Aula 1 A história da Cosmetologia

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Princípios da Cosmetologia
Aula 1: A história da Cosmetologia
Apresentação
Você sabia que a Cosmetologia é uma ciência milenar e que os homens das cavernas já usavam os seus conceitos? Nesta
aula, conheceremos a sua história, cujo contexto histórico remonta a mais de 30 mil anos, já que ele está registrado nas
gravações pré-históricas encontradas em diversas cavernas.
Objetivos
Reconhecer a história da Cosmetologia;
Identi�car as origens do uso de produtos cosméticos;
Compreender o status da Cosmetologia como ciência.
Primeiras palavras
A história da Cosmetologia se confunde com a da própria humanidade. Até hoje não se sabe ao certo onde ela foi criada nem
por quem, mas pode-se a�rmar que ela, conforme apontamos, existe desde os primórdios da humanidade. Alguns autores
a�rmam que sua origem �ca na Grécia; outros, no Egito.
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Pré-história
 Homem das cavernas pintando.
Entende-se por Pré-história o período que vai desde o
surgimento do homem (há aproximadamente 150 mil anos)
até aquele que antecede o surgimento da escrita (cerca de
3.200 a.C.). Os chamados homens das cavernas já
demonstravam usar cosméticos, pois há registros disso nas
gravações conservadas em cavernas e rochas, apontando o
uso de desenhos no corpo dos homens para rituais tribais e
de pinturas especí�cas para os guerreiros.
Registros pré-históricos também demonstram que
pigmentos extraídos de frutas, como a amora, já eram
usados para embelezar as mulheres da época. Além disso,
um óleo roxo era empregado para cobrir defuntos. Isso
supostamente se tratava de uma forma antiga de
embalsamar os mortos.
Antiguidade
A época da Antiguidade consiste no período que abrange desde o surgimento da escrita (aproximadamente 3.200 a.C.) até a
queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. Nessa época, surgiram as primeiras civilizações: 
• Orientais: Egito, Mesopotâmia e China; 
• Clássicas: Grécia e Roma.
Ao longo desse período histórico, relatos e estudos sobre a cosmética começaram a ser efetivamente realizados. Isso se deve
principalmente ao surgimento da escrita (aproximadamente no ano 3.200 a.C.).
• Incenso (muito comum em práticas religiosas); 
• Animais (oferecidos como oferendas em sacrifício aos deuses por gregos e romanos).
Essa queima deu origem à palavra perfume, que, em latim, signi�ca
através da fumaça.
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 Descobertas das primeiras civilizações 
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Descobertas das primeiras civilizações
1. Mesopotâmia 
Achados arqueológicos na Mesopotâmia descrevem, em placas de argilas, tratados médicos da época que já
demonstravam a importância da higiene pessoal para a manutenção da saúde.
O sabão foi descoberto aproximadamente em 2.800 a.C. na Babilônia. Os egípcios banhavam-se regularmente (cerca
de três vezes ao dia), pois, já naquela época, compreendiam a importância de manter a limpeza do corpo para
enfrentar um clima árido e quente. Era muito comum naquele período haver salas de banhos, locais onde os egípcios
lavavam-se utilizando bacias. Mais tarde, essa prática deu origem às banheiras implementadas durante o Império
Romano.
Saiba mais 
De acordo com uma antiga lenda romana, o nome sabão teria origem no Monte Sapo, na Itália. Neste local, os antigos
romanos realizavam o sacrifício de pequenos animais, queimando-os ao �nal do ritual. Originadas dos pequenos
altares de madeira, as cinzas se misturavam com os restos de gordura dos animais. Essa mistura de sebo derretido e
cinzas era levada pelas chuvas, juntando-se ao barro das margens do Rio Tibre. As mulheres que lavavam roupa às
margens do rio perceberam que, quando usavam esse barro, ela �cava muito mais limpa, além de demandar um
esforço muito menor. Infelizmente, essa história é apenas uma lenda romana sem nenhum respaldo histórico ou
cientí�co. Sabe-se, hoje em dia, que ele é produzido a partir de uma reação química denominada saponi�cação, na
qual a gordura ou o material graxo reage quimicamente com um alcalino, originando o sabão e a glicerina.
Saiba mais 
Chamado de khôl, ele é considerado o primeiro protetor solar do mundo. Os cabelos e as barbas eram também
tingidos com uma mistura de extratos vegetais e compostos metálicos, que variava do vermelho ao preto, conhecido
como hena.
 Figura: Maquiagem do Egito Antigo.
