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Ciclos Reprodutivos nas Embriófitas

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Ciclo Reprodutivos das 
Embriófitas 
Ref. Biologia Vegetal – Peter Raven 
O que é uma Embriófita? 
No Sistema de Classificação dos Seres Vivos as plantas pertencem ao 
Reino Vegetal ou REINO PLANTAE. 
 As Embriófitas pela primeira vez têm as seguintes novidades evolutivas 
que as separam das Charophyta e dos outros grupos de algas: 
1. Presença de Gametângios masculinos (anterídios) e femininos 
(arquegônios), protegidos por uma camada de tecido estéril. 
2. Retenção do zigoto, do embrião ou do esporófito jovem dentro do 
arquegônio ou do gametófito feminino. 
3. Presença de um esporófito multicelular diploide, que origina uma 
série de meioses, amplificando a produção de esporos produzidos a 
cada evento de fertilização. 
4. Esporângio multicelular, protegido por uma camada protetora estéril 
e uma interna produtora de esporos. 
5. Esporos com parede contendo esporopolenina, resistente à 
degeneração e à desidratação. 
ESSAS MUDANÇAS GARANTIRAM ÀS TRAQUEÓFITAS A VIDA NO MEIO TERRESTRE. 
As EMBRIÓFITAS ESTÃO DENTRO DO REINO 
VEGETAL!!! 
Plantas – Reino Plantae 
ou Reino Vegetal 
Super-reino PROKARYOTA 
 Reino ARCHAEA 
 Reino BACTERIA 
Super-reino EUKARYOTA 
 Reino PROTOZOA 
 Reino CHROMISTA 
 Reino FUNGI 
 Reino ANIMALIA 
 Reino PLANTAE 
 Subreino Biliphyta 
 Subreino Viridiplantae 
 Infra-reino Chlorophyta 
 Infra-reino Streptophyta 
 Superfilo Charophyta 
 Superfilo Embryophyta 
 Filo Anthocerotophyta 
 Filo Bryophyta 
 Filo Marchantiophyta 
 Filo Tracheophyta 
 Subfilo Lycopodiophytina 
 Subfilo Polypodiophytina 
 Subfilo Spermatophytina 
 Superclasse Angiospermae 
 Classe Magnoliopsida 
 Superclasse Gymnospermae 
 Classe Cycadopsida 
 Classe Gingkoopsida 
 Classe Pinopsida 
 Classe Gnetopsida 
 
Plantas – Reino Plantae 
ou Reino Vegetal 
Super-reino PROKARYOTA 
 Reino ARCHAEA 
 Reino BACTERIA 
Super-reino EUKARYOTA 
 Reino PROTOZOA 
 Reino CHROMISTA 
 Reino FUNGI 
 Reino ANIMALIA 
 Reino PLANTAE 
 Subreino Biliphyta 
 Subreino Viridiplantae 
 Infra-reino Chlorophyta 
 Infra-reino Streptophyta 
 Superfilo Charophyta 
 Superfilo Embryophyta 
 Filo Anthocerotophyta 
 Filo Bryophyta 
 Filo Marchantiophyta 
 Filo Tracheophyta 
 Subfilo Lycopodiophytina 
 Subfilo Polypodiophytina 
 Subfilo Spermatophytina 
 Superclasse Angiospermae 
 Classe Magnoliopsida 
 Superclasse Gymnospermae 
 Classe Cycadopsida 
 Classe Gingkoopsida 
 Classe Pinopsida 
 Classe Gnetopsida 
 
super-reino PROKARYOTA 
reino ARCHAEA 
reino BACTERIA 
super-reino EUKARYOTA 
reino ANIMALIA 
reino PLANTAE 
