Metodologia Matematica II (exercicios 2)

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09/10/2021 10:33 GRA1270 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA: ENSINO FUNDAMENTAL II E EJA GR2109-212-9 - 202120.ead-17651.01
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PERGUNTA 1
1. Estrutura
didática
2. Conteúdo
programático
3. Temática
4. Objetivo
5. Estratégias
6. Recursos
didáticos
(  ) Tem o propósito de organizar a estrutura básica a ser desenvolvida no plano de aula.
(  ) Deve atender aos diferentes níveis de domínio cognitivo, afetivo, psicomotor e adaptativo social,
descrevendo os resultados educacionais possíveis de serem observados.
(  ) É necessário que assegure a sequência lógica e haja uma inter-relação entre os elementos.
(  ) Deve refletir a realidade; pode  apresentar-se de forma abrangente ou específica.
(  ) Tem o propósito de mobilizar o aluno com o intuito de abrir possibilidades para o seu
autodesenvolvimento.
(  ) Subdivide-se em: apresentação, introdução, desenvolvimento do tema, síntese e avaliação.
O plano de aula, segundo Libâneo (1993), é um instrumento que sistematiza todos os conhecimentos, atividades e
procedimentos que se pretende realizar em uma determinada aula, tendo em vista o que se espera alcançar como
objetivos junto aos alunos. 
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 1993. 
Relacione as colunas a seguir, que tratam dos elementos que compõem o plano de aula.
  
A sequência correta é:
1, 4, 6, 3, 5, 2.
2, 5, 3, 6, 4, 1.
4, 3, 5, 2, 6, 1.
3, 2, 1, 6, 5, 4.
2, 3, 4, 5, 1, 6.
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PERGUNTA 2
O planejamento é o processo que busca o equilíbrio entre meios e �ns, entre recursos e objetivos. Ele visa garantir o bom funcionamento de
empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar sempre requer re�exão,
tomadas de decisão; a previsão de necessidades e a racionalização dos meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis. Ele sempre é
estruturado a partir de prazos determinados e tem etapas de�nidas até suas avaliações. 
PADILHA, R. P. Planejamento dialógico. São Paulo: Pioneira, 2001. 
  
No contexto educacional, os tipos de planejamento são:
planejamento normativo; planejamento tradicional; planejamento como princípio prático.
planejamento instrumental; planejamento normativo; planejamento como princípio prático.
planejamento educacional; planejamento como princípio prático; planejamento participativo.
planejamento tradicional; planejamento educacional; planejamento como princípio prático.
planejamento normativo; planejamento participativo; planejamento como princípio prático.
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PERGUNTA 3
“[ ] se o erro fa parte do processo se pode ser analisado de diferentes âng los então não se trata de negá lo o j sti�cá lo de maneira
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09/10/2021 10:34 GRA1270 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA: ENSINO FUNDAMENTAL II E EJA GR2109-212-9 - 202120.ead-17651.01
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planejamento educacional; planejamento como princípio prático; planejamento participativo.
planejamento tradicional; planejamento educacional; planejamento como princípio prático.
planejamento normativo; planejamento participativo; planejamento como princípio prático.
PERGUNTA 3
“[…] se o erro faz parte do processo, se pode ser analisado de diferentes ângulos, então não se trata de negá-lo ou justi�cá-lo de maneira
complacente, nem de evitá-lo por meio de punições, mas de problematizá-lo, transformando-o em uma situação de aprendizagem. O
importante é sabermos a serviço do que está a correção e qual o seu sentido – estrutural ou funcional – para a criança.” (MACEDO, 1994, p. 7
7)                                                                            
MACEDO, L.  Ensaios construtivistas.  4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. 
Há diversos autores da psicologia que exerceram um papel fundamental nas discussões a respeito das formas de aprender. Um deles
enfatizou que o erro no processo de ensinar e aprender é algo inerente à construção da inteligência. Estamos falando de:
Lev Vygotsky
David Auzebel
Henri Wallon
Jean Piaget
Paulo Freire
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PERGUNTA 4
Um processo normal de aprendizagem tem, inevitavelmente, tentativas e erros. O erro é uma das vias de descoberta de um conhecimento
mais sólido; ele surge em função de uma determinada lógica que o aluno emprega, porque, por alguma razão, o estudante não lembra como
utilizar o conhecimento aprendido em outro contexto de forma adequada. 
  
