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Centralizada ou Descentralizada Protrusa ou intrusa Plano, Escavado ou Globoso Simétrico ou Assimétrico Utilizar as regiões e os quadrantes para descrever a localização das anormalidades Presença de circulação colateral, peristalse e pulsações visíveis Procurar manchas, lesões e cicatrizes; Descrever a cicatriz umbilical: Conformação do abdome: Hepatimetria Perguntar ao paciente se ele está sentindo alguma dor abdominal, se está com bexiga cheia e se defecou no dia do exame (ou se estar com vontade de ir ao banheiro). Começando na região abaixo do umbigo, deve-se percutir em direção ao fígado até que o som mude de timpânico (abdominal normal) para maciço, indicando a margem inferior do fígado. Depois, percutir da região hemiclavicular direita na altura dos pulmões em direção ao fígado, até que o som mude de com claro pulmonar (atimpânico) para maciço, indicando o início do fígado. Amanda Vieira Sampaio - Medicina UFMA PHO Roteiro Exame Físico do Abdome 1.Inspeção 2.Ausculta 3.Percussão Todo o exame físico à direita do paciente. Solicitar ao paciente que sopre o punho fechado Avaliar a presença de hérnias (manobra de Valsava): Ruídos hidroaéreos (RHA) Sopros nas artérias abdominais Posicionar o estetoscópio em áreas difusas do abdome, permanecendo por cerca de 2 minutos (5-34 ruídos/min). A ausência de sopros pode ser confirmada quando não se ouve nenhum ruído nos pontos. Baço Percutir o espaço mais abaixo da linha axilar anterior esquerda (costumar ser timpânica); Solicitar que o paciente respire fundo; Percutir novamente a região. Quando o tamanho do baço está normal, o som timpânico se mantém. Segurar o paciente com a mão esquerda Com essa mão, apoiar e comprimir para frente a região inferior da caixa torácica e dos tecidos moles adjacentes Com a mão direita, por baixo do rebordo costal esquerdo, fazer pressão para dentro, na direção do baço Iniciar palpação em um nível baixo suficiente que seja capaz de detectar um possível aumento Solicitar ao paciente que inspire profundamente Quando o baço descer de encontro aos dedos, palpar a margem ou a ponta do baço Pesquisar sensibilidade ao toque, avaliar o controno esplênico e a distância entre o ponto mais baixo e o rebordo costal esquerdo Repetir a manobra com o paciente em decúbito lateral direito (posição de Schuster) 4.4 Palpação do Baço Posicionar a mão esqeurda por debaixo do paciente, paralela às 11ª e 12ª costelas Fazer a compressão da mão esquerda para a frente Posicionar a mão direita à direita do abdome, lateralmente ao músculo reto, com as pontas dos dedos bem abaixo da borda inferior hepática Fazer uma compressão suave para dentro e para fora Solicitar que o paciente respire fundo e na expiração deve sentir a borda do fígado quando ela descer ao encontro dos dedos Diminuir a pressão na mão que está palpando Deslizar a ponta dos dedos para a superfície anterior do fígado 4.3 Palpação do Fígado Nº01 4.1 Palpação Superficial Palpar todos os quadrantes, com apenas uma mão, sem excluir as regiões laterais, buscando áreas sensíveis e/ou alteração de consistência durante a palpação. 4.2 Palpação Profunda São palpadas as mesmas regiões, mas deve-se usar as duas mãos, uma apoiada sob a outra, pesquisando a presença de massas. 4.Palpação Posicionar as duas mãos, lado a lado, do lado direito do abdome, lobo abaixo da borda do fígado Fazer compressão para dentro e para cima, em direção ao rebordo costal Solicitar que o paciente respire fundo 4.3 Palpação do Fígado Nº02 Mão em Garra Posicionar a mão esquerda atrás do paciente, abaixo e paralela à 12ª costela, com as pontas dos dedos no ângulo costovertebral Elevar a mão tentando deslocar o rim para a frente Colocar a mão direita para devagar no quadrante superior direito, lateral e paralelamente ao músculo reto Solicitar que o paciente respire fundo No pico da inspiração, comprimir a mão direita profundamente ao quadrante superior direito, abaixo do rebordo costal, tentando capturar o rim entre aos mãos O paciente deve expirar e ficar em apnei em curto período Liberar lentamente a compressão da mão direita simultaneamente Tentar sentir o deslizamento do rim e seu retorno à posição que estava durante a expiração 4.5 Palpação dos rins
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