reino FUNGI 
reino PROTOZOA 
reino CHROMISTA 
Plantas – Reino Plantae 
ou Reino Vegetal 
Super-reino PROKARYOTA 
 Reino ARCHAEA 
 Reino BACTERIA 
Super-reino EUKARYOTA 
 Reino PROTOZOA 
 Reino CHROMISTA 
 Reino FUNGI 
 Reino ANIMALIA 
 Reino PLANTAE 
 Subreino Biliphyta 
 Subreino Viridiplantae 
 Infra-reino Chlorophyta 
 Infra-reino Streptophyta 
 Superfilo Charophyta 
 Superfilo Embryophyta 
 Filo Anthocerotophyta 
 Filo Bryophyta 
 Filo Marchantiophyta 
 Filo Tracheophyta 
 Subfilo Lycopodiophytina 
 Subfilo Polypodiophytina 
 Subfilo Spermatophytina 
 Superclasse Angiospermae 
 Classe Magnoliopsida 
 Superclasse Gymnospermae 
 Classe Cycadopsida 
 Classe Gingkoopsida 
 Classe Pinopsida 
 Classe Gnetopsida 
 
Plantas – Reino Plantae 
ou Reino Vegetal 
Reino Plantae 
Subreino Biliphyta 
Subreino Viridiplantae 
Infra-reino Chlorophyta 
Infra-reino Streptophyta 
Superfilo Charophyta 
Superfilo Embryophyta 
1. Presença de Gametângios masculinos (anterídios) e femininos (arquegônios), 
protegidos por uma camada de tecido estéril. 
2. Retenção do zigoto, do embrião ou do esporófito jovem dentro do arquegônio ou 
do gametófito feminino. 
3. Presença de um esporófito multicelular diploide, que origina uma série de 
meioses, amplificando a produção de esporos produzidos a cada evento de 
fertilização. 
4. Esporângio multicelular, protegido por uma camada protetora estéril e uma 
interna produtora de esporos. 
5. Esporos com parede contendo esporopolenina, resistente à degeneração e à 
desidratação. 
Super-reino PROKARYOTA 
 Reino ARCHAEA 
 Reino BACTERIA 
Super-reino EUKARYOTA 
 Reino PROTOZOA 
 Reino CHROMISTA 
 Reino FUNGI 
 Reino ANIMALIA 
 Reino PLANTAE 
 Subreino Biliphyta 
 Subreino Viridiplantae 
 Infra-reino Chlorophyta 
 Infra-reino Streptophyta 
 Superfilo Charophyta 
 Superfilo Embryophyta 
 Filo Anthocerotophyta 
 Filo Bryophyta 
 Filo Marchantiophyta 
 Filo Tracheophyta 
 Subfilo Lycopodiophytina 
 Subfilo Polypodiophytina 
 Subfilo Spermatophytina 
 Superclasse Angiospermae 
 Classe Magnoliopsida 
 Superclasse Gymnospermae 
 Classe Cycadopsida 
 Classe Gingkoopsida 
 Classe Pinopsida 
 Classe Gnetopsida 
 
Superfilo 
Embryophyta 
Filo Bryophyta 
Filo Marchantiophyta 
Filo Anthocerotophyta 
Filo Tracheophyta 
Subfilo Lycopodiophytina 
Subfilo Polypodiophytina 
Subfilo Spermatophytina 
Superclasse Angiospermae 
Superclasse Gymnospermae 
Subfilo 
Spermatophytina 
Classe Magnoliopsida Superclasse Angiospermae 
Superclasse Gymnospermae 
Classe Gnetopsida 
Classe Pinopsida 
Classe Ginkgoopsida 
Classe Cycadopsida 
Antes de tudo - Lembram o que significa número haploide de 
CROMOSSOMOS – “n” e número diploide – “2n”? 
