Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MEMBRANAS BIOLÓGICAS AS MEMBRANAS CELULARES: | Compartimentalizam: y Células y Organelas y Núcleo MODELO DO MOSAICO FLUIDO: | Singer e Nicholson, 1972 | Bicamada lipídica + Proteínas inseridas | Estrutura é mantida por ligações não covalentes COMPOSTOS APOLARES NÃO INTERAGEM COM A ÁGUA : LIPÍDEOS: | Três tipos de arranjo espontâneo em meio aquoso: Micela Lipossoma Bicamada LIPÍDEOS: |Lipídeos que compõem a membrana: y Fosfolipídeos y Colesterol y Glicolipídeos Os lipídeos constituem cerca de 50% da massa da membrana. FOSFOLIPÍDEOS: | São moléculas anfipáticas: porção polar ex: colina fosfato glicerol porção apolar (fosfatidilcolina) FOSFOLIPÍDEOS: | Fosfolipídeos encontrados nas membranas: y Fosfatidiletanolamina y Fosfatidilserina y Fosfatidilcolina y Esfingomielina y Fosfolipídeos do inositol FOSFOLIPÍDEOS: | Fosfolipídeos mais abundantes das membranas: Fosfatidiletanolamina Fosfatidilserina Fosfaditilcolina Esfingomielina glicerol esfingosina FOSFOLIPÍDEOS: | Tipos de movimentos realizados pelos fosfolipídeos: y Rotação y Flexão y Difusão lateral y “Flip-flop” FOSFOLIPÍDEOS: | A difusão lateral é muito rápida: FOSFOLIPÍDEOS: | Demonstrando a difusão lateral com FRAP: Fluorescence Recovery After Photobleaching FOSFOLIPÍDEOS: | Os dois tipos de “Flip-flop”: | Também uma molécula anfipática, insere-se entre os outros lipídeos da membrana. COLESTEROL: Quanto mais colesterol, menos permeável e mais estável é a membrana. A interação da porção inicial da cadeia de ácidos graxos dos fosfolipídeos com anéis esteroidais do colesterol diminui o espaço para substâncias se difundirem. GLICOLIPÍDEOS: | Exclusivamente na face extracelular da membrana plasmática. | Permitem o reconhecimento da célula por células vizinhas. | Interagem com moléculas da matriz extracelular. GLICOLIPÍDEOS: | O ácido siálico (NANA), presente na estrutura do gangliosídeo, tem carga negativa. | Ele auxilia na manutenção da membrana quando o ambiente se torna inóspito (pH baixo e enzimas de degradação). PROPRIEDADES DAS MEMBRANAS: | Delimitação da célula e das organelas | Regula tráfego de moléculas e sinais. | Mantém diferenças entre os meios. | Comunicação célula-célula. | Flexível (crescimento celular, movimento amebóide...) | “Self-sealing” | Assimetria | Fluidez | Permeabilidade seletiva Flexível: cone de crescimento Axônio Cone Filopódios B Axônio Cone Filopódios A Lamelipódios © CEM BILH ES DE NEUR NIOS Õ Ô by Roberto Lent “SELF-SEALING” (AUTO-SELAMENTO): ASSIMETRIA: COMPOSIÇÃO LIPÍDICA DIFERENTE ENTRE AS ORGANELAS: SÍNTESE DOS LIPÍDEOS: CONSTRUÇÃO DA ASSIMETRIA: FLUIDEZ: | A ligação cis (insaturação) em uma das cadeias de ácido graxo ajuda na manutenção da fluidez da membrana. com ligações duplas (insaturadas) com ligações simples (saturadas) FLUIDEZ: FLUIDEZ: | O colesterol tem um papel duplo: em temperaturas mais altas, ele aumenta a estabilidade da membrana; em temperaturas mais baixas, ele ajuda a manter a fluidez normal, para que não haja mudanças de fase. PERMEABILIDADE SELETIVA: PROTEÍNAS: | Tipos de proteínas: Transportadores Ligadoras Receptores Enzimas Lipídeos = estrutura Proteínas = função A quantidade de proteínas depende da função da membrana. PROTEÍNAS: | Podem ter dois tipos de estrutura: y α-hélice y folha β-pregueada α-HÉLICE: | Todas as ligações peptídicas (polares) na bicamada formam pontes de hidrogênio entre si (maximizada pela conformação em α-hélice). FOLHA β-PREGUEADA: ESTRUTURA: | Uma mesma proteína pode conter os dois tipos de estrutura: ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES: ALTERAÇÃO CONFORMACIONAL DE UMA PROTEÍNA PROTEÍNAS NA MEMBRANA: | 1- Integral de membrana unipasso | 2- Integral de membrana multipasso | 3- Periférica intracelular ligada a ácido graxo ou grupamento prenil | 4- Periférica extracelular ligada a oligossacarídeo | 5- Periférica intracelular ligada não-covalentemente a proteína integral | 6- Periférica extracelular ligada não-covalentemente a proteína integral | oligosacarídeo ASSIMETRIA EM PROTEÍNAS: Porção extracelular: | Adição de oligossacarídeos. | Presença de pontes dissulfeto. Porção intracelular: | Não são formadas pontes dissulfeto, permanecem grupos sulfidrila. MOVIMENTAÇÃO DE PROTEÍNAS: Pode-se medir difusão lateral pela técnica FRAP MOVIMENTAÇÃO DE PROTEÍNAS: PROTEÍNAS PODEM ESTAR RESTRITAS A DETERMINADOS LOCAIS: RESTRIÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DAS PROTEÍNAS: | A) por outras proteínas da mesma célula | B) pela matriz extracelular | C) pelo citoesqueleto | D) por proteínas de outras células LIPID RAFTS (BALSAS LIPÍDICAS): | Microdomínios presentes na membrana. VÁRIAS PROTEÍNAS SINALIZADORAS ESTÃO LIGADAS AOS LIPIDS RAFTS LIPID RAFTS- Cavéolas | Caveolinas formam cavéolas, invaginações na membrana. | Funções possíveis são tráfego de proteínas e sinalização. INTERNALIZAÇÃO Src - dinamina Cavéolas e eNOS | Proteção contra danos químicos e mecânicos. GLICOCÁLICE: Carboidratos (cadeias de oligo ou polissacarídeos) ligados a ptns ou lipídeos. GLICOCÁLICE: TRANSPORTE ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PERMEABILIDADE RELATIVA DA MEMBRANA Coeficiente de permeabilidade TIPOS DE TRANSPORTE: | Difusão simples | Osmose | Difusão facilitada | Transporte ativo DIFUSÃO SIMPLES: | Passagem de soluto do meio mais concentrado para o meio menos concentrado através de uma membrana permeável a ele. SEM GASTO DE ENERGIA OSMOSE: | Passagem de água do meio com menos soluto para o meio com mais soluto. DIFUSÃO FACILITADA: | Ocorre com a ajuda de proteínas: Proteína carreadora (transportador) Canal iônico Mudanças conformacionais parecem mediar difusão facilitada TRANSPORTADORES: DIFUSÃO FACILITADA: y Ex: GLUT1 (transportador de glicose de eritrócitos) glicose DIFUSÃO FACILITADA: DIFUSÃO FACILITADA: CANAIS IÔNICOS | Gradiente eletroquímico CANAIS IÔNICOS E CÉLULAS EXCITÁVEIS Separação de cargas! DIFUSÃO FACILITADA: CANAIS IÔNICOS | Estados conformacionais e tempo de abertura: tipos de canais iônicos: DIFUSÃO FACILITADA: CANAIS IÔNICOS | Estados conformacionais: canal de sódio sensível a voltagem SELETIVIDADE DOS CANAIS DIFUSÃO FACILITADA: | Ionóforo (se difunde na membrana e permite passagem de um íon específico): TRANSPORTE ATIVO: | Bomba de sódio-potássio ATPase (Na+-K+ ATPase) ESTRUTURA DA BOMBA DE Na+-K+ ATPase