PÊSSURO, E.; DEIXA, G. V.; CHICOTE, R. S. Erros num caderno de aluno: uma oportunidade de aprendizagem inexplorada em Matemática.
Revemat, Florianópolis, v. 15, p. 1-18, 2020. 
  
O erro do estudante pode colaborar para a construção do conhecimento e, ao mesmo tempo, indicar caminhos pedagógicos ao docente.
Levando em conta essa ideia, Jean Piaget diz que o erro pode ser:
construtivista.
emancipador.
solidário.
liberal.
formal.
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PERGUNTA 5
Nos últimos 20 anos, os pesquisadores em educação matemática têm voltado suas atenções para a formação dos professores que ensinam
matemática. Um exemplo é a constituição de um grupo de trabalho da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) que congrega
pesquisadores de programas de pós-graduação em educação e em Educação Matemática, entre outros membros, dedicados a investigar a
formação e o desenvolvimento pro�ssional do docente que ensina matemática, em todos os níveis de ensino. 
  
ALBUQUERQUE, L. C de.; GONTIJO, C. H. A complexidade da formação do professor de matemática e suas implicações para a prática docente.
Espaço Pedagógico, Passo Fundo, v. 20, n. 1, p. 76-87, jan.-jun. 2013. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/350
8/2293. Acesso em: 12 nov. 2020. 
  
Considerando que a formação docente no campo da matemática é uma das responsáveis pela construção do saber pro�ssional – logo,
constitui uma identidade docente –, julgue os itens a seguir em verdadeiros (V) ou falsos (F). 
  
Espera-se que a formação inicial colabore para: 
  
I)     transformar o conhecimento matemático acadêmico em um conhecimento condizente com as especi�cidades da escola, ou seja, uma
matemática escolar; 
II)    promover articulações entre o saber que o licenciando traz consigo a partir de seu conhecimento de mundo com os saberes
sistematizados presentes no currículo; 
III)  incentivar a pesquisa como fonte de descobertas para novas possibilidades pedagógicas, inserindo disciplinas vinculadas ao campo da
Educação Matemática; 
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emancipador.
solidário.
liberal.
formal.
PERGUNTA 5
Nos últimos 20 anos, os pesquisadores em educação matemática têm voltado suas atenções para a formação dos professores que ensinam
matemática. Um exemplo é a constituição de um grupo de trabalho da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) que congrega
pesquisadores de programas de pós-graduação em educação e em Educação Matemática, entre outros membros, dedicados a investigar a
formação e o desenvolvimento pro�ssional do docente que ensina matemática, em todos os níveis de ensino. 
  
ALBUQUERQUE, L. C de.; GONTIJO, C. H. A complexidade da formação do professor de matemática e suas implicações para a prática docente.
Espaço Pedagógico, Passo Fundo, v. 20, n. 1, p. 76-87, jan.-jun. 2013. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rep/article/view/350
8/2293. Acesso em: 12 nov. 2020. 
  
Considerando que a formação docente no campo da matemática é uma das responsáveis pela construção do saber pro�ssional – logo,
constitui uma identidade docente –, julgue os itens a seguir em verdadeiros (V) ou falsos (F). 
  
