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Desenho Técnico - Projeção

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 Para criarmos as regras do Desenho Técnico vamos, inicialmente, visualizar a planificação da
peça tridimensional através da projeção de sua forma como uma sombra
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Projeção Ortogonal
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São infinitas as posições do objeto em relação ao plano de projeção. 
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Dimensões
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Projeções Ortogonais
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Projeções
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Projeções
Plano de Projeção
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Projeções
Planos de Projeção
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Projeções
Planos de Projeção
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Projeções
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Projeções
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Projeções
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Projeções
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Projeções
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Projeções
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Vistas Ortogonais
Em nosso estudo vamos fixar o observador em grande distância (infinita) ao objeto e ao plano de projeção. Assim como também vamos fixar as projetantes perpendiculares ao plano de projeção. 
São chamadas Vistas Ortogonais. 
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Vistas Ortogonais
Entre as possibilidades de projetar uma peça segundo as vistas ortogonais, temos a situação especial em que a peça acumula uma das dimensões. É possível obter seis vistas de uma mesma peça acumulando uma das dimensões. Chamamos de Vistas Ortográficas
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Vistas Ortogonais
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1.5 - SISTEMA AMERICANO DE PROJEÇÃO Existem dois sistemas de projeção. O Sistema Europeu (método de projeção ortográfica no primeiro diedro), adotado pelo Brasil e utilizado neste estudo (figura 1.5.1a, 1.5.3a e 1.5.4a), e o Sistema Americano (método de projeção ortográfica no terceiro diedro) de projeção que apresentaremos a seguir (figura 1.5.1b,1.5.3b e 1.5.4b).
A diferença entre os dois sistemas está apenas na posição do plano de projeção em relação à peça e observador.
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Sistemas Utilizados (Diedros)
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Diedros
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Sistema Americano (3° Diedro)
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Sistema Europeu (1º Diedro)
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Diedros
IMPORTANTE: A única diferença entre os dois sistemas é a posição entre os pares de Vistas Ortográficas. As vistas são EXATAMENTE iguais. NÃO há inversão ou troca de visibilidade. 
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Diedros
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Simbologia
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Sistema Utilizado
 Os desenhos técnicos executados no Brasil devem ser no sistema europeu, caso contrário deverá necessariamente ser acompanhado do símbolo de identificação do sistema americano. 
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Vistas Ortográficas
Define a Norma Técnica Brasileira (NBR 10647) que: Vistas Ortográficas são as "figuras resultantes da projeção cilíndricas ortogonais do objeto sobre planos convenientemente escolhidos, de modo a representar, com exatidão a forma do mesmo com seus detalhes". Quais sejam: 
Vistas Comuns 
Vistas Secionais 
Vistas Auxiliares 
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Vistas Comuns
Como visto anteriormente temos que uma vista comum é aquela em que temos uma das dimensões da peça projetada de forma acumulada (reduzida a um ponto).  Deste modo temos que é possível obter seis Vistas Comuns de uma peça. Um par para cada dimensão acumulada. Uma principal e outra oposta.
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Vistas Comuns
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Vistas Comuns
Se para cada Vista Comum temos um plano de projeção, então é possível considerar um paralelepípedo formado pelos seis planos de projeção 
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Vistas Comuns
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Vistas Comuns
Agora vamos imaginar que este paralelepípedo se abra até que todos os planos de projeção estejam sobre uma mesma superfície (coplanares). 
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Vistas Comuns
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Vistas Comuns
As vistas Comuns devem, sempre que possível, ser utilizadas obedecendo ao alinhamento (ref. distribuição de vistas), caso contrário devemos identificá-las claramente com o nome da vista colocado logo abaixo da vista correspondente
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Vistas Comuns
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Grupos e tipos de Linhas
	As espessuras das linhas usadas em desenhos técnicos estão fixadas na norma DIN 15. Faz-se uso de alguns tipos de linha no desenho técnico :
A			 Linha cheia, traço grosso	
b 			 Linha cheia, traço fino 
c 		 Linha tracejada 	
d 		 Linha traço-ponto, traço grosso 
e 		 Linha traço-ponto, traço fino
 f 			 Linha a mão livre, traço fino 
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Grupos e tipos de Linhas
Linha cheia, traço grosso ( linha básica ) – para arestas e contornos visíveis
Linha cheia, traço fino – para linhas de cota de extensão e de referência, para hachuras, para indicação do filete de roscas e do acabamento de superfícies, para diagonais em cruz, etc.
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Grupos e tipos de Linhas
Linha tracejada – para arestas e contornos ocultos, para a indicação do fundo do filete de roscas pelo sistema antigo e do filete de roscas invisíveis, para circunferências de pé de engrenagens e a linha correspondente em cremalheiras.
Linha traço-ponto, traço grosso – para linhas que assinalam cortes 
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Grupos e tipos de Linhas
Linha traço-ponto, traço fino –para linhas de centro, para circunferências de furos e circunferências primitivas de engrenagensn para linhas de rebatimento, para contornos que limitam detalhes desenhados em separado etc . 
Linha a mão livre, traço fino – para linhas de rupturas .
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Grupos e tipos de Linhas
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Grupos e tipos de Linhas
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Bibliografia
1-Livro obrigatório: 
DESENHO TÉCNICO
Autoras: Maria Tereza Micelli e Patrícia Ferreira
Editora: Ao Livro Técnico
2- Livro recomendado (mais completo):
DESENHISTA DE MÁQUINAS
Autor: Eng. Francesco Provenza
Editora: F. Provenza
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Bibliografia
3- DESENHO TÉCNICO E TECNOLOGIA GRÁFICA
 French, T. E.; Vierck, C. J.
   Ed. Globo, 2a edição;
   São Paulo, 1988
4- DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 1, 2 e 3
 MANFÉ, POZZA E SCARATO, Hemus SERAFIN, E.L.T. Apostila Desenho Técnico I
SITES
http://www.ufrgs.br/destec/
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Exercício 1
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Exercício 1
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Exercício 2
70
40
50
20
20
20
40
15
20
60
30
20
Frontal

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