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Aços Especiais - I (MET 307) Prof. Luiz Cláudio Cândido FUNDAMENTOS DA METALURGIA DE AÇOS INOXIDÁVEIS www.gesfram.em.ufop.br candido@em.ufop.br AÇOS INOXIDÁVEIS A estrutura de um metal Metal é um conjunto de cátions (positivos) arranjados numa rede imersa num gás de elétrons sem localização fixa (negativos) a qual garante coesão da estrutura. Conseqüências: 1) O metal é um bom condutor de eletricidade e calor; 2) O gás de elétrons reflete ondas de luz; 3) O metal pode ser dúctil (deslocamento fácil de discordâncias); 4) O metal é oxidável (fácil separação de cátions e eletróns). O que é um metal? A estrutura de um metal e suas conseqüências. Conseqüências na resistência à corrosão: O paradoxo na resistência à corrosão: Os metais que mais se oxidam são os que mais corroem. Os materiais que mais corroem são também os que mais se passivam. Reações anódicas e catódicas em uma superfície metálica Desestabilização do filme passivo Corrosão por pite Os aços inoxidáveis também são: - higiênicos - fáceis de serem limpos - de fácil manutenção - podem ser unidos facilmente, utilizando-se práticas comuns de caldeamento e soldagem, além de métodos adesivos e mecânicos. - 100% recicláveis - forte apelo visual (modernidade, leveza e prestígio) - relação custo/benefício favorável - baixo custo de manutenção Os aços inoxidáveis são populares devido a sua habilidade única de auto- proteção, combinada com muitas características adicionais, incluindo a resistência à corrosão, resistência mecânica e a grandes variações de temperatura. Estrutura dos Metais Puros • Rede cristalina: arranjo de alta simetria de átomos. • Nos metais puros, os átomos se encontram em arranjos de alta simetria chamados: REDE ou ESTRUTURA CRISTALINA. • O menor agrupamento de átomos que quando repetido em todas as direções desenvolve o reticulado cristalino é a CÉLULA UNITÁRIA. • A maioria dos metais é caracterizada por 3 tipos de célula unitária: CCC: Fe , Fe , Cr, Mo, V, etc. CFC: Fe , Ni, Cu, Al, Mn, Co, etc. HC: Zn, Mg, Ti, etc. Variedades cristalinas do Ferro • O ferro apresenta as variedades cristalinas: - de O K à 910oC Fe , de estrutura CCC - de 910 à 1390oC Fe , de estrutura CFC - de 1390 à 1538oC Fe , de estrutura CCC • O aço, sendo uma liga Fe-C com maior ou menor adição de liga, tem suas propriedades, principalmente, devidas: - à estas variedades cristalinas - ao efeito dos principais elementos de liga (Ni, Cr, C, N,etc.) sobre a estrutura cristalina das ligas e por conseqüência, nos seus diagramas de constituição. Estrutura de Ligas • Solução sólida substitucional: - raios atômicos semelhantes: Fe, Cr, Ni, Mo, Mn, etc. - adota a estrutura do solvente - provoca alteração do parâmetro da rede do solvente • Solução sólida intersticial: - raio atômico do soluto muito menor que do solvente: C, N, B, etc. - se localiza nos interstícios - provoca aumento no parâmetro da rede do solvente • Compostos intermediários: - estrutura cristalina diferente do solvente e do soluto: carbonetos, nitretos, fases intermetálicas (sigma, Laves, etc.) Diagrama Fe-C Solubilidade máxima de C: - austenita ( ) –- 1,7% - ferrita –- 0,04% - ferrita –- 0,15% Altas temperaturas: ferrita , austenita e cementita Baixas temperaturas: - condições de equilíbrio: . decomposição da austenita em ferrita e cementita Baixas temperaturas: - resfriamento rápido: . Formação da estrutura metaestável martensita. Constituintes da liga Fe-C • ferrita - solução sólida intersticial de carbono no Fe - CCC • austenita – solução sólida instersticial de carbono no Fe - CFC • cementita – composto intermediário - Fe3C • martensita – solução sólida intersticial (supersaturada) de carbono no Fe - CCC A adição