Aqui temos duas células, com a parede celular envolvendo a membrana plasmática que por sua 
vez envolve o citoplasma que contêm várias organelas celulares e o núcleo. No núcleo 
encontram-se cromossomos. Aqui, de forma esquemática vemos à esquerda um gameta 
masculino – ANTEROZOIDE que contém 5 cromossomos. Cada cromossomo é morfologicamente 
distinto e geneticamente também, isto é, por exemplo, o cromossomo 1 tem gens diferentes do 
cromossomo 2. A espécie hipotética teria 10 cromossomos em suas células, 2n = 10. Os gametas 
têm a metade, por isso são haploides, porque têm apenas uma coleção de cromossomos. veja 
que na OOSFERA, gameta feminino também há 5 cromossomos, homólogos aos do 
ANTEROZOIDE. Veja que são homólogos porque o número 1 do ANTEROZOIDE tem a mesma 
origem e características do cromossomo número 1 da OOSFERA, por exemplo. 
Anterozoide (n) 
oosfera (n) 
Quando os núcleos dos dois gametas se unem, chamamos isto de 
CARIOGAMIA (= união de núcleos). Então diz-se que houve uma fecundação. 
Forma-se uma nova célula, o ZIGOTO, que por ter duas coleções de 
cromossomos, diz-se que é uma célula diploide, assim como as células dos 
demais tecidos da planta (epiderme, meristemas, xilema, floema, parênquimas, 
colênquima, esclerênquima) que formam as raízes, caule, folhas, flores, frutos 
e sementes. O zigoto (2n) apresenta os cromossomos organizados em pares 
de homólogos. Irá sofrer mitoses sucessivas formando o embrião que ao 
germinar formará uma nova planta. 
Zigoto (2n) 
Ciclo Reprodutivo 
Filo Bryophyta - 
MUSGOS 
Filo Marchantiophyta 
HEPÁTICAS 
Filo Antocerotophyta 
ANTÓCEROS 
Plantas avasculares (com parede 
estéril nos gametângios) 
Lunularia cruciata 
Foto cedida por Rosana Senna MCN - RS 
Polytrichum sp. 
Foto cedida por Rosana Senna MCN - RS 
Anthoceros sp. 
Foto cedida por Rosana Senna MCN - RS 
1 
GAMETÓFITO (n) – Este é o desenho 
esquemático de um gametófito de um 
musgo. Ele é haploide, tem vida livre 
independente, habita terrenos úmidos, 
não apresenta sistema de condução,não apresenta folhas, caules e raízes 
verdadeiros. Tem apenas filídios, 
caulídio (cauloide) e rizoides. 
O gametófito feminino tem o arquegônio, 
que produz o gameta feminino – OOSFERA 
(n). No masculino é o anterídio que produz 
os gametas masculinos – ANTEROZOIDES (n) 
arquegônio 
oosfera (n) anterozoide s (n) 
anterídio 
gametófito 
masculino 
gametófito 
feminino 
2 
Os musgos precisam de umidade 
constante no ambiente, porque eles 
não têm mecanismos especiais de 
transporte de água (xilema, floema) 
e devido à reprodução. Em primeiro 
lugar a fase de vida predominante, 
isto é, a planta que vemos no 
ambiente a maior parte do tempo é 
o gametófito. A água permite que o 
anterozoide produzido no anterídio 
nade até chegar à oosfera, para que 
ocorra a fecundação. Ao fundir seus 
núcleos (cariogamia), forma-se no 
gametófito feminino um zigoto (2n), 
dependente deste gametófito, que 
irá formar o embrião e depois, o 
esporófito (2n). O esporófito será 
responsável por produzir os esporos. 
gota d’água 
ESPORÓFITO (2n) – 
Resultante do 
desenvolvimento do 
zigoto (2n) em um 
embrião (2n) que 
desenvolveu-se após 
muitas mitoses, 
diferenciando-se em 
apenas uma haste 
alongada, chamada seta, 
que ostenta em seu ápice 
uma cápsula onde 
desenvolve-se o 
esporângio. No interior 
do esporângio surge a 
célula-mãe-de-esporo 
(2n), ou esporócito, que 
irá sofrer meiose (divisão 
reducional). Cada célula-
mãe-de-esporos formará 
quatro esporos. O 
esporófito aqui é 
avascular, sem raízes, 
caules e folhas. 