Espera-se que a formação inicial colabore para: 
  
I)     transformar o conhecimento matemático acadêmico em um conhecimento condizente com as especi�cidades da escola, ou seja, uma
matemática escolar; 
II)    promover articulações entre o saber que o licenciando traz consigo a partir de seu conhecimento de mundo com os saberes
sistematizados presentes no currículo; 
III)  incentivar a pesquisa como fonte de descobertas para novas possibilidades pedagógicas, inserindo disciplinas vinculadas ao campo da
Educação Matemática; 
IV)  promover, durante o período de formação, a articulação entre algumas disciplinas e entre a didática de matemática, as práticas de ensino
em matemática e os estágios supervisionados; 
V)   colaborar para que haja um ensino que valorize disciplinas de cálculo e minimizar a utilização de disciplinas da Educação Matemática, uma
vez que, para ser um bom professor de matemática, é necessário ter apenas conhecimento da área. 
  
A sequência correta é:
V, F, F, V, F.
V, V, F, V, V.
V, V, V, V, V.
V, V, V, V, F.
V, V, V, F, F.
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PERGUNTA 6
O planejamento constitui, em primeiro lugar, um instrumento para o aluno. Nele, o professor estabelece com objetividade, simplicidade,
validade e funcionalidade a ação educativa em matemática, cujo propósito é contribuir para a formação integral do aluno. Todavia, as ações
matemáticas educativas necessitam ser pensadas, de forma crítica e consciente, pois devem visar à melhoria da vida dos alunos como
pessoas. 
MENEGOLLA, M., SANT'ANNA, I. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 1992. 
No que diz respeito ao planejamento, julgue as a�rmações a seguir e marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas: 
(  ) Colabora para que o docente de�na os objetivos no intuito de atender aos reais interesses dos alunos. 
(  ) Permite a seleção e organização dos conteúdos mais signi�cativos para seus alunos. 
(  ) Os conteúdos são organizados de forma lógica, obedecendo à estrutura da disciplina. 
( ) Permite a seleção dos melhores procedimentos e recursos, o que desencadeia um ensino mais e�ciente, guiando o modo como o educador
deve agir. 
(  ) Extingue a competência do estudante para ampliar a lógica matemática, o que é feito de maneira desconexa com aquilo que foi ensinado. 
A sequência correta é:
V, V, V, V, F.
V, F, V, F, V.
F, F, V, F, V.
F, F, F, F, V.
V, V, F, V, V.
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deve agir. 
(  ) Extingue a competência do estudante para ampliar a lógica matemática, o que é feito de maneira desconexa com aquilo que foi ensinado. 
A sequência correta é:
V, V, V, V, F.
V, F, V, F, V.
F, F, V, F, V.
F, F, F, F, V.
V, V, F, V, V.
PERGUNTA 7
1.
BNCC
 
2.
PCNs
(   ) Trabalha com situações-problema em contextos diversos, inclusive situações imaginadas não relacionadas
diretamente com o aspecto prático-utilitário; defende que o aluno expresse suas respostas e sintetize conclusões
utilizando diferentes registros e linguagens.  
(  ) Espera que o aluno identifique e estabeleça pontos de referência e estime distâncias ao construir
representações de espaços conhecidos. Para isso, ele deve utilizar adequadamente a terminologia usual referente
a posições.  
(  ) Para resolver situações-problema que envolvam contagem, medidas, os significados das operações, os alunos
devem utilizar estratégias pessoais de resolução e procedimentos de cálculo.  
(  ) Visa desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos
convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo.
(  ) Defende que é necessário reconhecer a matemática como uma ciência humana – e uma ciência viva –, fruto das
necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos.
O currículo de matemática deve contribuir, de um lado, para a valorização da pluralidade sociocultural, de maneira a
tentar impedir que aconteça o processo de submissão no confronto com outras culturas; de outro, criar condições para
que o aluno transcenda um modo de vida restrito a um determinado espaço social e se torne ativo na transformação de
seu ambiente. 
  