crescente de Cr a uma liga Fe-C restringe a região de austenita e a transforma em um aço inoxidável ferrítico. Diagrama Fe - C Diagrama Fe – C – 18%Cr Efeito do Cr e do C no diagrama Fe-Cr-C Efeito do Cr e do C no diagrama Fe-Cr-C A adição crescente de Ni em um aço ferrítico com 18%Cr o transforma em austenítico. Como o C, o N é um elemento fortemente gamagênio. Quando a percentagem de N passa de 0,05% (baixo N) para 0,15%, o aço inox. austeno-ferrítico com 21% Cr e 9%Ni se torna inteiramente austenítico. Efeito do N na constituição dos aços inox à temperatura ambiente Molibdênio: influência do Mo, elemento ferritizante, sobre a estrutura à temperatura ambiente de aços inox. austeníticos contendo de 0,04 a 0,1%C, resfriados a partir de 1100 - 1150oC. • o aço inox. com 18%Cr e 10%Ni deixa de ser totalmente austenítico quando contém 2% Mo; ponto a: • para conservar a estrutura austenítica o teor de Ni deve ser elevado para o ponto b; • ou o ponto c se o teor de Mo é de 3%. Titânio e Nióbio: Além de serem por si, ferritizantes, eles fixam os elementos austenitizantes C e N sob a forma de carbonetos e nitretos. c 18Cr-14Ni-3Mo b 18Cr-12Ni-2Mo a 18Cr-10Ni-2Mo Efeito do Mo na constituição dos aços inox à temperatura ambiente Cr e Ni equivalentes • Os elementos de liga podem ser divididos em: - alfagênenos ou ferritizantes: Cr, Si, Mo, Ti, Nb, V - gamagênios ou austenitizantes: Ni, C, N, Mn, Co • Previsão da estrutura de ligas Diagrama de Schaeffler • A cada elemento é atribuído um coeficiente que representa seu poder de estabilização da austenita ou da ferrita. • Os coeficientes são definidos em relação ao Cr e ao Ni - Niequiv = % Ni + %Co + 0,5%Mn + 30%C + 0,3%Cu + 25%N - Crequiv = %Cr + 2,0%Si +1,5%Mo + 5,5%Al + 1,75%Nb +1,5%Ti + 0,75%W AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS AÇOS INOX DA SÉRIE 300 AusteníticosAplicações Estruturais, Alta resistência Série 200 C 0,15 Cr 16/19 Ni 3,5/6 Mn 5,5/10 Menor resistência à corrosão 305 C 0,12 Cr 17/19 Ni 10,5/13 Aços Inox austeno- ferríticos Ligas Ni-Cr-Fe 304 C 0,08 Cr 18 /20 Ni 8 /10,5 303 C 0,08 Cr 17/19 Ni 8/10 S 0,15 310 C 0,25 Cr 24/26 Ni 19/22 20Cr-25Ni 4,5 Mo 1,5 Cu C 0,03 Resistência à corrosão em altas temperaturas Melhor estampabilidade Resistência à oxidação em altas temperaturas Propriedades mecânicas Resistência à corrosão por pites, Melhor resistência em meios ácidos redutores 301 C 0,15 Cr 16/18 Ni 6/8 304 L C 0,03 Cr 18/20 Ni 8/12 321 C 0,08 Cr 17/19 Ni 9/12 Ti 5 x (C+N) 316L C 0,03 Cr 16/18 Ni 10/14 Mo 2/3 347 C 0,08 Cr 17/19 Ni 9/13 (Nb+Ta) 10 x C 317 L C 0,03 Cr 18/20 Ni 11/15 Mo 3/4 Melhor usinabilidade Menor resist. corrosão 304H C 0,04/0,10 Cr 18/20 Ni 8/10,5 316H C 0,04/0,10 Cr 16/18 Ni 10/14 Mo 2/3 +Ni -Ni +Cr +Ni +Cr +Ni +S ou Se -Ni -Cr Resistência à corrosão intergranular +Mn +N2 -Ni 317 C 0,08 Cr 18/20 Ni 11/15 Mo 3/4 316 C 0,08 Cr 16/18 Ni 10/14 Mo 2/3 +Mo +Ni +Cr +Mo +Cu+Mo Resistência à corrosão por pites Alta Resistência +Ti +Nb +Ta +C -C -C -C +C Pseudo diagrama de equilíbrio Fe-18Cr-8Ni para teores de C crescentes. • A estrutura de uma liga em “altas” temperaturas é constituída de austenita e uma pequena quantidade de ferrita-delta. • A solubilidade do C na austenita diminui sensivelmente com a temperatura. • A estrutura na temp. ambiente, em ligas contendo entre 0,03 e 0,07%C, deve conter, além da austenita, uma pequena quantidade de ferrita e carbonetos (decorrentes da queda de solubilidade do C na austenita). Diagrama Fe-C-18%Cr-8%Ni • C < 0,03%: ferrita + carbonetos Ligas de pureza comercial • Em termos do novo diagrama, também em equilíbrio, a austenita contendo menos de 0,03%C é estável, enquanto que para maiores teores de C ela precipitará carbonetos do tipo M23C6 quando