GAMETÓFITO 
FEMININO (n) 
ESPORÓFITO (2n) 
seta 
cápsula 
(esporângio) 
cápsula em 
deiscência 
caliptra 
esporos 
liberados 
no ambiente 4 
caliptra opérculo 
3 
A cápsula repleta de esporos 
maduros e haploides, libera 
estes no momento em que a 
caliptra cai e o opérculo se 
abre. São liberados no 
ambiente. Os esporos que 
caírem em substrato úmido 
com condições de 
germinação, germinarão, 
sofrendo mitoses sucessivas 
até formar um novo 
gametófito. 
célula-mãe-de-
esporos 
tétrade de esporos 
Ciclo Reprodutivo 
Samambaias 
(Embryophyta/Tracheophyta/Polypodiophytina) 
Licófitas 
(Embryophyta/Tracheophyta/Lycopodiophytina) 
 
Filo Tracheophyta 
Subfilo Lycopodiophytina 
São os licopodiuns 
Filo Tracheophyta 
Subfilo Polypodiophytina 
São as samambaias e afins 
Plantas vasculares sem 
sementes 
O gametófito ou prótalo (n) de uma 
samambaia , também chamado 
prótalo, apresenta dois gametângios: 
arquegônio, que produz o gameta 
feminino, a oosfera (n), e o anterídio, 
que produz os gametas masculinos, os 
anterozoides (n). Na fecundação, os 
anterozoides de um gametófito nadam 
na água superficial do substrato, até 
que um deles alcance a oosfera no 
arquegônio de outro gametófito. Então, 
ocorre a fusão de seus núcleos e a 
fecundação, formando o zigoto (2n), 
que inicia a fase esporofítica. Depois 
sofre mitoses e forma o embrião que 
origina os brotos (báculos) do 
esporófito (2n), que será a futura 
samambaia. 
água 
solo 
arquegônio 
anterídio 
anterozoides (n) 
oosfera (n) 
rizoides 
GAMETÓFITO (n) ou PRÓTALO 
Báculo – broto do esporófito (2n) 
originado do embrião (2n), que formou-se 
após sucessivas mitoses do zigoto (2n). 
Porção remanescente do 
gametófito (n), que deu 
origem ao esporófito (2n) 
O esporófito (2n) nas samambaias é 
a fase predominante, é a planta 
que faz a fotossíntese, possuindo 
caule verdadeiro (rizoma), folhas 
verdadeiras (frondes) e raízes 
verdadeiras. Apresenta-se 
vascularizada, com xilema e floema. 
Temos aqui uma fronde pinada. 
Cada segmento da fronde aqui é 
representado com a face abaxial 
coberta por soros, onde ficam os 
esporângios. Junto aos esporângios 
surgem as células-mães-de-esporos 
(2n), que sofrerão meiose, 
originando esporos que serão 
lançados no ambiente, originando 
os novos gametófitos em solos 
úmidos. 
fronde 
soro 
esporângios 
esporos 
célula-
mãe-
de-
esporos 
tétrade 
de 
esporos 
báculo 
rizoma 
segmento da 
fronde em detalhe 
Ciclo Reprodutivo 
 
Embryophyta Spermatophytina Tracheophyta GIMNOSPERMAS 
filo Tracheophyta - 
subfilo Spermatophytina - 
superclasse Gymnospermae 
Classes: 
Plantas Vasculares, com sementes, mas sem frutos 
Cycadopsida 
Gingkoopsida 
Pinopsida 
Gnetopsida 
Superclasse: 
Gimnospermae 
O estróbilo megasporangiado ou cone 
“feminino” está em uma mesma árvore que o 
“masculino” em Pinus (monoica-díclina), ou 
em árvores separadas em Araucaria, por 
exemplo (dioica). 
