Escolha – Wikipédia a enciclopédia livre

Prévia do material em texto

Urna eletrônica usada em plebiscito: escolhas que
podem mudar os rumos de uma sociedade.
Escolha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Escolha ou alternativa consiste num processo mental
de pensamento envolvendo o julgamento dos méritos de
múltiplas opiniões e a seleção de uma delas para
a(c)ção. Alguns exemplos simples incluem decidir-se
levantar pela manhã ou voltar à dormir, ou escolher um
determinado trajeto para uma viagem. Exemplos mais
complexos (freqüentemente decisões que afetam
crenças pessoais) incluem a escolha de um estilo de
vida, filiação religiosa ou posição política.
A maioria das pessoas considera ter alternativas uma
boa coisa, embora uma escolha severamente limitada ou
artificialmente restrita possa levar ao desconforto com a
opção selecionada e possivelmente a um resultado
insatisfatório. No extremo oposto, alternativas ilimitadas
podem levar à confusão, remorsos pelas opções não escolhidas e indiferença, numa existência amorfa.
Índice
1 Em economia e política
2 Na lei
3 Em psicologia
4 Referências
5 Ver também
6 Ligações externas
Em economia e política
Os defensores do consumismo e da publicidade costumam associar-se aos patronos da democracia
representativa para louvar as virtudes da livre escolha. Na esfera política, as restrições de um sistema
bipartidário freqüentemente frustram tanto eleitores quanto os políticos (caso do Brasil durante a ditadura
militar) .
Advogados da livre escolha freqüentemente unem as virtudes da escolha com a responsabilidade moral.
Observe-se que as conseqüências de uma escolha pessoal podem impactar em outras pessoas e quaisquer
responsabilidades associadas podem se estender para uma sociedade mais ampla. Por exemplo, um movimento
político internacional que luta em favor da legalização do aborto autodenomina-se "Pró-escolha".
Na lei
A idade na qual crianças e adolescentes podem fazer escolhas ponderadas e significativas é motivo de
[1]
discussões em ética e jurisprudência. Neste ponto, um dos temas mais polêmicos no Brasil é o que envolve a
maioridade penal.
Em psicologia
A teoria da escolha advoga que todos podem assumir o controle da própria vida, mesmo que as escolhas
anteriores tenham sido absolutamente equivocadas.
Referências
1. ↑ MEZZAROBA, Orides. O Partido Político no Brasil: teoria, história, legislação
(http://www.geocities.com/Heartland/Prairie/6773/orides.htm) . Joaçaba: UNOESC, 1995.
GLASSER, William. Teoria da Escolha. Mercuryo, 2002. ISBN 8572721509
SCHWARTZ, Barry. The Paradox of Choice: why more is less. HarperCollins, 2004.
ROSENTHAL, Edward C.. The Era of Choice: The Ability to Choose and Its Transformation of
Contemporary Life. [S.l.]: The MIT Press, 2006. ISBN 0-262-68165-X
Ver também
Livre arbítrio
Vontade
Ligações externas
ONG defende direito de escolha de usuário de drogas
(http://aprendiz.uol.com.br/content/uubrespisw.mmp) em Aprendiz (http://aprendiz.uol.com.br/) Visitado
em 18 de outubro de 2007
Monopólio ameaça a livre concorrência e o direito de escolha
(http://www.accesso.com.br/index_05_02.php?ids=2537) por Renato Ayres Fonseca em Accesso
(http://www.accesso.com.br/) Visitado em 18 de outubro de 2007
Estudos sobre o aborto (http://aborto.aaldeia.net/estudossobreoaborto.htm) em Aldeia
(http://aborto.aaldeia.net/) Visitado em 18 de outubro de 2007
A escolha pela morte não pode ser irrefletida (http://conjur.estadao.com.br/static/text/50102,1) por
Willian Dimase em Consultor Jurídico (http://conjur.estadao.com.br/) Visitado em 18 de outubro de 2007
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Escolha&oldid=31786249"
Categorias: Motivação Filosofia Planejamento Pensamento
Esta página foi modificada pela última vez à(s) 04h33min de 12 de agosto de 2012.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não
Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso
para mais detalhes.