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ARQUITETURA ALVEOLO DENTAL MAXILA (mais esponjoso trabeculado mais aberto, mais fácil de se trabalhar, mior elasticidade, mas cuidado maior para não fraturar a tábua óssea)): Seio Maxilar (pode invadir o zigomático- esquenta ár e deixa crânio mais leve), face anterior (fce), face posterior (infratemporal), face superior (orbital), face medial (nasal) Processos: zigomático, frontal, alveolar, palatino Zona de resistência: pilar canino, pilar zigomático, pilar pterigóideo e vigas horizontais (infraorbital e supraorbita) MANDÍBULA: Corpo – face ext e interna, borda superior- processo alveolar e borda inferior. Ramo – Face ext e int e processos (coronóide e condilar) Forame mentual fica mais próximo do rebordo alveolar em edentulos. Qual problema/complicações? Dor ao mastigar com próteses (comprime feixe vásculo nervoso slveolar inferior/mentual. Se faz alcoolização e neuréctomia (A neurectomia é um tipo de bloqueio de nervo que envolve o corte ou remoção de um nervo) - dessencibilizar/evitar que passe informação de dor. Zona de resistência: mento/ trajetória basilar/ trajetória basilar/Trajetória alveolares/ trajetória temporal. Zona de fragilidade: colo da mandíbula/região do forame/ angulo da mandíbula/ etc O que é ptose de língua? Em fratura bilateral – eleva a língua, ocupado o espaço do palato, dificultando respiração/deglutição TOPOGRAFIA ALVEOLODENTAL Nomenclatura das estruturas alveolo-dentais Alvéolo dental Cortical alveolar Esponjosa alveolar Cortical vestibular e lingual *Septos: interalveolar e intra-alveolar MAXILA – de modo geral, toda tábua v mais delgada (exc. 1°m, nem sempre), Força 2 lados, mais para v Alvéolos dos incisivos: Relação vestibular (+ delgado) Relação Palatina (- delgada) Relação apical (cavidade nasal – para brevilíneos + próximo a cavidade nasal – drenagens de processos infecciosos para cavidade nasal) Alvéolo dos caninos: Relação vestibular (+delgada) Relação palatina (+ espessa) Relação apical (cavidade nasal/seio maxilar/ pilar canino) Alvéolo dos Pré-Molares: Relação vestibular (+delgado) Relação palatina (-delgada) Relação apical (seio maxilar *Primeiro 2 raizes/ segundo 1 raíz (+ próximo ao seio maxilar, mais que o canino) Alvéolo dos Molares: Relação vestibular (+delgado) – com excessão do 1°MS, que pode ser mais espesso devido a crista infrazigomática mais baixo ou crista Zigomática. Relação palatina (+ espesso) 1° + próximo ao seio maxilar que o 2° PM 2° + próximo ao seio maxilar que todos os dentes, podendo apresentar na maioria das vezes uma cúpula alveolar (frequente) 3/ diversidade de anatomia. MANDÍBULA - até PM força dois lados, mas mais para V. Molares força para 2 lados, mas mais para L, com exceção do 1° que força igual para 2 lados Al. Inc. e Can.: Relação Vestibular (+ delgado) Relação lingual (+ espessa) Ralação apical – canais incisivos Al. PM: Cortical: + espessa, sendo a lingual de maior espessura. Frequência grande de hipercementose. 2° Forame mentual = zona de Fragilidade -> linha mili-hióidea Al. M.: 1°M – Zona de transição (tábua óssea v. Fica + espessa, pois inívio da linha oblíqua externa = força para V e L igual nos dois) 2°M – Tábua óssea lingual + delgada 3°M – tábua óssea lingual + delgada – relação com N. Alveolar inferior + interna (alguns casos, inclusos e vertical é pior, a relação é muito intima). Favorável: masseter reposiciona fragmento ósseo Desfavorável: Masseter desaloja fragmento ósseo. Sempre precisas de cirurgia. PRINCÍPIOS GERAIS APLICADOS AO TRATAMENTO CIRURGICO Pré-operatório A avaliação clínica envolve as informações da anamnese somadas ao exame físico. Anamnese: ponto inicial no diagnóstico de uma doença. Em outras palavras, é uma entrevista que busca relembrar todos os fatos que se relacionam com a doença e à pessoa doente (produz um diagnóstico seguro e um tratamento correto). Pacientes comprometidos influenciam na decisão dos diferentes tempos do