ESTRÓBILO 
MICROSPORANGIADO 
ESTRÓBILO 
MEGASPORANGIADO 
Microsporófilo com 
dois microsporângios 
Megasporófilo 
com dois óvulos 
Megasporófilo (2n) 
Óvulo, que em seu interior tem o megasporângio 
(2n) ou nucelo, com conteúdo nutricional 
Microsporófilo (2n) 
Microsporângio (2n) 
O estróbilo microsporangiado ou cone 
“masculino” está em uma mesma árvore que 
o “feminino” em Pinus (monoica-díclina), ou 
em árvores separadas em Araucaria, por 
exemplo (dioica). 
Não existe, nas espécies atuais ,uma espécie que seja monoica-monóclina, isto é que possua 
estróbilo hermafrodita ou bissexual, com microsporângios e megasporângios no mesmo cone. 
Megasporófilo 
Bráctea 
Microsporófilo 
Microsporângio 
Células-mãe-de-micrósporos 
(2n) ou Microsporócito 
Óvulo com o 
megasporângio 
ou nucelo no 
seu interior 
Célula-mãe-de-megásporos 
(2n) ou Megasporócito 
Micrópila 
Bráctea 
ESCAMA POLINÍFERA 
do androstróbilo 
(=estróbilo 
microsporangiado ou 
cone polinífero) 
ESCAMA OVULÍFERA 
do ginostróbilo 
(=estróbilo 
megasporangiado ou 
cone ovulífero) 
MEIOSE A Célula-mãe-de-megásporos (2n) sofre meiose e origina 4 
Megásporos (n) 
A Célula-mãe-de-micrósporos 
(2n) sofre meiose e origina 4 
Micrósporos (n) 
óvulo 
Dos megásporos 
(n), apenas um se 
torna funcional, os 
demais 
desintegram-se 
células 
protálicas 
célula generativa 
célula 
vegetativa –
ou célula do 
tubo 
Bolsas aérea 
do grão-de-
pólen do 
Pinus 
Cada micrósporo (n) 
sofrerá mitoses 
sucessivas, 
originando 4 células 
que formam o Grão-
de-pólen ou 
microgametófito 
jovem 
Grão-de-pólen Megagametófito 
Microgametófito maduro ou tubo polínico 
A célula generativa 
origina duas células, 
uma estéril 
e outra – um gameta 
masculino funcional, 
anterozoide (n) Após o Grão-de-Pólen ter sido levado 
pelo vento, ao chegar na escama 
ovulífera do estróbilo 
megasporangiado, migra em 
exsudatos do nucelo, germinando em 
um tubo polínico conduzido pelo 
núcleo vegetativo do tubo. 
Micrópila 
Óvulo 
Megagametófito (n) 
Arquegônios – são gametângios 
femininos que produzirão as 
oosferas ou gametas femininos 
Fertilização das oosferas pelos anterozoides - Poliembrionia 
Microgametófito ou 
Tubo Polínico 
Gameta 
masculino – 
anterozoide (n) 
Gameta feminino – 
oosfera (n) 
Arquegônio (Gametângio feminino) 
Megagametófito (n) Óvulo 
EMBRIÃO (2n) 
Cotilédones 
Ápice caulinar 
Hipocótilo 
Ápice radicular 
Embrião (2n) 
Casca da 
semente 
Megagametófito 
(n) 
SEMENTE 
Projeção 
aliforme 
Semente 
Ciclo Reprodutivo 
• Angiospermas 
• (Embryophyta/Tracheophyta/Spermatophytina/ 
• Angiospermae) 
Filo Tracheophyta 
Superfilo 
Spermatophytina 
Superclasse - Angiospermae 
 
Classe - Magnoliopsida 
 
Plantas com frutos 
Plantas vasculares 
com sementes, que 
estão protegidas ou 
abrigadas no interior 
de um fruto. 
