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pedagogia
danyella schimit dutra folhagem
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS
COMTEMPORÂNEAS
Cariacica
2021
danyella schiimit dutra folhagem
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS
COMTEMPORÂNEAS
Trabalho apresentado à Unopar, como requisito parcial à aprovação no terceiro semestre do curso de pedagogia.
Cariacica 
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM	4
3.HISTORIA DA EDUCAÇÃO ..................................................................................... 5
4.CURRICULO ESCOLAR.......................................................................................... 6
5.PRATICAS PEDAGOGICAS .................................................................................... 7
6. DIDATICA.................................................................................................................9
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................ .......................10 
8. REFERÊNCIAS......................................................................................................11
INTRODUÇÃO
Ao longo da história da educação a percepção de que o processo de ensino/aprendizagem compõe práticas e teorias inseparáveis. É indiscutível o discurso sobre a quebra da dualidade que existe entre prática e teoria, a fim de deixar claro, e trazer um novo sentido para ambas, pois a prática e a teoria não podem ser fracionadas, enquanto parte do todo educacional. 
Inicialmente o presente portfolio aborta a avaliação de aprendizagem, que visa expor os pressupostos teóricos e práticos das concepções avaliativas: classificatória e formativa; exibirá um panorama da história da educação, objetivando justificar a relevância de o professor conhecer como se deu a construção do percurso da história da educação; descrever os pressupostos teóricos e práticos das teorias curriculares: não crítica ou tradicional, crítica e pós-crítica; abordar as práticas pedagógicas: gestão da sala de aula – expondo como a gestão da sala de aula, ou seja, as práticas de ensino podem oportunizar a melhoria da aprendizagem e por último, levantar reflexões e comentários de como a se dá a didática – atuação docente para o desenvolvimento das aprendizagens. Em síntese, a pesquisa busca expandir os horizontes sobre a prática da docência nos tempos atuais.
A partir dos temas abordados entende-se que esses recursos devem ser a base para a ressignificação das relações, uma vez que o papel do aluno na construção de uma transformação social é essencial, e cabe ao professor promover a autonomia e a formação de um sujeito crítico. 
É de extrema importância que o professor busque se aperfeiçoar procurando sempre novas práticas de ensino que fazem com que os alunos sejam ativos na construção do conhecimento, e não fazendo do educando um ser fragilizado e passivo. 
7
	
2. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Atualmente conceito de avaliar tem sido bastante ampliado, pois está cada vez mais sendo levado em consideração cada momento e lugar que suscitam diferentes formas de analisar a relação ensino/aprendizagem. 
A avaliação em um conceito tradicional
[...] tem a função de exame, pois valoriza os aspectos cognitivos com ênfase na memorização; a verificação dos resultados se dá através de provas orais ou escritas, nos quais, os alunos devem reproduzir exatamente aquilo que lhe foi ensinado. A tradição dos exames escolares que conhecemos hoje, em nossas escolas, foi sistematizada nos séculos XVI e XVII, com as configurações da atividade pedagógica produzida pelos padres Jesuítas (séc. XVI) e pelo Bispo John Amós Comênio (fim do séc.XVI e primeira metade do séc. XVII). (LUCKESI, 2003, p.16). 
 