TRANSPORTE ATIVO: | A Na+-K+ ATPase ajuda a manter o volume celular e o gradiente iônico. PROBLEMA: CÉLULAS CONTÉM ↑ [SOLUTOS] Na+-K+ ATPase ajuda a controlar a osmolaridade intracelular Na+ TRANSPORTE ATIVO: | Bomba de Cálcio ATPase (Ca2+ ATPase) TRANSPORTE ATIVO: | Bomba de prótons (H+ ATPase) TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO: | Depende do gradiente iônico produzido por transporte ativo. | Duas modalidades: y Simporte y Antiporte Transporte ativo Transporte ativo secundário TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO: | Simporte: TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO: | Antiporte: BARREIRA HEMATO-ENCEFÁLICA: Barreira Hemato-Encefálica (BHE): sistemas de transporte SISTEMAS DE CO-TRANSPORTE (TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO) Problemas clínicos relacionados a sistemas de transporte Fibrose cística Canais de cloreto epiteliais Síndrome QT longa (arritmia cardíaca) Canais de sódio e potássio cardíacos Miopatias Subunidade citocromo C oxidase e canais de cálcio retículo sarcoplasmático Hipertemia maligna Canal de cálcio no retículo sarcoplasmático Diabete mellitus tipo 2 Transportador de glicose dos tecidos adiposos RESUMO DE TRANSPORTE: Membranas Biológicas AS MEMBRANAS CELULARES: Slide Number 3 Compostos apolares não interagem com a água : Lipídeos: Lipídeos: Os lipídeos constituem cerca de 50% da massa da membrana. Fosfolipídeos: Fosfolipídeos: Fosfolipídeos: Fosfolipídeos: Fosfolipídeos: FOSFOLIPÍDEOS: Fosfolipídeos:Colesterol: GLICOLIPÍDEOS: Glicolipídeos: Propriedades das membranas: Flexível: cone de crescimento “Self-sealing” (auto-selamento): Slide Number 21 Assimetria: Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Fluidez: FLUIDEZ: Fluidez: Permeabilidade seletiva: Proteínas: A quantidade de proteínas depende da função da membrana. Proteínas: α-HÉLICE: FOLHA β-PREGUEADA: Estrutura: Encefalopatias espongiformes: alteração conformacional de uma proteína PROTEÍNAS NA MEMBRANA: Slide Number 38 Movimentação de Proteínas: Slide Number 40 PROTEÍNAS PODEM ESTAR RESTRITAS A DETERMINADOS LOCAIS: Slide Number 42 LIPID RAFTS (BALSAS LIPÍDICAS): VÁRIAS PROTEÍNAS SINALIZADORAS ESTÃO LIGADAS AOS LIPIDS RAFTS LIPID RAFTS- Cavéolas Slide Number 46 Slide Number 47 Slide Number 48 Glicocálice: Glicocálice: Transporte através das membranas PERMEABILIDADE RELATIVA DA MEMBRANA Tipos de transporte: Difusão simples: Osmose: Difusão Facilitada: Mudanças conformacionais parecem mediar difusão facilitada Transportadores: Difusão Facilitada: Difusão Facilitada: Difusão Facilitada: canais iônicos CANAIS IÔNICOS E CÉLULAS EXCITÁVEIS Difusão Facilitada: canais iônicos Difusão Facilitada: canais iônicos SELETIVIDADE DOS CANAIS Slide Number 66 Slide Number 67 Difusão Facilitada: Transporte ativo: ESTRUTURA DA BOMBA DE Na+-K+ ATPase Transporte ativo: Slide Number 72 Slide Number 73 Transporte ativo: Transporte ativo: Transporte ativo secundário: Transporte ativo secundário: Transporte ativo secundário: Slide Number 79 Slide Number 80 SISTEMAS DE CO-TRANSPORTE (TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO) Slide Number 82 Resumo de transporte:
Compartilhar