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231_Comunicação_Empresarial_Tema_3

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Lição 3 - Produção de Textos
Seja qual for a atividade que você desenvolva, seja qual for o cargo que ocu-
pe em uma empresa, é essencial que saiba comunicar-se eficientemente, 
seja oral ou por escrito. É claro que para transmitir suas ideias não basta 
simplesmente usar as palavras de qualquer jeito. Elas se organizam e se re-
lacionam de acordo com determinadas regras.
Observe a frase: Couro casaco é de seu bonito. Esta frase não faz sentido, 
não é mesmo? Isso acontece porque ela não obedeceu aos princípios de or-
ganização e expressão do pensamento pela língua escrita. Para que a comu-
nicação ocorra, é preciso alterar a ordem dessas palavras, assim: Seu casaco 
de couro é bonito.
Ao término dessa lição, você deverá ser capaz de:
a) distinguir os diferentes termos que compõem uma oração (essenciais, 
integrantes e acessórios); 
b) abordar os conhecimentos indispensáveis para a ordenação do 
pensamento e expressão em frases, orações, períodos e parágrafos bem 
construídos para produzir textos descritivos, narrativos e dissertativos. 
1. Frase, Oração e Período 
A frase é a menor unidade de expressão do pensamento. Ela se constitui de 
uma palavra ou de um conjunto de palavras com sentido completo, observe:
Quadro 1 – Frases, oração e período
Silêncio! Puxa! Que susto! - frases
Estou com vontade de viajar. - oração
Há males que vêm para o bem. – período
Como observamos nos exemplos, uma frase pode ter apenas uma palavra, 
pode não ter verbo, mas deve ter sentido. Se o verbo aparecer, então temos 
uma oração. Para compor essas estruturas, basta selecionar e combinar pala-
vras e usar os sinais de pontuação: ponto final, exclamação, interrogação ou 
reticências.
O período é a frase formada por uma ou mais orações, e pode ser: simples, 
uma só oração, ou composto, formado por duas ou mais orações.
41
Quadro 2 – Exemplos de períodos simples e composto
Eu contarei uma pequena história aos garotos. (um verbo - uma 
oração = período simples)
Miriam gosta de ouvir música enquanto aguarda sua condução.
 (dois verbos - duas orações = período composto)
Os termos essenciais da estrutura da oração são o sujeito e o predicado. O 
sujeito é o ser ou o tema (coisa, pessoa, animal) de que falamos ou sobre o que 
escrevemos. O predicado é tudo o que se refere ao sujeito, suas ações e seu 
estado. 
Os termos integrantes da oração sempre completam o sentido de outros ter-
mos que por alguma razão semântica, isto é, para produzir o sentido deseja-
do aparecem como: complementos verbais (objeto direto e objeto indireto), 
complemento nominal e agente da passiva. 
Os termos chamados de acessórios servem para determinar, qualificar ou 
definir circunstâncias de tempo, modo, causa, condição entre outros termos. 
São eles: o adjunto adnominal (ligados a nomes), o adjunto adverbial (rela-
cionados com verbos ou advérbios) e o aposto (usado para explicar algo). 
2. Parágrafo
O parágrafo corresponde à divisão das partes de um texto escrito. Vem indi-
cado pela mudança de linha, cuja função é mostrar que as frases nele conti-
das mantêm maior relação entre si do que com o restante do texto.
Essa definição é a do parágrafo-padrão, sendo não só um modelo, mas tam-
bém a forma mais encontrada. Há parágrafos que fogem ao padrão por opção 
estilística do autor. É comum indicar o início do parágrafo com pequeno es-
paço distante da margem esquerda, dizia-se “dois dedinhos”, quando ensiná-
vamos aos pequenos aprendizes; hoje com os recursos da informática, faze-
mos a tabulação dos textos; o formato mais usado é o alinhamento à esquerda 
com espaço entre os parágrafos.