3. Grécia 
Graças aos manuscritos produzidos por Hipócrates (470 a.C.-370 a.C.), conhecido como o pai da Medicina, por volta
do ano 400 a.C., as orientações de higiene se expandiam na Grécia, destacando a importância dos banhos e da higiene
pessoal não apenas como obrigações religiosas. Agora eles seriam vistos sob a ótica da saúde e da beleza. São
descritos como alternativas de bem-estar: 
 
• Apanhar sol; 
• Respirar ar puro; 
• Banhar-se em água com produtos para o tratamento do corpo.
Nesta época, duas deusas gregas merecem destaque: Vênus (beleza) e Hígia (saúde, limpeza e sanidade), cujo nome
dá origem ao termo higiene.
 Figura: Maquiagem do Egito Antigo.
4. Era Romana
Na chamada Era Romana, é importante destacarmos o papel de um grego chamado Cláudio Galeno (130 d.C.-210
d.C.). O papel deste médico e pesquisador é tão relevante para as áreas de Farmácia e Medicina que a farmácia de
manipulação é conhecida como farmácia galênica em homenagem a esse grande homem. Ele teve um papel
fundamental nas ciências médicas e farmacêuticas, realizando uma pesquisa cientí�ca na manipulação de
cosméticos. Suas obras, por isso, descrevem mais de 450 formulações diferentes; entre elas, o famoso Unguentum
refrigerans, atualmente denominado cold cream, uma base cosmética que utilizava cera de abelha e bórax.
Ainda neste período, o poeta Ovídio escreveu o livro Arte de amar, em que ele descreve como a mulher deve cuidar da
beleza por meio de receitas caseiras.
Exemplo 
A farinha de favas, um pó muito �no para branquear a pele, também podia ser usado como máscaras. Relatos a�rmam
que Popeia, a mulher preferida do imperador Nero, teria feito uma máscara com farinha de fava para proteger sua pele
�na e delicada dos raios solares.
Se os banhos e a introdução do conceito de higiene já eram importantes para os gregos, para os romanos eles foram
fundamentais. Roma era abastecida por um sistema de nove aquedutos interligados que levava água para
propriedades particulares, casas de banho e fontes públicas para atender às seguintes funções: cozinhar, lavar e
limpar.
Os romanos adoravam tomar banho, e a limpeza era uma virtude de extrema importância para eles. Um banho romano
poderia levar em torno de 2 a 3 horas. Cada habitante consumia, em média, cerca de 1.100 litros de água.
 Figura: Hipócrates, o pai da Medicina.  
Figura: Vênus de Milo, estátua representando a
deusa da beleza.
 Figura: Hígia, deusa grega da saúde, limpeza e
sanidade.
Supõe-se que essa farinha e o khôl dos egípcios constituam os
primeiros relatos sobre produtos para a proteção solar da pele.
 Figura: Casas de banho na Grécia Antiga.
Idade Média
O período histórico conhecido como Era Medieval Europeia ou Idade Média está compreendido entre os séculos V (476 d.C.) e
XV (1.453 d.C.). Esta época funciona como uma espécie de fase de clausura para a ciência cosmética, já que a sociedade de
então passa a ser regida por um forte rigor religioso da Igreja Católica, impondo as vestimentas extremamente recatadas e
reprimindo o culto à higiene e a exaltação da beleza. Em alguns casos, houve a�rmações como “O banho é coisa do demônio”,
pois um indivíduo precisa �car nu para se banhar.
 Idade Média: representação de vestimentas recatadas.
Por causa desse tipo de a�rmação, esta época também �cou
conhecida como 500 anos sem banho ou ainda Idade das Trevas.
Peste bubônica na Idade Média. Litogra�a que retrata os médicos da peste protegidos
pelas máscaras que viraram sinônimo de morte
Renascimento
Finalmente chega a era do Renascimento, a partir do século XV, com o descobrimento e o desenvolvimento das Américas. Esta
épocatraz novamente consigo o desejo de se embelezar, já que se trata de um período marcado pelo surgimento do forte
poder dos reis – principalmente na França, considerada o berço da Cosmetologia moderna.
No Renascimento ainda há: 
• Revoluções culturais; 
• Surgimento das universidades; 
• Descentralização do poder da Igreja Católica; 
• Papel de pintores, �lósofos e cientistas renascentistas,
como Leonardo da Vinci e Michelangelo.
Infelizmente, o banho ainda era desaconselhado naquele
tempo – não mais por uma religiosidade extrema, e sim em
função das sucessivas epidemias de peste negra que
acometeram a Europa Medieval, impondo o medo à
população. Por isso, os médicos determinaram que os
europeus só tomariam dois banhos por ano.
 Figura: Mona Lisa, de Leonardo da Vinci.
Com a persistência e a ignorância na falta de higiene, surgiam então os primeiros perfumistas para mascarar o odor corporal. O
perfume passa a representar status e condição social.
 Figura: Teto da Capela Sistina, Vaticano. Por Michelangelo.
