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Esqueleto Axial- Costela e Esterno

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Anatomia Veterinaria 1 
São ossos alongados, encurvados, que 
formam o esqueleto das paredes laterais do 
tórax. 
 
 
O número de pares da costela geralmente é 
igual ao número de vértebras torácicas que 
o animal tem. Cada costela tem duas partes: 
uma parte dorsal, composta por osso e uma 
parte ventral, composta por cartilagem. 
Na extremidade dorsal, as cabeças das 
costelas formam articulações com as 
vértebras torácicas. Essas articulações de 
livre mobilidade ajudam no processo de 
ventilação (expiração e inspiração). 
A parte cartilaginosa é chamada de 
cartilagem costal e sua junção com a parte 
óssea é chamada de junção costocondral. 
As cartilagens costais são hastes de 
cartilagem hialina em continuidade às 
costelas. 
Aquelas que articulam-se com o esterno por 
meio de suas cartilagens são designadas 
costelas esternais (ou verdadeiras), compõe 
a parte cranial do tórax; As restantes que se 
unem à cartilagem costal adjacente são as 
costelas asternais (ou falsas), compõe a 
parte caudal do tórax. Elas estão inseridas 
umas às outras por tecido elástico, para 
formar o arco costal. 
A cartilagem das últimas costelas, duas de 
cada lado, não se une a absolutamente nada; 
ela deve apenas terminar nos músculos da 
parede torácica. Essas costelas sem fixação 
são chamadas costelas flutuantes. 
Os espaços entre as costelas são chamados 
espaços intercostais. 
As costelas de diferentes partes da série 
variam muito em comprimento, curvatura e 
outras características. Uma costela típica 
consiste de um corpo e duas extremidades. 
 
 
Também chamado de osso do peito. 
Completa o esqueleto do tórax ventralmente 
e articula-se com as cartilagens das costelas 
esternais lateralmente. 
Consiste de um número variável de 
segmentos ósseos, dependendo da espécie, 
unidos por meio de cartilagem no indivíduo 
jovem e é composto por uma série de ossos 
em forma de haste chamados esternebras. 
Apenas a primeira e a última esternebras 
são nomeadas e utilizadas como marcos. As 
outras são numeradas de cranial para 
caudal. 
A primeira esternebra mais cranial é 
chamada de manúbrio. Essa é larga e forte 
quando as clavículas são bem 
desenvolvidas e articulam-se com ela 
(como no homem), e relativamente pequena 
e comprida lateralmente quando elas estão 
ausentes (como no cavalo), ou rudimentar 
(como no cão). As cartilagens do primeiro 
par de costelas articulam-se com o 
manúbrio. 
O corpo (ou mesoesterno) apresenta 
lateralmente, na junção dos segmentos, 
facetas côncavas para articulação com as 
cartilagens das costelas esternais. 
A última esternébra mais caudal é chamada 
de xifoide (ou processo xifoide). A 
cartilagem xifoide estende-se caudalmente 
do processo xifoide. Ela é delgada e larga, 
como no cavalo e boi, ou estreita e curta 
como no cão.

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