Vejamos os dois primeiros parágrafos do conto Tirar Férias, de Drummond. 
Eles estão indicados com o símbolo do parágrafo (§) e numerados para acom-
panhamento e compreensão.
§1) A noção de férias está ligada a figuras de viagem, esporte, aplicações intensi-
vas do corpo; quase nada de descanso. As pessoas executam durante esse intervalo 
aquilo que não puderam fazer ao longo do ano; fazem “mais” alguma coisa, de sorte 
que não há férias, no sentido religioso e romano de suspensão de atividades.
42
§2) Matutando1 nisso, resolvi tirar férias e gozá-las como devem ser gozadas: sem 
esforço para torná-las amenas. A ideia de viagem foi expulsa do programa: é das 
iniciativas mais comprometedoras e tresloucadas2 que poderia tomar o trabalhador 
vacante3. As viagens ou não existem, como é próprio da era do jato, em que somos 
transportados em velocidade superior à do nosso poder de percepção e de rumina-
ção4 de impressões, ou existem demais como burocracia de passaporte, filas, falta 
de vaga em hotel, atrasos, moeda aviltada5, alfândega, pneu estourado no ermo6, 
que mais? [...]
ANDRADE, C. Drummond de. Cadeira de Balanço. 
No primeiro parágrafo, podemos identificar qual o assunto do conto: férias. 
Também ficamos sabendo com que objetivo o autor escreve sobre férias: 
mostrar que esse não é necessariamente um período de descanso. Assim, o 
primeiro parágrafo orienta nossa leitura: estamos diante de um texto que 
questiona o verdadeiro sentido das férias.
Em relação à estrutura, ao desenvolvimento, ao formato e ao tamanho dos 
parágrafos de um texto, devemos pensar que tudo depende do tema a ser 
desenvolvido e da intenção de comunicar algo. Além disso, o gênero textual, 
ou seja, a forma e o conteúdo do tipo de texto são importantes parâmetros a 
seguir.
Vamos abordar, nesta lição, os três tipos de texto que se destacam no cotidia-
no da vida das pessoas, seja no âmbito da vida pessoal ou profissional. São eles 
a descrição, a narração e a dissertação.
3. Descrição
Devemos ficar atentos para não confundir definição e descrição. O dicionário 
define o objeto; a descrição revela como é o objeto, com suas particularidades. 
Vamos observar o seguinte texto:
Peça da mobília que é um assento apoiado sobre pés, quase sempre em número 
de quatro, com um encosto e, muitas vezes, braços, com lugar para acomodar, com 
algum conforto, uma pessoa.
1. Matutar
Pensar demoradamente sobre algo, meditar, refletir.
2. Tresloucado
Desprovido de razão, falto de juízo; louco, desvairado.
3. Vacante
Que está vago; estar sem ocupação.
4. Ruminação
Ato, efeito ou processo de ruminar, ou seja, de pensar muito em, (fig.); cogitar profundamente; 
meditar; refletir.
5. Aviltado
Que perdeu o valor.
6. Ermo
Solitário; diz-se de ou lugar desabitado, deserto.
43
Ao ler o trecho, visualizamos rapidamente que se trata de uma cadeira. Não se 
trata de uma descrição, mas a sua definição, que é bastante genérica. 
Descrever é mais do que isso, é perguntar: qual é a cor da cadeira? De que ma-
terial é feita? Qual é o formato de seus pés? Ao respondermos a essas ques-
tões, estamos diferenciando essa cadeira de muitas outras, indicando suas 
características particulares. Quando definimos, estamos tratando de uma 
classe, de espécies de forma genérica.
Definição
Pequeno mamífero carnívoro, doméstico, da família dos felídeos, que descende do 
gato selvagem encontrado na África e Sudoeste da Ásia (a domesticação se deu por 
volta de 4000 anos atrás, no Egito).