Os PCNs e a BNCC são documentos curriculares que oficializam os conteúdos, objetivos e práticas formativas, tanto do
professor quanto do aluno. 
Relacione as colunas considerando as especificidades de cada documento curricular e sua competência e conteúdos
atitudinais.
  
A sequência correta, de cima para baixo, é:
1, 2, 1, 2, 1.
2, 1, 2, 1, 1. 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
1, 1, 1, 2, 1.
2, 2, 1, 2, 2.
1, 2, 2, 1, 1.
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PERGUNTA 8
“O signi�cado do termo ‘planejamento’ é muito ambíguo, mas no seu trivial compreende a ideia de que sem um mínimo de conhecimentos
das condições existentes numa determinada situação e sem um esforço de previsão das alterações possíveis dessa situação, nenhuma ação
de mudança será e�caz e e�ciente, ainda que haja clareza a respeito dos objetivos dessa ação.” (AZANHA apud PADILHA, 2003, p. 30) 
  
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001. 
  
Com relação ao papel do planejamento no contexto do trabalho docente, assinale a alternativa incorreta.
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1, 1, 1, 2, 1.
2, 2, 1, 2, 2.
1, 2, 2, 1, 1.
PERGUNTA8
“O signi�cado do termo ‘planejamento’ é muito ambíguo, mas no seu trivial compreende a ideia de que sem um mínimo de conhecimentos
das condições existentes numa determinada situação e sem um esforço de previsão das alterações possíveis dessa situação, nenhuma ação
de mudança será e�caz e e�ciente, ainda que haja clareza a respeito dos objetivos dessa ação.” (AZANHA apud PADILHA, 2003, p. 30) 
  
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001. 
  
Com relação ao papel do planejamento no contexto do trabalho docente, assinale a alternativa incorreta.
Para o professor exercer o papel de mediador do processo pedagógico (nas atividades investigativas), ele precisa ser
capaz de tornar o aluno o centro do processo de ensino e aprendizagem, considerar as experiências vividas pelos
estudantes e estimular sua participação no processo de ensino e aprendizagem.
Cabe ao professor buscar formação inicial, na medida em que seu trabalho se tornar desgastado. Para isso, as
complementações pedagógicas são necessárias ao desenvolvimento da prática docente.
O professor precisa entender que não deve dar respostas prontas, resolver problemas para os alunos, mas orientá-
los a investigar e dar condições de encontrarem o que estão buscando; deve permitir que os estudantes tracem
relações entre o que aprendem e questões cotidianas.
Conduzir os alunos ao seu desenvolvimento integral também é papel do professor, porque ele participa de forma
indireta do arranjo da vida dos educandos.
Cabe ao professor selecionar os conteúdos e as estratégias de ensino que serão utilizados em sala de aula; ele deve
pensar em situações para apresentar o problema inicial e motivar o estudo do tema, verificar o que os alunos já
sabem a respeito do assunto ou outros conhecimentos a ele relacionados; deve, ainda, selecionar recursos que
tornem a aula mais interessante e motivadora.
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PERGUNTA 9
“As mudanças ocorridas nos campos social e cultural e, principalmente, na percepção da importância da cultura para pensar o mundo
contemporâneo, ao exercer sua in�uência no pensamento da educação escolar, atingiram diretamente um componente crucial da educação,
qual seja o currículo, possibilitando tomá-lo como uma arena de luta circundada pela signi�cação e pela identidade. O currículo mantém uma
relação muito próxima com o social e o cultural.” (GODOY; SANTOS, 2017, p. 34-35) 
  
GODOY, E. V.; SANTOS, V. de M. O currículo da matemática escolar e a centralidade da dimensão cultural. Educação Matemática Pesquisa,
São Paulo, v. 19, n. 3, p. 276-301, 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/33304/pdf. Acesso em:
11 nov. 2020. 
  
