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Técnica Bissetriz e paralelismo- radiologia

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Resumo das perguntas de radiologia 
Foi a primeira técnica a ser desenvolvida, e se baseia no 
teorema de Ciesynski de isometria, na qual 2 triângulos 
são iguais quando eles compartilham um lado completo e 
2 ângulos iguais. 
Em pacientes desdentados utiliza-se preferencialmente 
a técnica bissetriz. 
Neste Caso, o feixe de raio x incide perpendicular a 
bissetriz do ângulo formado pelo dente e o filme 
radiográfico. 
O cilindro é utilizado para centralizar o feixe de raio x, 
na maxila utiliza-se ele voltado para baixo com a 
obtenção de ângulos positivos, e na mandíbula utiliza-se 
ele voltado para cima com a obtenção de ângulos 
negativos. 
 Posição na maxila posição na mandíbula 
 
 
Utiliza-se como referência o plano de Camper com a 
utilização de linhas imaginaria. Na maxila a linha caminha 
do tragus a asa do nariz, na mandíbula do tragus a 
comissura labial. 
 
O plano sagital mediano divide a cabeça em direita e 
esquerda e fica perpendicular ao plano horizontal. 
 
Nessa técnica o filme é posicionado paralelo ao longo 
eixo do dente com a ajuda de um posicionador. O raio 
central deve incidir perpendicular e em direção ao longo 
eixo do dente e do plano do filme. Deve ser utilizado um 
cilindro longo para que não haja distorção na imagem. 
 
 
Bissetriz: distância focal de 20 cm, o cone é mais 
curto; Se baseia no teorema de Ciesynki de isometria, e 
o feixe de luz deve ser perpendicular a bissetriz do 
ângulo formado entre o filme e o dente. 
Paralelismo: distância focal de 40 cm, o cone é 
mais longo; foi introduzida por price e difundida por 
Fitzgerald. O filme deve ser colocado o mais paralelo 
possível ao eixo longitudinal do dente, para que o feixe 
possa atingir perpendicularmente a ambos. 
 
Deve ser paralelo as faces interproximais dos dentes, e 
o cabeçote é movimentado de forma horizontal para 
obtenção dos ângulos. 
Pode-se utilizar um palito abaixador de língua para 
auxiliar no posicionamento, ele é colocado no cilindro e 
posicionado em direção a distal do dente. 
Caso o ângulo horizontal não seja formado, haverá 
 na imagem. 
 
 
O ângulo vertical deve ser perpendicular ao ângulo 
formado entre o dente e o filme, e para obtenção 
desse ângulo o cabeçote é posicionado de forma 
vertical. Erro nesse ângulo produzirá radiografias 
. 
 
Ângulos verticais na técnica da 
bissetriz 
Maxila - Ângulos positivos 
50° - 55° em incisivos 
40° - 50° em caninos 
30° - 40° em pré-molares 
20° - 30° em molares 
Mandíbula - Ângulos negativos 
-15° a -25° em incisivos 
-10° a -20° em caninos 
-5 a -10 em pré-molares 
-0 a -5 em molares 
Ângulos verticais na técnica do 
paralelismo 
Maxila 
Incisivos: 20° 
Caninos: 25° 
Pré-molares: 20° 
Molares: 10° 
Mandíbula 
Incisivos : (- 5) 
Caninos : (- 10) 
Pré-molares: 0 
Molares: 5 
 
Na maxila utiliza-se como referência as linhas 
imaginarias do plano de camper, e na mandíbula utiliza-
se a localização de 0,5 cm acima da borda inferior da 
mandíbula. 
Pontos de referência para tomada radiográfica 
Incisivos: ápice do nariz e mento 
Caninos: asa do nariz 
Pré-molares: centro da pupila 
Molares: 1 cm atrás da comissura palpebral inferior 
Um erro no posicionamento do feixe de raio-x pode 
resultar em uma radiografia com uma área clara sem 
exposição (uma parte clara, sem presença de 
estruturas, apenas um “branco”), pois o raio x não 
atingiu completamente o filme. 
Para as radiografias periapicais realizadas na maxila a 
cabeça do paciente (as linhas de camper) deve estar 
paralela ao solo e plano sagital mediano na 
perpendicular, e nas realizadas na mandíbula a linha 
trago - comissura labial deve estar paralela ao plano 
horizontal e plano sagital mediano perpendicular. 
 
 
 Parte sensível ou ativa voltada para a cavidade 
oral 
 Picote voltado para oclusal ou borda incisal 
 2-3 mm devem sobrar fora do dente 
 Nos incisivos e caninos deve estar posicionado 
na vertical 
 Nos pré-molares ou molares deve estar 
posicionado horizontalmente 
 
Quando o filme não é colocado corretamente o 
resultado é um desalinhamento das margens, ou 
seja, uma imagem inclinada. Ou ocorrerá a ausência 
das estruturas periapicais na imagem, ou seja, ela 
ficará cortada, e não apresentará a estrutura 
completa. 
 
 
Quando o filme não é exposto, em casos de uma 
falha no acionamento, por exemplo, o filme ficará claro. 
Quando o filme é exposto excessivamente a 
luz, como por exemplo, a abertura dele em um local 
com luz branca, resultará em um filme escuro. 
superexposto 
O filme aparece escuro, pelo excesso de tempo na 
exposição ou algum defeito na quilovoltagem. 
subexposto 
O filme aparece esmaecido pelo tempo reduzido de 
exposição ou algum defeito na quiovoltagem.

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