Da forma tradicional o avaliar está diretamente relacionado a aplicação de provas e exames com objetivo de apenas aferir os resultados obtidos valorizando a memorização dos conteúdos, onde o aluno ocupa o lugar de receptor passivo, e somente o professor capaz de transmitir conhecimento. 
Para Perrenoud (1993) avaliação é defina como o processo que ajuda o professor a ensinar, e o aluno a aprender, ou seja a avaliação nunca é linear, ela se resulta de erros e acertos, recuos e avanços. Para o autor a avaliação não se restringe apenas a avaliar cada aluno, e atribuir uma respectiva nota, mas também o aluno descobrir em que nível de aprendizagem ele se encontra, e para o professor analisar e medir o quão o seu trabalho está sendo eficiente.
Para Loch (2000) a avaliação formativa não se trata simplesmente de atribuir notas, reprovar, ou aprovar, não levando em consideração somente o aspecto quantitativo, mas avaliar no aluno de forma a comprometer-se com o futuro, com a transformação, a partir do conhecimento da realidade, pois tendo o conhecimento da qualidade da aprendizagem, professor e aluno buscam possibilidades para superar as dificuldades que foram constatadas. 
Possibilitando assim o professor a analisar seu trabalho, além de investigar e aperfeiçoar sua teoria, e praticar com os alunos de acordo com as necessidades, levando em consideração as individualidades de cada educando.
Na perspectiva da avaliação formativa podemos destacar os seguintes elementos: Feedback, regulação do ensino e aprendizagem, e autorregulação da aprendizagem. Onde a regulação é realizada pelo professor, momento em que o educador intervém para a superação das dificuldades, fazendo com o aluno avance. Já o feedback é quando o professor mostra, e esclarece aos alunos seus erros, e acertos, e também mostrar o que faltou para o sucesso do aluno. A autorregulação é a capacidade que o aluno desenvolve para superar as dificuldades, e assim avançar no processo de aprendizagem, analisando as situações e corrigindo os erros. 
Já no lado oposto dessa metodologia temos a avaliação classificatória que se caracteriza pelo aspecto disciplinador e punitivo, não possibilitando a reflexão sobre o processo de construção dos conhecimentos e das aprendizagens dos alunos. 
Segundo Hoffmann (1993a, p.87) a avaliação classificatória: 
Tem se caracterizado como disciplinadora, punitiva discriminatória como decorrência, essencialmente, da ação corretiva do professor e dos enunciados que emite a partir dessa correção. Daí a crítica que faça sobre a utilização de notas, conceitos, estrelinhas, carimbos, e outras menções nas tarefas dos alunos. O sentido discriminatório da avaliação começa neste momento. As crianças comparam as tarefas entre si, o número de estrelinhas, classificam-se, elas mesmas. 
Esse tipo de avaliação não possibilita o sujeito a superar os erros e as dificuldades, pois o aluno é classificado e comparado os demais. Nesse tipo de avaliação é avaliado o aspecto quantitativo, não levando em consideração a reflexão sobre o processo de aprendizagem.
3. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
A história é um importante meio para sabermos mais sobre o passado, e compreendermos a forma como houve a evolução da educação até os dias atuais. Pensando na educação podemos enxergar a história um importante instrumento para promover mudanças positivas. 
Em uma citação de Nóvoa (1996) apud Silva (2013) relata que:
A história se faz necessária sendo uma introdução para a própria ciência, inclusive para a Ciência da Educação. Entendemos que o que caracteriza a ciência é a teoria e a prática, pois ambas se associam, não existindo dicotomia entre as mesmas, sendo assim, a história deverá ser entendida como um ato possível de conhecimento das modificações que obteve a educação.
Encontramos na histórica da educação períodos em que se difundiram novas tendências educacionais que ficaram conhecidas como Teorias de Ensino; entre elas cabe ressaltar a Pedagogia Tradicional, a Pedagogia Renovada, a Pedagogia Tecnicista e a Pedagogia Crítica.
Segundo Damis (2010, p. 206): Historicamente, os conhecimentos produzidos sobre arte de ensinar caminharamda ênfase no ensino para a aprendizagem, da transmissão de conhecimentos pelo professor para a orientação de atividades para estimular o pensamento e a reflexão do estudante, da importância de planejar contingências de reforço, com o objetivo de alcançar formas especificas de comportamentos, para regular aprendizagens e desenvolver competências nos estudantes. Enfim, o entendimento produzido sobre o ato de ensinar caminhou, historicamente, no sentido de priorizar ora um ora outro elemento que constitui o ato de ensinar
Inspirada pelas mais diversas correntes, tendências e concepções pedagógicas, ainda é influenciada até os dias atuais, uma vez que a história humana não para de reescrever-se e o conhecimento renova-se a cada momento
4. CURRÍCULO ESCOLAR
É de extrema necessidade para o âmbito educacional que o professor promova um ensino de qualidade, pautado na autonomia e desenvolvimento do senso críticos dos alunos, para que isso ocorra é necessário que o educador tenha conhecimento e faça uso das pautas que envolvam o currículo escolar.
	