tratamento cirúrgico. A intervenção cirúrgica pode ser definida : como urgente ou eletiva, em tempo postergado ou naõ recomendada , e até contraindicada. As enfermidades sistêmicas mais frequentes reconhecidas ou identificadas na primeira consulta são : hipertensão arterial , valvulopatia, insuficiência hepática , diabetes melitus, renal crônico, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), alergias e epilepsia. O exame físico inicia : pela verificaçaõ e anotaçaõ do s cinco sinais vitais – temperatura corporal , frequência cardíaca , frequência respiratória, pressão arterial e dor. Tais sinais registram as funções orgânicas básicas e refletem o equilíbrio (ou sua ausência) resultante das interações entre os sistemas do organismo e determinadas doenças. Os exames laboratoriais são essenciais na avaliação do quadro clínico do paciente : Hemograma completo , Coagulograma (TS, TC, TP, TTPA e INR), Glicemia plasmática , Uréia, Creatinina, Na e K, Urina tipo I Se a intervenção for realizada em ambiente hospitalar , sob efeito de anestesia local assistida com sedação ou anestesia geral, o médico anestesista fará o exame pré-anestésico. Asa 3 em diante não se trata em consultório (4, 5 e 6 não trata) Trans-operatório A estruturação básica da sala de cirurgia deve ser repetida no consultório odontológico no caso de intervenção cirúrgica sob anestesia local: O equipamento é composto de cadeira odontológica, foco de luz, aspirador de saliva e sangue, motor e peça de mão esterilizável e uma mesa auxiliar para instrumental. O material cirúrgico compreende : gaze, compressa, seringa, agulha, drenos e sondas, fio de sutura, fita adesiva hipoalergênica, atadura e outros materiais especiais relacionados com o procedimento a ser realizado (p. ex., implantes, próteses). O instrumental para realização de intervenções cirúrgicas , remoção de sutura , exames e curativos é classificado como básico e especial: Na montagem da mesa auxiliar, os instrumentos devem ser dispostos de forma sistemática e lógica , segundo as técnicas cirúrgicas a serem realizadas. O auxílio na instrumentação apresenta vantagens quanto à otimização do tempo do procedimento. A equipe cirúrgica base ia-se: na presença do cirurgiaõ e de cirurgiões -auxiliares – sendo aconselhável uma formaçaõ suficiente para substituir o cirurgiaõ titular – se necessário instrumentador e circulante O primeiro é responsável por executar manobras específicas além de irrigar e aspirar a ferida, cortar fio de sutura, dentre outras. O segundo auxiliar é responsável pelo afastamento dos tecidos O instrumentador deve estar atento às etapas cirúrgicas e prever as manobras do cirurgião , passando os instrumentos corretos e de forma adequada (p. ex., mantendo a ponta ativa voltada para si, evitando acidentes). Segue a seqüenciado que será feito BIOSSEGURANÇA Os processos de assepsia visam à reduçaõ do risco de infecções pós-operatórias e são de responsabilidade dos auxiliares cirúrgicos, bem como da equipe técnica. Quando realizados em superfícies inanimadas , denominam-se desinfecção, podendo ser realizados com álcool 70%. Quando realizados em pele ou mucosa, denominam-se antissepsia, podendo ser realizados com soluções de clorexidina ou compostos iodados (PVP-I). A equipe, com exceçaõ do circulante , deve realizar a degermaçaõ das maõs e dos antebraços por meio de processo mecânico (escovação) com soluções antissépticas , como clorexidina ou PVP-I. Paramentação: que consiste no ato de vestir avental eluvas estéreis. Procede-se então à an tissepsia do campo cirúrgico , em pele e tecidos bucais , e à colocação de campos operatórios estéreis , protegendo a área e limitando o foco da cirurgia. PÓS-OPERATÓRIO Finalizado o ato cirúrgico , cabe à equipe assistente orientar o paciente ou familiar sobre as possíveis reações fisiológicas relacionadas ao procedimento e sobre como lidar com os sinais e sintomas mais comuns. A linguagem usada deve ser simples e