Descrição
Seu andar era austero e tinha toda a graça do felino. Quando o sol batia forte, seu 
pelo cinza brilhava ainda mais. Não parecia muito amigo aos estranhos, mas em 
casa era a melhor companhia. Na janela, olhando o trabalho de meu pai, ele mais 
parecia uma estátua, uma obra de arte.
Nos exemplos anteriores, temos a definição e a descrição subjetiva de um 
gato. Percebemos claramente a diferença entre elas, na definição, a aborda-
gem é objetiva; na descrição, percebemos a relação afetiva que o autor tem 
com o animal, a presença do olhar subjetivo é a marca dessa descrição.
4. Narração
Definição 
Narrar é apresentar fatos reais ou fictícios utilizando a linguagem verbal. 
Quando se narra, não é suficiente registrar os fatos em qualquer ordem, é 
importante que esses fatos estejam em determinada sequência. Um fato vem 
depois de outro e tem relação com outros, ou seja, o segundo fato temrelação 
com o primeiro; o terceiro fato tem relação com o segundo e assim por diante.
Vejamos a sequência da fábula Socorro, de Millôr Fernandes.
O socorro
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de 
repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair 
da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conse-
guiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu 
de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, 
desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio 
da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemi-
tério estivesse cheio de pupilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da 
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meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. 
Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o 
que havia: ‘O que é que há?’
O coveiro então gritou, desesperado: ‘Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio 
terrível!’ ‘Mas, coitado!’- condoeu-se o bêbado -‘Tem toda a razão de estar com frio. 
Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!’ E, pegando a pá, en-
cheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.” 
FERNANDES, Millôr. Fábulas Fabulosas. Rio de Janeiro:
Ed. Nórdica, 1991.
Vemos, por meio dessa história, a necessidade de ordenar os fatos no tempo e 
relacionar esses mesmos fatos. Observe que não há nenhuma dificuldade na 
leitura, posto que a ordem dos fatos permite sua fluência.
Podemos narrar fatos reais ou fictícios. A narração de fatos reais é o relato de 
ações praticadas por pessoas. Ela é comum em livros científicos, de História, 
jornais e outros formatos e veículos de informação.
A narração de fatos fictícios, por outro lado, não tem compromisso com a 
realidade, pois pode ser totalmente inventada ou até baseada em fatos reais, 
porém, enriquecidos pela imaginação de quem relata. A maneira mais co-
mum de narrar é aquela em que a história se desenvolve linearmente, em 
uma sequência de começo, meio e fim; é a sequência mais tradicional e a mais 
utilizada no nosso dia a dia.
Mas há outras maneiras mais criativas de fazer isso. Às vezes, com uma sim-
ples mudança na ordem da narrativa, conseguem-se efeitos surpreendentes. 
Como exemplo, observemos este trecho da escritora Clarice Lispector e, na 
sequência, outra forma de construí-lo:
Queixei-me de baratas. Uma senhora ouviu-me a queixa. Deu-me a receita de 
como matá-las. Que misturasse em partes iguais açúcar, farinha e gesso. A farinha 
e o açúcar as atrairiam, o gesso esturricaria o de dentro delas. Assim fiz. Morreram.
Também, podemos expressar a mesma ideia alterando a ordem das palavras 
no período, com sutis modificações envolvendo a “pontuação” e o uso dos “co-
nectivos”; observe:
De baratas, queixei-me. Uma senhora ouviu-me a queixa e deu-me a receita de 
como matá-las: misturar açúcar, farinha e gesso em partes iguais. A farinha e o açú-
car as atrairiam, o gesso esturricaria o de dentro delas. Fiz assim; elas morreram.
5. Dissertação
Definição
Dissertação é um texto que se caracteriza pela exposição, defesa de uma ideia 
que será analisada e discutida a partir de um ponto de vista. Para tal defesa, o 
45
autor do texto dissertativo trabalha com argumentos, com fatos, com dados, 
os quais utiliza para reforçar ou justificar o desenvolvimento de suas ideias.