resfriados abaixo da linha de solubilidade. Nas ligas de pureza comercial, e ainda em condições de equilíbrio, a presença de ferrita é desprezível; C < 0,03 % - a austenita é estável; C > 0,03 % - austenita + carbonetos. Grão Austenítico Recozido Evolução da temperatura MS de um aço 18%Cr-0,04%C em função do teor de níquel.Transformação martensítica por resfriamento • Sob efeito de uma deformação a frio, a austenita pode se transformar em martensita ` ou . • Define-se assim, uma tempertura Md (> MS) acima da qual nenhuma transformação de austenita em martensita se produz, qualquer que seja a taxa de deformação. Transformação da austenita em martensita induzida por deformação Influência da temperatura e da deformação na transformação martensítica em um aço 18-10. • Na ausência de deformação, o aço inox. é totalmente austenítico, qualquer que seja a temperatura considerada, pois o valor de MS é de -188 oC. • Para uma dada taxa de deformação, a percentagem de martensita de encruamento aumenta quando a temperatura diminui. • Para temperaturas superiores a 80oC, não há transformação induzida por deformação nestes aços. • A temperaturas da ordem de 150oC não ocorre mais transformação em martensita por mais instável que seja a austenita. ln (l/lo) Martensita Induzida por Deformação Fase Parâmetro de Rede Valor A° a 3,588 ’ a 2,872 a 2,532 c 4,114 Após deformação à frio ~ 10% da energia utilizada é armazenada no material na forma de “defeitos” cristalinos. Adicionalmente aos “defeitos” cristalinos podem ocorrer duas fases martensíticas ’ (CCC ferromagnética) e (HCP paramagnética). A ocorrência da fase é muito dependente da energia de defeito de empilhamento (EDE). EDE < 50 mJm2 ----> ’ e EDE > 50 mJm2 ----> ’ Martensita Induzida por Deformação • A velocidade de precipitação de carbonetos M23C6 cresce com o aumento do teor de C no aço; • O Mo diminui a solubilidade do C na austenita e acelera a precipitação de M23C6 ; • O Cr é parcialmente substituído pelo Fe, pelo Mo e pelo Ni nos carbonetos de fórmula geral (Cr, Fe, Mo, Ni)23C6, daí, a designação M23C6; • O aumento de temperatura provoca um crescimento de grão e uma aceleração da precipitação dos carbonetos M23C6; • A deformação a frio aumenta também a velocidade de formação dos carbonetos. • Apresentam o fenômeno de sensitização por exposição entre 450 e 850°C, com queda das resistências à corrosão e mecânica. • Indústrias químicas: – reduzir freqüentes e caras paradas por corrosão de equipamentos • resistência em meios ácidos com aumento Cr, Ni e Mo • Mo - resistência à pites • Indústria farmacêutica: – evitar contaminação por contato com produtos de corrosão – maior versatilidade pela facilidade de limpeza • indústria alimentícia: laticínios, cervejaria, vinhos, carnes, enlatados – facilidade de descontaminação igual ao do vidro • tanques para transporte rodo-ferroviários – facilidade de limpeza, utilização para diferentes líquidos • utensílios domésticos, hoteleiros, hospitalares: aparência e higiene • arquitetura: acabamentos internos e externos Efeito da temperatura no alongamento uniforme, para um aço inox. austenítico de Md30 - 30 oC. • Para uma certa temperatura, a formação da martensita é atrasada para níveis elevados de deformação e seu efeito no encruamento ocorre justamente no início da estricção, levando a uma deformação uniforme máxima. • Já foi demonstrado que T, em oC, para a qual se obtém o alongamento uniforme máximo está relacionada à Md30 com a seguinte relação: T 41,2 + 0,62 Md30 • A deformação uniforme em tração passa por um máximo para uma dada temperatura. • A liga ideal deve apresentar uma faixa de temperaturas onde o alongamento uniforme é máximo. • Os aços inox. austeníticos estáveis são