Para Eyng (2007) o currículo escolar que se consubstancia no projeto pedagógico é a principal estratégia de definição e articulação de políticas, competências, ações e papeis desenvolvidos no âmbito do Estado, da escola e da sala de aula. 
Partindo da premissa que os currículos escolares caminham na contramão dos pilares buscados quando se objetiva a construção de uma educação crítica, visto que as teorias curriculares não críticas ou tradicionais, perpassavam por um caráter autoritário e inibitório da participação dos alunos. Para Eyng (2007, p. 118) essa teoria poder resumida como “dar a lição” e “Tomar a Lição”, não se apresentando maiores preocupações em vincular as informações com o contexto social onde o sujeito está. 
	Como uma forma de combater à educação tradicional, afim de tornar o ensino/aprendizagem mais críticos, formar sujeitos autônomos, capazes de intervir na realidade existente e transforma-la, surgiu a teoria curricular crítica, e um grande pensador dessa teoria é Paulo Freire, segundo o autor para que ocorra uma mudança significativa na educação, é preciso transformar a maneira como o ensino está sendo concebido, para uma forma de emancipação, como prática de liberdade. 
	
	Paulo Freire (2003) propõe o diálogo entre educador e educando, uma educação problematizadora em que os homens se educam em comunhão com o objetivo de libertar-se e assim proporcionar uma transformação social. 
	As teorias pós-críticas abordam as preocupações com a diferença, as relações saber-poder no âmbito escolar, as diferentes formas de culturas raciais e étnicas. 
	Segundo Silva 2007, p.147 
A teoria pós-critica deve ser combinada com a teoria crítica para ajudar a compreender os processos pelos quais, através de relações de poder e controle, nos tornamos aquilo que somos. Ambas nos ensinaram, de diferentes formas, que o currículo é uma questão de saber, identidade e poder. 
Dessa forma podemos afirmar que as teorias críticas e pós-críticas ocupam um caminho que antes era negado pela teoria tradicional podendo ser visto como um caminho positivo na influência exercida dos profissionais da educação em seus alunos. 
5. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 
	As práticas pedagógicas abrangem desde a sistematização da dinâmica dos processos de aprendizagem e o planejamento até a caminhada que de fato os processos que induzem a aprendizagem, de forma a garantir os conteúdos que são fundamentais para cada fase na formação dos alunos. 
	Para Zanini (2016) os educadores são responsáveis para abrir caminhos que levam os alunos a construção de saberes, a troca de vivências, e o contato com elementos como a natureza e tecnologia, ainda para o autor o professor deve propor atividades que além de incentivar, fortaleça a aceitação das diferenças, atividades que promovam o respeito e a inclusão. 
	É de extrema importância que a gestão escolar leve em consideração aspectos do contexto sociocultural nos quais os alunos fazem parte, aproximando a realidade escolar da vida cotidiana desses alunos, fazendo um trabalho pautado na realidade social dos educandos.
	Uma questão importante a ser pautada é a prática de ensino que visa o empoderamento do aluno, fazendo com o que o mesmo busque uma consciência crítica, de modo a promover liberdade e poder de participação na sociedade. 
Cabe ao docente atuar como intermediário na gestão da sala de aula, e desempenhar um papel articulado com a vida de seus alunos, objetivando a autonomia; desenvolvimento do senso crítico, o respeito; a aceitação de diferenças, e o empoderamento dos alunos, para que busquem maior participação social.
6. DIDÁTICA 
	O estudo da didática é de extrema importância, pois discutindo as várias técnicas e modelos de metodologias educacionais existentes que podemos contribuir para a melhoria da educação. 
	De acordo com Libâneo (1990, p. 26) “a didática trata da teoria geral do ensino”. Como disciplina é entendida como um estudo sistematizado, intencional, de investigação e de prática. 
Ainda, nesta mesma linha de pensamento, Pimenta et al (2013, p.146), diz que: 
A didática, como área da pedagogia, estuda o fenômeno ensino. As recentes modificações nos sistemas escolares e, especialmente, na área de formação de professores configuram uma “explosão didática”. Sua ressignificação aponta para um balanço do ensino como prática social, das pesquisas e das transformações que têm provocado na prática social de ensinar.
		