Idade Moderna
A Idade Moderna compreende o período entre os séculos XVII e XVIII, encerrando-se precisamente em 1789, ano da Revolução
Francesa. Nesta época, as universidades �oresciam, enquanto a Medicina, já vista como ciência, evoluía e se fortalecia. No
entanto, o hábito de lavar-se continua restrito; muitas vezes, o banho só acontecia por prescrição médica, já que havia a crença
de que tal prática abria os poros e favorecia o contágio da peste negra.
Durante esta era, houve um crescimento signi�cativo no uso de cosméticos. Ela foi marcada pela popularização de: 
• Perucas cacheadas (usadas tanto por homens quanto por mulheres); 
• Rostos empoados (farinha de trigo usada como pó facial). 
 
Paris é a capital dos cosméticos. A Rua Saint Honoré é o principal ponto de venda desses produtos. Lá é possível
encontrar: 
• Depilatórios; 
• Pomadas; 
• Azeites; 
• Águas aromáticas; 
• Pós; 
• Bases para �xação dos pós; 
• Sabonetes; 
• Perfumes.
Como nesta fase os costumes de higiene ainda permaneciam raros, houve um estrondoso crescimento na produção de
perfumes, que se tornaram um artigo de luxo da sociedade francesa por evidenciar uma condição de status e ascensão social.
A produção deles tornou-se de grande importância econômica para a França durante o reinado de Luís XIV. Apesar disso – e de
todo o histórico e a importância de sua produção naquele país –, foi na Alemanha que este produto alcançou seu ápice
produtivo.
 Revolução Francesa (1789).
Em 1725, um perfumista italiano chamado Giovanni Maria
Farina (1685-1766) mudou-se de Piemonte, na Itália, para a
cidade de Colônia, na Alemanha. Farina, como era
conhecido, pretendia desenvolver um perfume suave, que
lembrasse o frescor das manhãs de primavera depois da
chuva de sua cidade natal, algo totalmente diferente dos
aromas fortes e açucarados que enchiam os salões da
nobreza europeia. Foi então que ele criou a água de colônia
e a batizou com o nome da cidade que o acolheu.
 Giovanni Maria Farina, criador da água de colônia.
Idade Contemporânea
Esta era é caracterizada por uma forte mudança de
pensamento. Os cosméticos retomam a sua popularidade
por conta de:
• Desenvolvimento do pensamento cientí�co, da razão e do
ceticismo; 
• Declínio das monarquias; 
• Condições de vida mais dignas; 
• Triunfo do Iluminismo.
 Pensadores iluministas.
No século XIX, o hábito de banhar-se também é retomado, embora ainda não o seja nos moldes atuais. A higiene era feita: 
 
• Em bacias e jarros para os pés; 
• Em banheiras rasas; 
• Com o uso de esponjas.
As mulheres começam a utilizar trajes fechados para o banho e expor o corpo um pouco mais. Os produtos cosméticos, por
sua vez, passam a ser produzidos em casa pelas próprias famílias.
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Exemplo
Legislações que proíbem testes em animais, formulações que utilizem menos produtos químicos e empresas que apresentem
projetos de sustentabilidade.
Na França, em 1880, surgem os primeiros imóveis com
salas de banho. Na Inglaterra, após a Revolução Industrial,
houve um aumento delas, assim como das orientações
sobre higiene e limpeza do lar. In�uenciado pelos ingleses e
pela Revolução Industrial, todo o continente europeu
populariza o seu uso. Já as indústrias de matérias-primas
para produtos cosméticos crescem nos Estados Unidos.
Passam a ser valorizados: 
• Banho; 
• Produtos de higiene pessoal; 
• Sabonete (considerado durante muito tempo um artigo de
luxo restrito aos salões da nobreza europeia).
 Mulher preparando-se para o banho (século XIX).
Ainda no século XIX, ocorrem na França campanhas públicas de educação e conscientização sobre a importância da higiene e
a desmisti�cação dos supostos benefícios da sujeira por meio de: 
 
• Distribuição de folhetos; 
• Publicações em jornais; 
• Aulas de higiene nas escolas; 
• Manuais ensinando como tomar banho.
