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Ortopedia Funcional MMII

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Prévia do material em texto

EEm um paciente que sofre alguma dor, patologia nos membro inferiores, devemos realizar uma 
avaliação minunciosa, não só na região de dor mas, em um geral, avaliando musculos, 
ligamentos, mobilidade entre outros critérios. 
Importante sabermos a EVA do paciente antes de iniciarmos a avaliação fisioterapeutica, pois 
assim iremos ter uma noção de quais testes realizarmos, o que pode estar alterado por 
influencia da dor e etc. 
A palpação do musculo da região de queixa do paciente deve ser realizada de modo criterioso, 
pois podemos encontrar areas dolorosas, musculos rigidos, pontos gatilhos, que podem estar 
causando os sintomas no individuo. 
Em paciente com bursite no quadril, em região de trocanter maior, que é onde encontraremos a 
bursa, através de uma palpação superficial na região mais ponteaguda da coxa, podemos 
encontrar o ponto chave da dor do paciente (dor localizada). Além disso devemos encontrar e 
palpar o musculo gluteo medio, que é um abdutor de quadril, podendo estar rigido, por causa da 
patologia do paciente. 
 
 
Podemos realizar os testes de FADURE E FABERE, se acaso a região de dor do paciente ainda 
seja uma incógnita. Esses testes são realizados com a intenção de descobrir se o indivíduo tem 
síndrome do impacto fêmur acetabular. 
FADURI: Flexão de quadril, com adução e rotação interna 
FABERE: Flexão do quadril, com abdução e rotação externa 
 
Se acaso o paciente possua tendinite do joelho, devemos palpar músculos e tendões, que estão 
ao redor da patela, principalmente tendão patelar e o tendão do quadríceps, músculos que 
compõe a pata de ganso, também é uma região que é avaliada. 
 
Se o paciente se queixar de dor durante a palpação dessas estruturas deve-se realizar a 
mobilização da patela, perceber se essa patela possui restrições de mobilidade, se há presença 
de crepitações no deslocamento caudal da mesma. 
Se acaso tiver algum desses sinais é interessante realizar o sinal de Clarke, que nada mais é do 
que a compressão do joelho, o sinal é positivo se o paciente se queixar de dor. Para realização 
da mesma, devemos aplicar com a borda radial da mão uma resistência contra a patela e 
solicitar a contração do quadríceps ao mesmo tempo, impedindo o deslocamento da patela. 
 
Além dos testes apresentados acima, a avaliação postural é um indicador de que uma alteração 
da postura do segmento pode estar influenciando no padrão de dor do paciente. Por isso 
devemos realizar esta avaliação, observando de acordo com a anatomia do paciente os devidos 
erros de posicionamento. 
No joelho avaliaremos se ele é varo ou valgo. Solicito ao paciente que vá fechando as pernas 
lentamente, se ele encostar os tornozelos primeiro ele é classificado como varo, e se os joelhos 
se encontram primeiro, ele é considerado valgo. 
 
Normalmente o joelho valgo é mais comum em mulheres, causa uma rotação interna do quadril, 
isso pode ser explicado pela anatomia do corpo feminino. 
O ângulo Q, é uma forma quantitativa de avaliar o grau do joelho, onde é feita a marcação no 
meio da patela, traçando uma linha da patela até a tuberosidade anterior da tíbia, e outra linha 
da crista ilíaca até a patela. 
O grau normal para homens é de 15°- 17° e mulheres é de 17°-21° 
 
Drop Jump 
É um teste realizado, onde o paciente subirá em uma superfície um pouco mais alta, e saltará. O 
fisioterapeuta irá avaliar a posição dos segmentos durante o movimento. 
 
Antero/lateral step down 
Este teste é solicitado ao paciente que simule a decida de um degrau sem necessariamente 
tocar o pé no solo, este teste é realizado tanto simulando a decida para frente, quanto lateral. 
Tendo o mesmo intuito do teste acima, porém agora com um movimento diferente. 
 