clara. Manter uma compressa de gaze no local da cirurgia por 30 (trinta) minutos; Em caso de sangramento após 30 (trinta) minutos, colocar novamente a compressa de gaze no local da cirurgia. A gaze pode ser umedecida com SF 0,9%; Fazer uso dos medicamentos prescritos; Colocar “bolsa de gelo” no local, em intervalos alternados de 10 (dez) minutos - colocar 10 minutos e retirar 10 minutos - por um período de 2 (duas) horas; Não fazer bochechos durante as primeiras 24 (vinte e quatro) horas após a cirurgia, somente enxaguar a boca após a higienização cuidadosa depois das refeições; Apos as primeiras 48 (quarenta e oito) horas da cirurgia, poderá ser realizado bochechos com agua morna; Evitar esforço fisico durante 5 (cinco) primeiros dias após a cirurgia; Fazer alimentação liquida/pastosa e fria nas primeiras 48 (quarenta e oito) horas após a cirurgia; Evitar ambientes quentes nos primeiros 5 (cinco) primeiros dias após a cirurgia (sol/vapor/panela quente, ferro elétrico, etc); Ficar com a cabeça alta durante as primeiras 48 (quarenta e oito) horas após a cirurgia; Não puxar ou retirar os pontos, não tracionar os lábios e não colocar os dedos no local da cirurgia; Evitar de fumar e não fazer uso de bebidas alcoólicas enquanto estiver fazendo uso de medicamentos Retornar no período recomendado para avaliação Além dos cuidados de rotina , alguns esclarecimentos saõ importantes. A colocaçaõ de gelo nas primeiras 24 horas é decisiva para auxiliar no controle do processo inflamatório , cuja duraçaõ pode depender da manipulaçaõ cirúrgica . Poderão surgir hematomas na pele como resultado da sufusaõ de sangue na regiaõ operada. QUAL FUNÇÃO DA SUTURA EM X? = MANUTENÇÃO DO COAGULO NO ALVÉOLO PRINCIPIOS BÁSICOS DA BIOSSEGURANÇA E CB Sépse – colapso dos tec. Vivos pela ação de m.org em grave infecção. Assepse – ausência de infecção, de agente infeccioso Técnica asséptica – conjunto de medidas e procedimentos durante todo o ato operatório, para se prevenir a contaminação e infecção da ferida cirurgica e tecidos adjacentes – tenta prevenir (NÃO EXISTE CIRURGIA ASSÉPTICA E SIM TÉCNICA ASSÉPTICA) Desinfecção – Diminuição/destruição de microorganismos patogênicos ou não em superfície. Antissepsia: Diminuição de microorganismo em mucosa. Diminuição do N° de bactérias em 95%. No paciente – técnica utilizada na diminuição da população bacteriana e prevenção de cresc. Em tecidos vivos, sem que haja necessariamente a destruição de todas as formas viáveis. Aplicada principalmente na mão do cirurgião, seu auxiliar e na região intra e extrabucal do paciente. Antissepsia x assepsia – primeiro locaisa já contaminados p eliminar ou diminuir sua proliferação (ex mucosa). Já a segunda para ausência total de germes (prevenção). Esterilização - Eliminação e destruição completa de todas as formas de vida presentes em objetos inanimados que mantém contato direto ou indireto como região operatória. É realizada por meios físicos (calor) e químicos. Autoclave – calor latente úmido. Primeira escolha: 121° por 15 min mais usado. Estufa (Forno de Pasteur): Oxidação. Age por condução (anvisa não permite) Outros: UV, Ox. De etileno, radiação ionizante, raio gama, plasma de peróxido de hidrogênio, etc. Planejamento ideal: Antissepsia primeiramente á cirurgia, o periogard (extra oral e intra oral) -Cirurgia asseptica: Tudo para não levar microorganismo, mas na cavidade oral já possui. -Deve visar a diminuição de microorganismos na cavidade para ter menos chance de ter nicroorganismo na cirurgia. Por que clorexidina intra oral? Intra 0,12% e fora 2% Porque tem efeito residual (tem efeito grande, maior que álcool), um exemplo é polvidine Extra oral: Clorexidina ou polvidine LUVAS: 3x mais grossa que a de procedimento CALÇAR LUVAS: Calçar uma (normalmente a esquerda primeiro), encaixar a mão com luva no punho que está dobrado da outra luva, veste a luva e no final realizar ajustes. DIFERENÇA DE LUVAS CIRURGICAS E DE PROCEDIMENTO: -Não da pra inverter direita e esquerda (cirurgica) -Código de identificação da cirurgia normalmente está no pulso. LAVAGENS DE MÃOS COM ESCOVA: Com iodo ou esponja com clorexidina: 1. Palma da mão, disto mesial 2. Dorso da mão 3. Unhas e interdigitais 4. Antebraço, primeiro ventre e depois dorso 5. Ai vai para outra mão 6. Enxágue das mãos para cotovelo (aágua escorrendo para cotovelos) 7. Secagem (pano estéril) 8. Coloca avental estéril 9. Coloca luvas estéreis Mãos mantidas acima do nível do cotovelo. Deve usar o campo operatório descartável para evitar contaminação EXODONTIA: A exodontia está ligado a terapêutica e a profilaxia dos focos da infecção. -Deve-se preservar dente, sem que cause iatrogênia no tecido ósseo -Uma exodontia não deve ser indicada sem que antes tenham sido esgotadas todas as possibilidades de aproveitamento do dente INDICAÇÕES: -Dentes com foco de infecção que não podem ser tratada -Dentes decíduos que não foram esfoliados -Periodontites avançadas -Razões protéticas -Dentes não restauráveis -Dentes retidos (sem posibilidade de exercer função, sem espaço, etc) -Dentes retidos e impactados -Dentes supranumerários -Razões ortodônticas -Dentes fraturados (diagonal/oblíqua que envolva raiz) -Raízes residuais -Dentes incluídos em neoplasias benignas -Dentes associados a lesões patológicas -Dentes envolvidos em fraturas dos maxilares -Dentes de desoclusão -Dentes que traumatizem tecido mole -Dentes em região de radioterapia (osteorádionecrose) -Motivos estéticos ou econômicos CONTRA INDICAÇÕES: -Estado fisico: (ex: diabetes, mas pode ser temporária) - transitório -Estado psicológico -Estado patológico -Estado odontológico -Estruturas nobres (ex: dentes abraçando nervo alveolar inferior) – Necessidade x oportunidade -Extremos de idade – só necessidade -Patologias: (ex: hepatite, medicações e anestésicos são metabolizados no fígado) – âmbito hospitalar -Diabetes descompensada - facilita sangramento -Cicatrização -Debilitação imunológica -Hemofilia (hematologista, hospitalar, reposição de sangue e plaquetas) -Processo inflamatório agudo -Hipertensão (15/10) -Gestantes ( 3 primeiros meses e 3 ultimos meses = evitar , pois tem efeito de medicação, stress) – pedir liberação do médico -Menstruação -Neoplasias bucais -Leucemias -Anemia Perniciosa -Tc e ts anormal (tempo de coagulação/ tempo de sangramento) -Alergias -Tuberculose -pacientes com afecções hepáticas graves EXODONTIA IDEAL: -Remoção indolor -Mínimo trauma (máxima preservação óssea) -Sem problemas protéticos pós-operatório -Conhecimento das tecnicas AVALIAÇÃO CLINICA DOS DENTES PARA EXODONTIA: -Acesso ao dente -Mobilidade dental -Condições de coroa dental EXAME DE IMAGEM DO DENTE A SER EXTRAIDO: -Relacionamentos com estruturas importantes -Configuração das raízes -Condições do osso circunvizinho -Apresenta lesões próximas as raízes PREPARAÇÃO DO PACIENTE PARA INTERVENÇÃO EXODÔNTICA: -Biossegurança -Mesa cirúrgica -Posição da cadeira em relação ao paciente, ao operador e o auxiliar (PO – mandíbula paralela ao solo/ maxila em 60° com relação ao solo) -Relação operador-profissional PLANEJAMENTO DAS EXODONTIAS E TECNICAS EXODONTICAS: SEGUNDO GREGORI E CAMPOS: -Via alveolar fórceps oualavanca (osso alveolar- longo eixo do alveolo) -Via não alveolar com remoção óssea e rebatimento do retalho CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS CIRURGICAS EXODONTICAS: Dividido em 4 grupos: Alveolar Com seccionamento Sem seccionamento Não Alveolar Alveolectomia parcial EXO total Ostectomia Por apcectomia Tira o ápice para facilitar extração EXODONTIA: -ALVEOLAR: Sem seccionamento dental: Indicação clínica e radiográfica, saí no longo eixo do dente, dentes c/ coroa total ou parcialmente integra, raízes com ponto de aplicação de fórceps ou extratores. Com seccionamento dental: Multiradiculares com coroa totalmente destruída, raízes múltiplas com restaurações extensas, raízes divergentes, raízes convergentes, dentes