1 
2 
3 
4 5 
6 7 8 9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
19 
20 
Planta 
Flor 
Microsporogênese 
 (4 – 5) Megasporogênese 
(10-11) 
Semente 
Fruto 
Androceu 
(estame) 
Gineceu 
(carpelo/pistilo) 
2 
3 
4 
5 
1 
Pedicelo 
Receptáculo 
Cálice 
Corola 
Androceu 
Gineceu 
Raízes 
Caule 
Folha 
Flor 
A flor é ligada ao caule pelo pedicelo que liga-se 
ao receptáculo floral na base de onde saem os 
verticilos florais. 
Os verticilos florais 
podem ser 
protetores – cálice 
(conjunto de 
sépalas) e corola 
(conjunto de 
pétalas) ou 
reprodutores – 
androceu (conjuntode estames) e 
gineceu (conjunto 
de carpelos que 
formam o pistilo) 
O androceu é formado por 
estames. O estame compõe-
se de filete, conetivo e antera. 
A antera em geral tem 2 tecas. 
Estame 
filete 
antera 
conetivo 
O estame corresponde ao 
Microsporófilo e na antera 
temos o Microsporângio. No 
seu interior surge a Célula-
mãe-de-micrósporo ou 
Microsporócito (2n) 
Microsporócito 
(2n) – sofre 
MEIOSE (divisão 
reducional) e 
origina quatro 
Micrósporos (n) Microsporócito (2n) 
Tétrade de 
Micrósporos (n) 
6 
7 
8 
Micrósporo (n) 
Este é um dos 4 
micrósporos (n) 
surgidos da 
meiose sofrida 
pela célula-mãe-
de-micrósporo 
(microsporócito). 
Como a divisão é 
reducional, o 
microsporócito era 
diploide; agora o 
micrósporo é 
haploide. 
Formação do grão 
de PÓLEN: 
O micrósporo (n) 
terá seu núcleo 
sofrendo divisões 
celulares não 
reducionais, sendo 
que o núcleo celular 
divide-se formando 
o núcleo vegetativo 
e o núcleo 
generativo. Passa de 
micrósporo a grão-
de-pólen. 
Núcleo 
vegetativo 
Núcleo 
generativo 
Núcleo vegetativo irá formar o 
tubo polínico 
Núcleo generativo divide-se 
em dois núcleos gaméticos 
masculinos , os anterozoides 
(gametas masculinos) 
O grão-de-pólen, levado pelo 
vento, ou animais, chega ao 
estigma do gineceu. Germina, 
nesse momento o núcleo 
generativo divide-se em dois 
anterozoides. Migra dentro do 
estilete, sendo chamado de 
microgametófito, gametófito 
masculino ou tubo polínico . 
um irá fecundar a oosfera, 
formando o zigoto (2n) e o 
outro unirá seu núcleo ao 
núcleo polar (2n), formando o 
endosperma ou albúmen (3n) 
da semente. 
 
Anterozoides 
Núcleo vegetativo 
9 
10 
2 Flor 
O verticilo reprodutor denominado 
GINECEU é um pouco mais complexo do 
que o ANDROCEU. Para sabermos onde 
está o gineceu, basta encontrarmos o 
PISTILO. 
O QUE É PISTILO? 
Pistilo é o órgão formador do 
Gineceu. 
Ele compõe-se de 
1. Uma porção basal 
alargada denominada 
OVÁRIO, onde existe um 
espaço interno chamado 
LÓCULO, onde formam-se 
os RUDIMENTOS 
SEMINAIS (ÓVULOS). 
2. Uma haste estreita e 
longa que liga o ovário ao 
estigma, denominada 
ESTILETE, que fica no 
meio. 
3. Uma parte apical em 
forma de uma pequena 
“cabeça”, com papilas e 
que produz uma 
substância onde ficam os 
grãos-de-pólen, chamada 
ESTIGMA. 