 
 
Algumas das alterações que iram ser citadas abaixo podem estar relacionadas com o valgo 
dinâmico, que foi detectado com os testes acima. 
A mobilidade da dorsiflexão, pode ser feita de dois modos, estático (goniométrica) dinâmico 
(inclinômetro). 
Com o paciente em DD, posiciono o tornozelo em posição neutra, e solicito a dorsiflexão, que 
possui um valor normal de 15° a 20°. (goniômetro). 
 
 
 Lunge teste :Peço ao paciente que coloque os dois braços na parede, encoste o joelho fletido na 
parede, e com o outro membro inferior deixe-o estendido. Aos poucos solicito o afastamento do 
pé, do membro que está fletido sem que o paciente retire o joelho da parede e nem descole a 
planta do pé no chão. O fisio com o app de inclinômetro encostará o celular na tuberosidade da 
tíbia. 
 
 
A avaliação da rotação interna também é realizada. Paciente em DV, com os joelhos fletidos, 
realiza a queda das pernas para a lateral, o grau será medido através do goniômetro ou do 
inclinômetro. 
 Angulação normal 50 °- 65° 
 
Por ultimo devemos realizar o teste de força muscular dos seguintes músculos: 
 Paciente em decúbito lateral, com o membro inferior debaixo flexionado no 
nível do quadril e do joelho e a pelve discretamente rodada para frente para colocar a porção 
posterior do músculo glúteo médio numa posição antigravitacional. 
Fixação os músculos do tronco e o examinador estabilizam a pelve 
 Teste abdução do quadril, com extensão e rotação lateral discretas. O joelho é mantido em 
extensão 
Pressão contra o membro inferior, próximo do tornozelo, na direção dado são e dê uma 
discreta flexão. Não aplicar pressão contra rotação 
 
 
 paciente em decúbito ventral, com os joelhos flexionados a 90 graus ou 
mais. (Quanto mais o joelho estiver flexionado, menos o quadrinho se estende, por causa da 
tensão restritiva do músculo reto femoral anteriormente.) 
Fixação posteriormente, os músculos das costas, lateralmente, os músculos laterais do 
abdome, e anteriormente, os músculos flexores do quadril opostos ficção ao tronco 
Teste extensão do quadril com joelho flexionado 
Contra parte inferior da região anterior da coxa, na direção da flexão do quadril 
 
 Paciente em decúbito sobre o lado direito para testar esse lado (e vice-
versa), com corpo em linha reta e os membros inferiores e a coluna lombar retas 
Fixação o examinador mantém a coxa em abdução. O paciente deve segurar siamesa para 
manter-se estável. 
Teste adução para cima do membro inferior de baixo sem rotação, flexão ou extensão do quadril 
nem inclinação da pelve 
Pressão contra face medial da extremidade distal da coxa, na direção da abdução (para baixo, 
em direção à mesa). A pressão é aplicada no ponto acima do joelho para evitar a distensão do 
ligamento colateral tibial 
 
 Para testar o musculo do core existem diversas formas, desde as mais simples até as 
que iram exigir maior condicionamento do paciente. 
Jeito tradicional: 
Paciente em DD, com os membros estendidos deverá sair do decúbito para a posição sentada 
sem utilizar apoio algum. (grau 3) 
Paciente em DD, com as mãos na cabeça, irá sair do decúbito para a posição sentada sem 
utilizar apoio algum. 
Paciente em DD, com os membros superiores cruzados no tronco deverá sair do decúbito para 
a posição sentada sem utilizar apoio algum. 
 
Jeito mais dinâmico: Paciente com os MMII fletidos deverá realizar em 1 minuto o máximo de 
flexão possível. 
 
Jeito mais difícil: Paciente em DV, com parte do tronco para fora deverá cruzar os braços na 
região do tronco, ou coloca-los na cabeça, e aguentar nessa posição o máximo que conseguir, o 
máximo de tempo de 4 minutos. Acaso o paciente chegar nos 4 minutos o teste será encerrado.

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