Além de ser o tipo de texto mais exigido em provas e concursos a dissertação 
também é um dos textos mais simples de se redigir. Começando pela estrutu-
ra dele e finalizando pelo tipo de linguagem empregado, é um texto que pode 
ser estudado e familiarizado com estudantes de diversos níveis.
Para se produzir um texto dissertativo são necessárias algumas habilidades, 
que estão ao alcance de todos a serem adquiridas:
• Conhecimento do assunto a ser abordado, a fim de aplicar precisão e 
certeza àquilo que está sendo escrito.
• Habilidade com a língua escrita, de maneira que se possa fazer boas 
construções sintáticas, uso de palavras adequadas e relações coerentes 
entre os fatos, argumentos e provas.
• Boa organização semântica do texto, ou seja, organização coerente das 
ideias aplicadas à dissertação, para que as mesmas possam facilmente ser 
apreendidas pelos leitores.
• Bom embasamento das ideias sugeridas, boa fundamentação dos 
argumentos e provas.
Esquema de uma dissertação
Introdução: no primeiro parágrafo você deverá expor o problema e o cami-
nho a ser seguido no texto para expô-lo ou para defender algum ponto de 
vista a respeito dele.
Desenvolvimento: aqui se encontram os argumentos, opiniões, estatísticas, 
fatos e exemplos. Ao apresentá-los você deve sempre se direcionar para um 
lado da questão, um ângulo de visão, uma opinião específica. Essa opinião 
deve ser anteriormente pensada e analisada para que se possa fazer uma boa 
argumentação ou exposição.
Conclusão: aqui você deixa claro o objetivo da sua dissertação, expõe o ponto 
de vista defendido ou a conclusão da sua exposição de forma que se arremate 
todos os argumentos utilizados durante a construção do texto.
6. Descrição e Narração – Uma Linha Tênue
São dois tipos de composição altamente explorados, presentes nos mais di-
ferentes gêneros textuais (literários, jornalísticos, publicitários, bulas de re-
médios, charges, piadas, histórias do cotidiano, relatórios etc.); no entanto, o 
limite entre eles é tênue: um pode estar a serviço do outro.
No quadro seguinte, temos um esquema comparativo para recuperar as no-
ções básicas de cada tipo de composição: descrição, narração e dissertação.
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Tabela 1 – Descrição, Narração e Dissertação
Descrição: retrato Narração: relato
Dissertação: ideia/
argumento
Objeto descrito: pessoa, 
animal, lugar, coisa.
Narrador, personagem(ns) 
e ação.
Ideia/ tese
Substantivos (traços) 
Adjetivos (atributos)
Ação (conflito / relato e 
progressão) Diálogo
Posicionamento/ponto de 
vista, argumentação
Frases nominais
Tempo e lugar (espaço/
ambiente)
Problematização, análise, 
solução
Verbos de estado no 
presente
Verbos de ação no passado.
Verbos de ação e de estado no 
presente
Ponto de vista do 
narrador-observador.
Relato da ação. Exposição/defesa de ideias
A unidade textual é dada por 5 “Cs”:
• Coerência (relações entre as partes, em nível interno e externo);
• Coesão (partes amarradas, costuradas por elementos conectores/de 
ligação);
• Correção gramatical (padrão adequado ao nível de comunicação 
desejado);
• Concisão vocabular (economia e precisão);
• Clareza (estilo e objetividade)
Exercícios Propostos
1. Preencha os parênteses com os números correspondentes. Em seguida, 
assinale a alternativa correta:
1. Narrar
2. Argumentar
3. Expor
4. Descrever
5. Prescrever
( ) Ato próprio de textos em que há a presença de conselhos e indicações 
de como realizar ações, com emprego abundante de verbos no modo 
imperativo.
( ) Ato próprio de textos em que há a apresentação de ideias sobre 
determinado assunto, assim como explicações, avaliações e reflexões. 
Faz-se uso de linguagem clara, objetiva e impessoal.