Conforme os autores, currículo e matemática podem ser pensados no espaço escolar por meio de três tendências da Educação <atemática,
sendo elas:
Etnomatemática, Educação Matemática Crítica e Modelagem Matemática.
Etnomatemática, Educação Matemática Crítica e Didática da Matemática.
Didática da Matemática, Etnomatemática e Psicologia da Educação Matemática.
Transposição Didática, Engenharia Didática e Didática da Matemática.
Resolução de Problemas, Matemática Crítica e Etnomatemática.
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PERGUNTA 10
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09/10/2021 10:36 GRA1270 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA: ENSINO FUNDAMENTAL II E EJA GR2109-212-9 - 202120.ead-17651.01
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Conduzir os alunos ao seu desenvolvimento integral também é papel do professor, porque ele participa de forma
indireta do arranjo da vida dos educandos.
Cabe ao professor selecionar os conteúdos e as estratégias de ensino que serão utilizados em sala de aula; ele deve
pensar em situações para apresentar o problema inicial e motivar o estudo do tema, verificar o que os alunos já
sabem a respeito do assunto ou outros conhecimentos a ele relacionados; deve, ainda, selecionar recursos que
tornem a aula mais interessante e motivadora.
PERGUNTA 9
“As mudanças ocorridas nos campos social e cultural e, principalmente, na percepção da importância da cultura para pensar o mundo
contemporâneo, ao exercer sua in�uência no pensamento da educação escolar, atingiram diretamente um componente crucial da educação,
qual seja o currículo, possibilitando tomá-lo como uma arena de luta circundada pela signi�cação e pela identidade. O currículo mantém uma
relação muito próxima com o social e o cultural.” (GODOY; SANTOS, 2017, p. 34-35) 
  
GODOY, E. V.; SANTOS, V. de M. O currículo da matemática escolar e a centralidade da dimensão cultural. Educação Matemática Pesquisa,
São Paulo, v. 19, n. 3, p. 276-301, 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/33304/pdf. Acesso em:
11 nov. 2020. 
  
Conforme os autores, currículo e matemática podem ser pensados no espaço escolar por meio de três tendências da Educação <atemática,
sendo elas:
Etnomatemática, Educação Matemática Crítica e Modelagem Matemática.
Etnomatemática, Educação Matemática Crítica e Didática da Matemática.
Didática da Matemática, Etnomatemática e Psicologia da Educação Matemática.
Transposição Didática, Engenharia Didática e Didática da Matemática.
Resolução de Problemas, Matemática Crítica e Etnomatemática.
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PERGUNTA 10
O planejamento tradicional ou normativo trabalha a partir de uma perspectiva que de�ne o planejamento como mecanismo por meio do qual
se obteria o controle dos fatores e das variáveis que interferem no alcance dos objetivos e resultados almejados. Nesse sentido, ele assume
um caráter determinista, em que o objeto do plano, a realidade, é tomada de forma estática, passiva, pois, em tese, tende a se submeter às
mudanças planejadas. 
SILVA, M. S. P. da. Planejamento: concepções. Escola de Gestores da Educação Básica, Brasília, [ca. 2020]. Disponível em: http://moodle3.me
c.gov.br/ufpe/file.php/1/gestores/planejamento/pdf/u1_2.pdf. Acesso em: 10 dez. 2020. 
Relacione as colunas a seguir considerando as características do planejamento normativo. 
1.    Planejador 2.    Procedimento 3.   
Secundarização
(  ) Destacam-se os modelos
estruturados e o preenchimento de
fichas e formulários, o que reduz o ato
de planejar a um mero formalismo.   (  )
É o principal agente de mudança,
desconsiderando os fatores sociais,
políticos e culturais que engendram a
ação.   (  ) As dimensões social, política
e cultural não são articuladas na
tentativa de explicar nossa realidade,
bem como as mudanças que nela
acontecem.
  
A sequência numérica correta é:
1, 2, 3.
3, 1, 2.
2, 3, 1.
3, 2, 1.
2, 1, 3.
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