retidos, dentes decíduos com germe do permanente alojados entre suas raízes. -NÃO ALVEOLAR: , Alveolectomia parcial: -Dentes com anomalias de posição -Dentes portadores de prótese -Dentes multirradiculares que a destruição impressa a utilização de fórceps ou alavancas -Acidentes com relação intima com estruturas anatômicas importantes -Resistência coronária pequena -Raízes residuais Alveolectomia total: -Na falência das técnicas exodônticas -Nas anquiloses alveolodentais -Nas dilacerações apicais Osteotomia -Raízes (envolvidos por osso alveolar) -Dentes retidos ou impactados (em osso basal). -POR APICECTOMIA: -Anquilose dental (grande intimidade com a raiz com o tecido ósseo - Alveolectomia total) -Terceiro molar: Alveolectomia parcial -Dentes unirradiculares com dilacerações apicais -Dentes com hipercementose -Fazer janela na tabua vestibular -Retirar ápice da raiz -Empurrar o dente pela janela EXAME RADIOGRÁFICO: -Auxiliar o diagnóstico -Planejamento cirúrgico -Diminuição de números de acidentes MECÂNICA DA EXODONTIA EXODONTIA PELA VIA ALVEOLAR COM FORCÉPS 1. Anestesia (Suficientepara não ter intercorrências dolorosas para o paciente) 2. Sindesmotoneia: as fibras gengivais e cristodentais são cuidadosamente desinceridas por movimentos de lateralidade, contornando o dente a ser extraído: Rompe a gegiva até a crista alveolar Descola em todo contorno do dente os ligamentos periodontais Dará melhor empunhadura para exodontia Se não fazer: dilacerá o tecido gengival Instrumental: Sindesmotono Espatula H Espatula numero 7 Técnica Objetivo: romper as fibras Facilita a empunhadura do fórceps 3. Escolhe o fórceps 4. Posicionamento do mesmo 5. Apreensão co fórceps no nível do colo dental ou num ponto + próximo ao ápice radicular possível 6. Palpação do rebordo 7. Aspiração do campo e uso de gazes 8. Considerações do trabalho a quatro mãos e seis mãos 9. Força de manutenção de suas hastes – fazer com que o cabo esteja bem preso (evitar fazer sulco) PARA EXTRAÇÃO DENTAL DEVEM SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES MOVIMENTOS: OBJETIVO: Dilatar o alvéolo, para conseguir retirar o dente, deve-se romper as fibras Intrusão – ponto de apoio na região apical do dente Luxação – VL ou VP – sempre preciona tábua de maior resistência Considerações sobre áreas de resistência Movimentos e a anatomia dental Extração propriamente dita Movimentos está ligado ao formato radicular A partir do momento que o dente está luxado, solto, ai sim, realizar a extração (sair do alvéolo) MOVIMENTOS DE LUXAÇÃO DENTAL: -Impulsão/intrusão: buscar apoio apical, fórceps rompe fibras (o dente é impelido ou impulsionado contra o fundo de seu alvéolo ou, ainda, em direção ao ápice alveolar) = rompimento das fibras alvéolo dentais e criação de ponto de apoio para o ápice radicular -Lateralidade: vestibulo-palatino ou lingual, sempre buscando tabua óssea de menos resistência (Dilata-se o alvéolo). -Rotação: manobra exodôntica pela qual o dente a ser extraído deverá sofrer uma pequena rotação, discreta em torno de seu longo eixo. Elimina impedimento mecânico pelas fibras remanescentes do ligamento alvéolo dental. Realizado somente em dentes com raiz cônica, sem displasia apical e unirradiculares. Dentes: S: IC, C e 2°PM I: C, 1° e 2° PM Molares nenhum! -Expulsão ou extração: decorrente da tração dental,é o ato de extração dental propriamente dita. OBS: A perfeita adaptação daparte ativa do fórceps ao colo dental tem a função de se evitar dentes dos lados, fraturar coroa, etc. Se posiciona o mais apical possível, sendo esse o motivo da sindesmotomia adequada. EXODONTIA PELA VIA ALVEOLAR COM ELEVADORES: -Extrai ao longo eixo da raiz -Posição dos elevadores: empunhados e posição em relação ao dente e seu ponto de apoio -Alavancas: extratores -Extratores: multiplica-se a força da extração, deve-se usar delicadamente, apoiado na palma da mão e com ponto de apoio -Deve acompanhar eixo de nossa mão – sendo continuidade do