ESTIGMA 
ESTILETE 
OVÁRIO 
Rudimento seminal ou óvulo 
Lóculo do ovário 
Megasporângio 
Célula-mãe-de-megásporo ou 
megasporócito (2n) 
Carpelo é o Megasporófilo, 
é a estrutura que forma o pistilo 
Lembra como era o 
megasporófilo das 
Gimnospermas? 
Pistilo é a 
estrutura 
(na forma 
de uma 
garrafinha), 
que possui 
estigma, 
estilete e 
ovário) 
Ginostróbilo 
Estigma – permite a 
recepção dos grãos 
de pólen. 
Estilete – permite o 
desenvolvimento do 
gametófito 
masculino, o tubo 
polínico. 
Ovário – onde 
estão óvulos ou 
rudimentos 
seminais, que irão 
formar mais tarde , 
as sementes. Do 
ovário irá formar-se 
o fruto. 
Qual a diferença entre carpelo e pistilo? 
O pistilo é formado pelos carpelos. Existem três possibilidades: 
10.3 – Gineceu gamocarpelar – formado 
por mais de um carpelo que se unem, 
formando um pistilo composto e único. 
10.2 – Gineceu dialicarpelar – formado por 
vários carpelos separados, cada um 
formando um pistilo simples; 
10.1 - Gineceu unicarpelar – formado por 
1 só carpelo que forma 1 pistilo único 
(pistilo simples); 
10 
11 
12 
13 14 
15 
16 
ovário 
rudimento seminal 
megasporângio 
célula-mãe-de-megásporo 
ou megasporócito (2n) 
micrópila 
Somente um dos 
megásporos se 
desenvolve, os 
outros atrofiam-se Mégasporócito (2n) sofre 
MEIOSE e forma 4 
MEGÁSPOROS (n) 
O megásporo 
desenvolvido 
passa a sofrer 
uma série de 
divisões 
mitóticas até 
chegar a oito 
células 
Finalmente está formado o 
megagametófito ou 
gametófito feminino ou saco 
embrionário, dentro do 
rudimento seminal 
9 
17 
18 
19 
16 
Na configuração inicial o saco 
embrionário tem oito células 
antípodas 
corpos 
polares 
sinérgidas 
oosfera – 
é o gameta 
feminino 
Na sequência, 
os dois corpos 
polares, cada 
um haploide 
(n), fusionam-
se formando 
uma célula 
diploide (2n) 
O microgametófito (tubo polínico) migra 
pelo estilete graças á ação do núcleo 
vegetativo. Quando alcança o rudimento 
seminal, um dos anterozoides fusiona-se 
com a oosfera, formando o zigoto (2n), que 
após sofrer mitoses, formará o embrião da 
semente; enquanto o outro anterozoide 
une-se à célula diploide formada pela união 
dos corpos polares (2n + n = 3n), formando o 
típico endosperma ou albúmen triploide das 
sementes de Angiospermas. Como o 
rudimento seminal tinha dois revestimentos, 
a primina e a secundina, uma vai gerar a 
testa e outra vai gerar o tégmen, formando a 
casca bitegumentada, outra característica 
típica das sementes de Angiospermas. 
embrião (2n) 
endosperma ou 
albúmen (3n) 
casca ou tegumento 
da semente 
Semente de uma Angiosperma 
20 
19 Semente 
Casca ou tegumento 
Testa 
 
Tégmen 
Endosperma ou 
albúmen (3n) 
Embrião (2n) 
cotilédones 
hipocótilo radícula 
Fruto 
pedicelo floral 
receptáculo 
floral 
cálice 
remanescentes do estilete e do estigma 
epicarpo 
(casca) 
mesocarpo 
endocarpo 
pericarpo 
semente 
epicótilo 
plúmula ou 
gêmula 
Corte transversal de 
uma folha 
epicarpo 
(casca) 
mesocarpo 
endocarpo 
epiderme 
adaxial 
epiderme 
abaxial 
mesofilo 
feixe vascular líbero-lenhoso 
semente 
pericarpo 
Fruto 
Carpelo em formação

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