( ) Ato próprio de textos em que se conta um fato, fictício ou não, 
acontecido num determinado espaço e tempo, envolvendo personagens 
e ações. A temporalidade é fator importante nesse tipo de texto.
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( ) Ato próprio de textos em que retrata, de forma objetiva ou subjetiva, um 
lugar, uma pessoa, um objeto etc., com abundância do uso de adjetivos. 
Não há relação de temporalidade.
( ) Ato próprio de textos em que há posicionamentos e exposição de ideias, 
cuja preocupação é a defesa de um ponto de vista. Sua estrutura básica é: 
apresentação de ideia principal, argumentos e conclusão.
( ) a) 3, 5, 1, 2, 4
( ) b) 5, 3, 1, 4, 2
( ) c) 4, 2, 3, 1, 5
( ) d) 5, 3, 4, 1, 2
( ) e) 2, 3, 1, 4, 5
2. O período seguinte foi pontuado de cinco formas diferentes. Leia-o e 
selecione a letra que correspondeao período de pontuação correta, 
justificando sua escolha:
( ) a) Prezados colegas deixemos agora a boa conversa, de lado!
( ) b) Prezados colegas deixemos agora, a boa conversa de lado!
( ) c) Prezados, colegas, deixemos agora, a boa conversa de lado!
( ) d) Prezados colegas deixemos agora a boa conversa de lado!
( ) e) Prezados colegas, deixemos agora a boa conversa de lado!
3. Analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta:
I. A frase é a maior unidade de expressão do pensamento. 
II. Uma oração deve ser composta por verbo.
III. O período é a frase formada por uma única oração. 
IV. Os termos essências da estrutura da oração são o sujeito e o predicado.
V. O parágrafo é a indicação de mudança de linha.
( ) a) as afirmações I e II estão corretas
( ) b) as afirmações I, II e III estão corretas
( ) c) as afirmações I e III estão incorretas
( ) d) apenas a afirmação I está incorreta
( ) e) as afirmações III, IV e V estão corretas
4. Das frases abaixo relacionadas, indique a que contém oração:
( ) a) Que dia quente!
( ) b) Belas as manhãs sertanejas!
( ) c) Estou em Monteiro há onze anos.
( ) d) Silêncio!
( ) e) Previsão de chuva no Nordeste.
48
5. Numere o conjunto de sentenças de acordo com o primeiro, de modo 
que cada par forme uma sequência coesa e lógica. Identifique, em 
seguida, a letra da sequência numérica correta:
(1) Cumpre, inicialmente, distinguir a higiene do trabalho da segurança do 
trabalho.
(2) Na evolução por que passou a teoria do risco profissional, abandonou-se 
o trabalho profissional, como ponto de referência para colocar-se, em seu 
lugar, a atividade empresarial.
(3) Há que se fazer a distinção entre acidentes do trabalho e doença do 
trabalho.
(4) O Direito do Trabalho reconhece a importância da função da mulher no 
lar.
(5) Motivos de ordem biológica, moral, social e econômica encontram-se na 
base da regulamentação legal do trabalho do menor.
( ) A culminação desse processo evolutivo encontra-se no conceito de risco 
social e na ideia correlata de responsabilidade social.
( ) Daí as restrições da jornada normal e ao trabalho noturno.
( ) A necessidade de trabalhar não deve prejudicar o normal 
desenvolvimento de seu organismo.
( ) Enquanto esta é inerente a determinados ramos de atividade, os 
primeiros são aqueles que ocorrem pelo exercício do trabalho, 
provocando lesão corporal.
( ) Constitui aquela o conjunto de princípios e regras destinados a preservar 
a saúde do trabalhador.
A sequência numérica correta é:
( ) a) 1, 3, 4, 5, 2
( ) b) 3, 2, 1, 5, 4
( ) c) 2, 5, 3, 1, 4
( ) d) 5, 1, 4, 3, 2
( ) e) 2, 4, 5, 3, 1

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