melhor indicados em deformação por compressão, repuxos e estampagens complexas, em múltiplos estágios, sem recozimento. • Por outro lado, para altas deformações em um único estágio, como também nas aplicações estruturais, a transformação em martensita aumenta o encruamento e o alongamento dos aços inox. austeníticos instáveis, tornando-os mais adequados. • Os aços inox. austeníticos instáveis demandam uma abordagem metalúrgica e condições de trabalho otimizadas para evitar o fenômeno de fratura posterior. Assim, um aumento da velocidade de estampagem se traduz em um aumento da temperatura atingida pelo metal durante a conformação e uma diminuição da quantidade de martensita de deformação, o que reduz o risco de fratura posterior. Observações gerais: Resistência • Não magnético: - se inteiramente austenítico - martensita é magnética • O calor específico é da mesma ordem de grandeza do conjunto de aços inoxidáveis. AÇOS AUSTENÍTICOS PRODUZIDOS PELA ACESITA Aço C (%) Cr(%) Ni(%) Outros elementos Aplicações 0,05 17,00 6,50 0,08 17,80 7,00 0,04 18,00 8,00 0,07 18,80 8,35 0,01 18,00 8,30 0,025 18,80 8,70 0,01 16,50 10,00 0,03 17,30 10,50 0,01 16,50 10,00 0,025 17,30 10,50 P301A Fins estruturais- P316B Maior resistência à corrosão; ambientes mais agressivos P316L Semelhante ao P316, porém com maior resistência à sensitização Mo: 2,0 Mo: 2,0 P304H Aplicações onde são exigidas elevadas resistências à corrosão P304L Aplicações onde são exigidas elevadas resistências à corrosão, porém o aço apresentam resistência à sensitização - - Série 3XX - Austeníticos Catálogo dos Produtos Inox Aços Inox produzidos pela ACESITA Aço AISI Aço Acesita (ACE) 301 301A 304H - Aplicações gerais 304B - Estampagem profunda 304 304L 304D 316/316L 316B - Dupla certificação 321 321A APLICAÇÕES • Aplicações que exigem resistência à corrosão e alta estampabilidade. • Indústria alimentícia (vinho). • Uso arquitetural. • Equipamentos para indústrias. AÇOS INOXIDÁVEIS MARTENSÍTICOS • Os conteúdos de Cr e C são balanceados de tal forma a permitir que a fase austenítica, estável à alta temperatura, se transforme em uma fase martensítica, de alta dureza, quando resfriada até a temperatura ambiente. • Variáveis importantes no TT: Temperatura / tempo de austenitização Velocidade de resfriamento - têmpera (ar, água, óleo) Temperatura/tempo de revenimento • Estes aços são vendidos no estado recozido, com estrutura ferrítica, baixa dureza e boa ductilidade. AÇOS MARTENSÍTICOS alfagênio • Os aços martensíticos podem ser divididos em: Aços com médio teor de carbono, como o 420 e o 498 Aços com alto teor de carbono como o 440 AÇOS MARTENSÍTICOS Aço C (%) Cr(%) Aplicações 0,30 12,00 0,35 14,00 0,18 12,00 0,22 14,00 0,42 13,00 0,47 13,50 P420A P420D P498 cutelaria, instrumentos cirúrgicos cutelaria profissional • A ACESITA produz os aços martensíticos: 420A, 420D e 498 AÇOS MARTENSÍTICOS Estado recozido Matriz ferrítica Carbonetos de cromo Estado temperado Matriz martensítica Facas profissionais.Instrumentos cirúrgicos. A alta dureza e conseqüente resistência ao desgaste permitem aplicações em cutelaria, discos de freio, equipamentos cirúrgicos/odotológicos e turbinas. APLICAÇÕES Facas. Influência do revenimento sobre a resistência ao ataque em solução normal de ácido nítrico de um aço inoxidável martensítico para cutelaria. AÇOS INOXIDÁVEIS FERRÍTICOS alfagênio AÇOS FERRÍTICOS boa resistência à corrosão Aço 430 (16% Cr): boa capacidade de estampagem limitação: soldabilidade Por quê? Formação parcial da martensita Crescimento excessivo do tamanho de grão Este aço é muito utilizado em aplicações que não precisam de soldagem ou quando a solda não é considerada de alta responsabilidade. Formação de Martensita Microestrutura