	Estudar a didática não significa acumular informações sobre as práticas, e técnicas do processo de ensino/aprendizagem, mas sim fazer com que cada aluno busque a capacidade crítica, procure fazer reflexões sobre o que lhe está sendo passado ao longo do seu processo de aprendizagem. 
	
	Pimenta et al (2013, p.150), também descreve a nova postura da didática diante da importância na formação profissional quando enfatiza que:
 [...] didática é, acima de tudo, a construção de conhecimentos que possibilitem a mediação entre o que é preciso ensinar e o que é necessário aprender; entre o saber estruturado nas disciplinas e o saber ensinável mediante as circunstâncias e os momentos; entre as atuais formas de relação com o saber e as novas formas possíveis de reconstruí-las.
É importante buscar uma relação paralela entre professor e aluno, de modo que o aluno traga para a escola sua experiencia no contexto em que vive, e com a ajuda mediadora do educador transforme essas vivências em conhecimentos relevantes dotados de significados. 
	
	
	
	
	
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Educação é um processo que faz parte do conteúdo global da sociedade, bases teóricas que influenciam a prática pedagógica estão intrinsicamente ligadas à formação da identidade profissional do professor, visto que, para uma formação completa, é preciso uma visão holística para tal práticas.
O papel do professor é indiscutível, o comprometimento em tratar a educação, e os valores advindos transforma os processos educacionais com propósito de integração. 
Os temas abordados nesse trabalho são de grande valia no contexto atual da educação, visto que cada vez mais os professores precisam lidar com novas demandas, e por isso devem estar preparados e atentos.
Fazer do aluno um sujeito ativo, dotado de sendo crítico, capaz de compreender o que é proposto, e não apenas aceitar o que lhes foi ensinado, evitando assim o fenômeno descrito por Paulo Freire como sendo a educação bancária, onde o professor é detentor de todo o conhecimento, e enxerga o aluno como um banco, onde deposita todo esse conhecimento.
	
	
REFERÊNCIAS
DAMIS, O. T. Arquitetura da aula: um espaço de relações. In: DALBEN. S. I. L. F. et al. (org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 818p.
Eyng, Ana Maria. Currículo Escolar, ed. Ibpex Curitiba, 2º Edição 2007.
Freire, Paulo. Pedagogia do oprimido. 35. Ed. Rio de Jaineiro: Terra e Paz, 2003.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construçãoda pré-
escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1993a. 
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LOCH, Jussara M. de Paula. Avaliação: uma perspectiva emancipatória. In: Quí mica 
na Escola, nº 12, novembro, 2000, p.31.
LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14. ed. São Paulo: Cortez, 
2002. 
NÓVOA, António. História da educação: percursos de uma disciplina. Lisboa/Portugal. Universidade de Lisboa. Texto traduzido em 1996.
PERRENOUD, Philippe. Não mexam na minha avaliação! Para uma aprendizagem 
sistêmica da mudança pedagógica. In: ESTRELA, A.; NÓVOA, A. Avaliações em 
educação: novas perspectivas. Porto, Pt: Porto Ed itora, 1993, p.173. 
PIMENTA, SELMA GARRIDO et al. A construção da didática no GT Didática–análise de seus referenciais. Revista Brasileira de Educação, v. 18, n. 52, p. 143-162, 2013.
 25
______. Pedagogia do oprimido. 35. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
25
______. Pedagogia do oprimido. 35. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
25
______. Pedagogia do oprimido. 35. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do 
currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Zanini, Talitha S. Diversidade da ictiofauna de riachos de cabeceira em paisagens antropizadas na bacia do Alto Paraguai, 2016. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/isz/v107/1678-4766-isz-107-e2017006