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AGONISTAS Agonistas integrais: a ativação do alvo ocorre até o grau máximo possível (eficácia máxima). Exemplo: a interação da acetilcolina (agonista integral) e o receptor nicotínico de acetilcolina, resultam na alteração do estado do canal iônico associado a este receptor de nãocondutor para totalmente condutor. Agonistas parciais: resultam em resposta submáxima (eficácia não é 100%), mesmo quando 100% dos receptores estão ocupados (ligados ao agonista) e podem estabilizar tanto a forma R quanto R* do receptor. Agonistas inversos: estabilizam o receptor constitutivamente ativo em uma conformação inativa (R), fazendo que a forma R* (sem o fármaco ou agonista endógeno) seja convertido a R. promovem alteração na atividade do seu alvo. Tais fármacos mimetizam os efeitos de compostos endógenos e usualmente estabilizam o receptor em sua forma ativa. Podem ser divididos em: farmablogueira
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