Comentário
Médico e sanitarista alemão, Oscar Lassar (1849-1907) é considerado o criador do chuveiro como nós conhecemos hoje. Ele
idealizou um box individual com água corrente na cabeça como alternativa às banheiras para aumentar o poder de higiene na
hora do banho e dar um maior acesso às pessoas de baixa renda à higiene pública. Ele também é conhecido por ter desenvolvido
uma pomada à base de óxido de zinco utilizada até hoje para proteção da pele e tratamento de eczemas. Ela é conhecida como
pasta de Lassar
No entanto, somente no início do século XX os cosméticos passam a ser produzidos em escala industrial, tornando-se
produtos de uso geral. A liberação das mulheres torna-se o fator principal para o crescimento e o sucesso de seu uso. Após a
Segunda Guerra Mundial, a mulher torna-se ainda mais liberal e autônoma, passando a ocupar um lugar na sociedade com
desenvoltura e assumindo responsabilidades até então exclusivamente masculinas. Isso fez com que aumentasse ainda mais
a necessidade e a procura por cosméticos e produtos de higiene pessoal industrializados.
Comentário
Em 1902, Helena Rubinstein abriu em Melbourne, na Austrália, o que seria considerado o primeiro salão de beleza do mundo,
desenvolvendo seu creme hidratante à base de lanolina. Em 1910, ela inaugurou outro salão – desta vez, em Londres. Sete anos
depois, Helena deu início à fabricação e à distribuição de seus produtos em escala industrial. Em 1976, a Helena Rubinstein Inc.
foi vendida para o grupo Colgate-Palmolive; atualmente, a empresa é controlada pelo grupo L'Oréal.
A conscientização da importância da higiene trouxe para a população um mundo �nalmente livre das principais doenças
relacionadas à sujeira. As banheiras individuais e os chuveiros rapidamente se popularizam na Europa e nos Estados Unidos:
em 1930, quase 90% dos lares já possuíam banheiras individuais.
Com a evolução tecnológica, os sabonetes, a partir do �nal do século XIX, tornaram-se mais acessíveis, pois �caram menos
irritantes, com melhor aparência e mais baratos, sendo um item extremamente acessível à população. Nas décadas seguintes,
essa evolução mostrou-se ainda mais acelerada:
1921
O batom passa a ser embalado num tubo e vendido em
cartuchos, o que representa uma verdadeira revolução
para a indústria
Décadas de 1930 e 1940
Explosão comercial da maquiagem. A companhia Max
Factor cria os pancakes, substituindo as bases
tradicionais graças à tecnologia que consegue diminuir os
grãos e tornar os pós mais �nos.
Anos 1950
Empresas como Avon e L’Oréal chegam ao Brasil e lançam
a venda direta de produtos
Anos 1980
Os tratamentos dermocosméticos se difundem no Brasil,
principalmente os de rugas e manchas de pele, utilizando
os ácidos retinoico e glicólico e a hidroquinona. Os �ltros
solares, por sua vez, se popularizam de vez no país.
Final do século XX e início do XXI
O desenvolvimento técnico-cientí�co aumenta a sua
atuação na indústria com os cosméticos multifuncionais.
Para uma melhoria no efeito estético, surgem ainda os
lipossomas, os alfa-hidroxiácidos, os peptídeos, as
enzimas e, mais recentemente,a manipulação genética.





Com o crescimento bilionário dos últimos 30 anos, o setor passa por algumas reestruturações do ponto de vista econômico e
legal. As legislações tornaram-se mais exigentes, regulamentando a fabricação de produtos cosméticos por meio de BPF (boas
práticas de fabricação) que garantam uma produção com e�cácia, segurança e qualidade. Além disso, questões éticas e
morais atualmente também norteiam este segmento.
Exemplo
Legislações que proíbem testes em animais, formulações que utilizem menos produtos químicos e empresas que apresentem
projetos de sustentabilidade.
Paralelamente ao crescimento da indústria cosmética tradicional, outra de matiz natural e vegano vem criando mais um nicho
cujo potencial de crescimento para os próximos anos é considerado exponencial.
 Produtos da cosmética natural.
 Atividade
1. Cite dois exemplos que comprovem a presença da Cosmetologia na Pré-história.
2. Proponha a reação química para a obtenção de sabão.
3. Quais foram considerados os primeiros protetores solares na história da Cosmetologia?
Notas
Referências
BELL, Suzanne. Forense Chemistry. 2. ed. Edinburgh, England: Pearson, 2014, cap. 14.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de Análise Instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009, cap. 6.
NETTO, Amilcar; ESPÍNDULA, Alberi. Manual de atendimento a locais de morte violenta. 2. ed. Campinas, SP: Millennium, 2016,
cap. 3 e 20.
SANTIAGO, Elizeu. Criminalística Comentada. 1. ed. Campinas, SP: Millennium, 2014, módulos 18, 28, 45.
TOCCHETTO, Domingos; STUMVOLL, Vitor. Criminalística. 6. ed. Campinas, SP: Millennium, 2014, cap. 3.
Próxima aula
Introdução à Cosmetologia: formulações e preparações cosméticas;
De�nição de produtos cosméticos;
Diferenciação entre cosmético e medicamento.
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A história da higiene e do embelezamento;
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