástole) e contração (sístole) atrial . 8) A excitação a partir do nodo sinoatrial proporciona a contração atrial. 9) O coração dos peixes é formado pelo seio venoso, átrio, ventrículo e cone arterioso. 10) O átrio esquerdo se conecta com as veias pulmonares que trazem sangue oxigenado dos pulmões. 11) O coração dos anfíbios possui uma única região atrial. 12) Nos anfíbios e répteis o arco aórtico duplo conflui para a aorta abdominal. 13) O coração dos quelônios e escamados (serpentes, lagartos e anfisbênios) não possui septo interventricular completo e o ventrículo é formado por três regiões (cavum venosum, cavum arteriosum e cavum pulmonale). 14) O cavum arteriosum nos répteis recebe o sangue oriundo das veias pulmonares e direciona o sangue oxigenado para o cavum venosum. 15) O arco aórtico direito e esquerdo nos répteis se originam do cavum venosum. 16) Nos répteis, mesmo sem a presença do septo interventricular completo, o sangue arterial e venoso dificilmente se mistura. 17) A diferenciação do fluxo sanguíneo e a separação arterial e venoso ocorre pelas diferenças na pressão dos intervalos de ejeção sanguínea e na proeminência muscular que separa parcialmente o cavum venosum e o cavum pulmonale. 18) Na circulação sanguínea do crocodilianos não há mistura de sangue arterial e venoso uma vez que o septo interventricular é completo. 19) O padrão do fluxo sanguíneo difere se os répteis respiram ou prendem a respiram enquanto estão submersos, exemplo de alguns répteis semi-‐aquáticos. 20) Aves e mamíferos se diferem em relação ao direcionamento do arco aórtico, sendo que nestes últimos permanece o arco aórtico direito. 21) A frequência cardíaca nas aves é mais rápida do que em outros animais, mais elevada em aves maiores quando comparadas a aves menores. 22) As válvulas atrioventriculares direita e esquerda nos mamíferos possuem, respectivamente, duas e três cúspides ligadas às cordas tendíneas. 23) A válvula atrioventricular esquerda nas aves é muscular, não estando associada às cordas tendíneas. 24) As artérias braquial e peitoral nas aves são relativamente grandes, uma adaptação à melhor irrigação da musculatura com reflexo para o voo. 25) Nos mamíferos o tronco braquiocefálico e único e nas aves, duplo. 26) Os vasos que compreendem a circulação pulmonar nos mamíferos são artéria pulmonar e veias pulmonares. 27) Nas aves o átrio direito recebe as veias craniais pareadas e uma única veia cava caudal. 28) O ápice do coração dos mamíferos, diferente do das aves, compreende o ventrículo esquerdo. 29) Para a punção venosa, as três veias mais acessadas nas aves são a veia jugular, a veia braquial e a veia metatársica medial. 30) O sistema linfático é responsável especialmente pela defesa imunológica do corpo, sendo que os mamíferos diferem dos outros vertebrados por não possuírem corações linfáticos.
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