de uma junta soldada de um aço 430 apresentando martensita na ZTA. Transformação martensítica Ferritico estabilizado (Ti e Nb).Ferritico não estabilizado (temperado). Crescimento de grão Crescimento de grão ao longo da ZAC de um aço AISI 409. Efeito do tamanho de grão sobre a temperatura de transição de um aço ferrítico AISI 430. Produção de Aços Ferríticos na ACESITA Aço C (%) Cr(%) Outros elementos Aplicações - 11,10 0,014 11,70 0,040 16,00 - 0,060 16,50 - 16,00 0,025 16,50 - 17,00 0,020 17,75 - 17,80 0,018 18,30 -17,50 0,020 18,00 Ti Sistema de exaustão de automóveis P441A Ti e Nb Sistemas de exaustão, partes mais quentes P409A P444A Ti, Nb e Mo Sistemas agressivos, com cloretos P430A P434A Geral, talheres, baixelas, revestimentos, pias Mo Sistema de exaustão - parte fria P439A Ti Geral, linha branca, usinas de açúcar 0,015 16,00 Nb 0,050 16,50 P430E Talheres, baixelas, pias, estampagem em geral Tempo, segundos AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO 900 800 700 600 500 400 300 10 -2 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 10 -1 T E M P E R A T U R A º C Microestrutura de um aço AISI 304; tratamento térmico à 675oC, durante 15 minutos, resfriamento ao ar; ácido oxálico a 10% (peso), 400X APLICAÇÕES Baixelas Pias TalheresUtensílios domésticos APLICAÇÕES Coifas Cesto de máquina de lavar roupas Mesa de fogão Revestimentos DIN 1.4110 (ACE 498) C 0,42/0,47 Cr 13,0/13,5 Mo 0,50/0,55 409 C 0,08 Cr 10,5/11,75 Ti 6 x C 439 C 0,07 Cr 17/19 Ti 0,20 + 4 (C+N) DIN 1.4509 (ACE 441) C 0,03 Cr 17,5/18,5 Nb 3 x C + 0,30 430 C 0,12 Cr 16/18 420 C 0,15 Cr 12/14 434 C 0,12 Cr 16/18 Mo 0,75/1,25 410S C 0,08 Cr 11,5/13,5 444 C 0,025 Cr 17,5/19,5 Mo 1,75/2,50 Ti+Nb 0,20 + 4 (C+N) 409 C 0,08 Cr 10,5/11,75 Ti 6 x C 409 C 0,08 Cr 10,5/11,75 Ti 6 x C -C +Cr +C +Mo -C -Cr +Ti -C -Cr +Ti +Mo +Ti +Mo +Nb +Nb Melhor resistência à corrosão por pites. Caixas d’água, aquecedores d’água. Tubos evaporadores. Melhor resistência à fluência em altas temperaturas. Sistema de escapamento de automóveis. Recheios de colunas de destilação Componentes do sistema de escapamento de automóveis. Máquinas de lavar roupas. Microondas. Melhor resistência ao pite. Sistema de escapamento de automóveis. Talheres, baixelas, pias, fogões, moedas, etc Sistema de escapamento. Facas, Discos de freios. Maior dureza. Resistência ao desgaste. Facas profissionais. 53 HRc Martensíticos Ferríticos Cr 13,0/13,5 Cr 10,5/11,75 Cr 11,5/13,5 Cr 12/14 Cr 16/18 Cr 16/18 Cr 17/19 Cr 17,5/18,5 Cr 17,5/19,5 57 HRc DIN 1.4110 (ACE 498) C 0,42/0,47 Cr 13,0/13,5 Mo 0,50/0,55 409 C 0,08 Cr 10,5/11,75 Ti 6 x C 439 C 0,07 Cr 17/19 Ti 0,20 + 4 (C+N) DIN 1.4509 (ACE 441) C 0,03 Cr 17,5/18,5 Nb 3 x C + 0,30 430 C 0,12 Cr 16/18 420 C 0,15 Cr 12/14 434 C 0,12 Cr 16/18 Mo 0,75/1,25 410S C 0,08 Cr 11,5/13,5 444 C 0,025 Cr 17,5/19,5 Mo 1,75/2,50 Ti+Nb 0,20 + 4 (C+N) 409 C 0,08 Cr 10,5/11,75 Ti 6 x C 409 C 0,08 Cr 10,5/11,75 Ti 6 x C -C +Cr +C +Mo -C -Cr +Ti -C -Cr +Ti +Mo +Ti +Mo +Nb +Nb Melhor resistência à corrosão por pites. Caixas d’água, aquecedores d’água. Tubos evaporadores. Melhor resistência à fluência em altas temperaturas. Sistema de escapamento de automóveis. Recheios de colunas de destilação Componentes do sistema de escapamento de automóveis. Máquinas de lavar roupas. Microondas. Melhor resistência ao pite. Sistema de escapamento de automóveis. Talheres, baixelas, pias, fogões, moedas, etc Sistema de escapamento. Facas, Discos de freios. Maior dureza. Resistência ao desgaste. Facas profissionais. 53 HRc Martensíticos Ferríticos Cr 13,0/13,5 Cr 10,5/11,75 Cr 11,5/13,5 Cr 12/14 Cr 16/18 Cr 16/18 Cr 17/19 Cr 17,5/18,5 Cr 17,5/19,5 57 HRc PROPRIEDADES GERAIS
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