nosso dedo. -Deve introduzir entre osso e dente, evitando-se apoiar em dentes visinhos - Entra encostado no dente- para evitar fratura do dente ou tábua óssea. MOVIMENTOS DAS ALAVANCAS: -Alavanca: inter-fixa ou inter-resistente -Cunha -Sarilho -Associação dos 3 movimentos -Obs: não apoiar nos dentes vizinhos daquele em que são aplicados a força ACÃO DE ALAVANCAS: -Potência: cabo de instrumento -Ponto de apoio: septo interdental ou interradicular -Resistencia: pela raiz ou dente a ser extraído AS ALAVANCAS COM UTILIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS DE ALAVANCAS SÃO UTILIZADOS PARA: -Raízes isoladas -Dentes ou raízes com pequena implantação -Dentes retidos após seccionamento ACÃO DE SARILHO: -Ponta ativa entra dente ou raíz a ser extraído e os septos interdentais ou interradiculares -Ponto ativa perpendicular ao longo eixo do dente -Quanto mais volumoso o cabo e menor ponta ativa, maior será resultante -Perpendicular ao longo eixo do dente, apoiar na crista óssea, rodar o instrumento, fazendo com que o dente se eleve -Usado para bateria anterior (Inf e Sup) -Parte côncava voltada para o dente -Vantagem mecânica Indicação: -Raízes isoladas -Dentes com pequena implantação -Dentes retidos com seccionamento dental -Maior potência, menor ponto ativo= maior resultantes -Cabo maior, ponta menor= força maior AÇÃO DE CUNHA: -Ponta ativa deve ser instalado entre septo interdental e o dente ou raiz extrair -Penetrar com alavanca em direção ao ápice da raiz, dilatará o tecido ósseo, e o dente tende sair, dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço -O deslocamento sofrido pelo dente de um lado causa esmagamento e/ou ruptura do outro Indicação: -Raízes e dente com pequeno suporte ósseo EXODONTIA POR ALVEOLECTOMIA E POR OSTECTOMIA MÊCANICA DA EXODONTIA: -Remoção da parte do tecido osseo para ocorrer a extração, não sendo pelo alvéolo INDICAÇÃO: -Dentes em posições anômalas -Dentes portadores de peças protéticas -Dentes cuja coroa foi profundamente destruída -Dentes fraturados em manobras cirúrgicas -Fragilidade dental -Raízes sem possibilidade de apreensão -Dentes retidos -Dentes parcialmente retidos -Dentes com anomalias radicular de forma e número -Dentes com hipercementose -Intervenções sobre processo patológico periapicais no ato de extração -Raiz com proximidades de estruturas nobres -Raízes residuais -Anquilose alvéolo dental ANATOMICAS IMPORTANTES: -Raíz fraturados -Raízes teciduais -Anquilose alveolodentais TÉCNICA CIRURGICA COM VIA NÃO ALVEOLAR: -Anestesia -Incisão -Sindesmotomia e deslocamento do retalho -Alveolectomia (alvéolo) e osteotomia (osso basal), cinzel, martelo, brocas -Extração -Limpeza da cavidade -Sutura EXODONTIA POR SECCIONAMENTO: INDICAÇÕES: -Eliminar o impedimento mecânico -Evitar fraturas do rebordo -Evitar fraturas das raízes -Simplificar a extração -Eliminar a impactação -Dentes multirradiculares EX: primeiro molar sup. com raíz convergente – secciona raízes- preserva tecido ósseo TIPOS DE ODONTOSSECÇÃO: -Paralelo ao longo eixo do dente – MI/MS e 1°PMS (separa raízes) -Perpendicular ao longo eixo do dente – MI/MS (separa coroa) - Qualquer dente que tenha um travamento. -Associação das técnicas Tanto com cinzel e martelo ou broca -Quando mantém o septo interdental, o número de paredes dentro do alvéolo aumenta, fazendo com que a cicatrização centripeta seja mais rápida EXODONTIA POR APICETOMIA: INDICAÇÃO: -Dilaceração radicular elevada -Hipercementoses TECNICA CIRURGICA: -Incisão -Osteotomia -Apicectomia -Extração SUTURA EM ODONTOLOGIA: O termo suturado é usado para designar todo material utilizado para ligar (amarrar) vasos sanguíneos ou aproximar (costurar) tecidos. -FUNÇÃO: aproximas as bordas da ferida (NÃO PRECISA ESTAR ENCOSTADO 100%) -Manter o coágulo em posição (forma o novo tecido ósseo) OBJETIVO: Posicionar e prender os retalhos cirúrgico para promover uma boa cicatrização.
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