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1 MACAÉ - 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSÓRCIO CECIERJ/CEDERJ CURSO DE LICENCIATURA EM TURISMO AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 2 DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV GRAZIELLE HEGUEDUSCH DOS SANTOS 2 MACAÉ - 2017 GRAZIELLE HEGUEDUSCH DOS SANTOS AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 2 DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Avaliação à Distância 2 apresentada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (CECIERJ/ Cederj), sendo esta, requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado IV do curso de Licenciatura em Turismo, sob a orientação do Coordenador da disciplina Marcelo Werner e das tutoras Adelina Ribeiro e Rafaela Neves. 3 MACAÉ - 2017 Índice Introdução................................................................................................................... pág. 4 Atividade 1 ..................................................................................................................pág. 4 Atividade 2 ..................................................................................................................pág.6 Considerações finais.....................................................................................................pág. 11 Referências bibliográficas.............................................................................................pág. 12 4 MACAÉ - 2017 Introdução Esse trabalho está sendo apresentado para Avaliação à Distância 2, da disciplina de Estágio Supervisionado 4, cursada no segundo semestre de 2017, do curso de Licenciatura em Turismo da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, como ônus de aprovação e é composto por quatro atividades, relacionadas a seis tempos de aula ministradas. A primeira atividade são os planos de aula, a segunda os textos base confeccionados, a terceira o material didático elaborado e a quarta o relato pessoal. Para que haja sucesso no ato de ministrar aulas é de extrema necessidade uma produção minuciosa de todo material que será utilizado na aplicação da mesma, é um processo trabalhoso, porém muito gratificante, levando em consideração o aprendizado proporcionado pela incrível experiência que vai desde a elaboração à execução do conteúdo didático. A construção desta atividade foi implementada sobre o tema: “Cidadania, política e democracia”, para ser aplicada de forma dinâmica e participativa, com o objetivo de despertar no aluno uma maior reflexão sobre o sistema em que vivemos, sobre si e sobre as interações sociais. Considerando a grande necessidade que existe em nossa sociedade de uma educação mais voltada para cidadania e tendo em vista que a finalidade maior da escola é formar indivíduos, sendo assim um espaço democrático, de vivencias sociais, de aprendizado e também desenvolvimento humano, a instituição escolar fica então, impossibilitada de se omitir no que tange a abordagem de assuntos que envolvem política, democracia e cidadania. Para tanto, encontramos nesse tema uma excelente oportunidade de promover um olhar mais cuidadoso fomentando uma introdução responsável sobre o tema, para conceber uma maior perspectiva de participação social consciente e cidadã por parte de cada um desses atores sociais que são os alunos. ATIVIDADE 1 Apresentação Este trabalho discorre sobre o Plano de aula dos seis tempos de aulas ministradas aos alunos do 9º ano, do Colégio Municipal Ivete Santana Drumond de Aguiar, foi requerido e está sendo realizado para Avaliação à Distância 2, da disciplina de Estágio Supervisionado IV, do curso 5 MACAÉ - 2017 de Licenciatura em Turismo, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, pelo consórcio CECIERJ/ CEDERJ, dentro do 8º período, no segundo semestre de 2017. Através da disciplina de História, sob a supervisão e orientação do Tutor Regente Felipe Ponce Maranhão, foi elaborado o plano para seis tempos de aula, com o tema: “Cidadania, política e democracia”, sendo essas aulas divididas em três datas distintas, pelo fato de o professor lecionar em dois tempos por turma. PLANO DE AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LICENCIATURA EM TURISMO ESTAGIÁRIO(A): Grazielle Heguedusch dos Santos PERÍODO: 8º ESCOLA: C.M.IVETE SANTANA DRUMOND DE AGUIAR DISCIPLINA: História - ANO/SÉRIE: 9º ano - TURNO: Manhã PROFESSOR TITULAR DA TURMA: Felipe Cardoso Ponce Maranhão DATA/HORA DAS AULAS: 25/09/2017 – de 7:00 as 9:00 h, 26/09/2017 – de 7:00 as 9:00 e 16/10/2017 – de 7:00 as 9:00 TEMA / ASSUNTO Cidadania, política e democracia. OBJETIVOS DA AULA Geral Estimular reflexão acerca do contexto social e político cotidiano que envolve a realidade de todos nós. Específicos: • Provocar no aluno uma maior reflexão sobre o que é política, poder público, democracia e cidadania; 6 MACAÉ - 2017 • Possibilitar maior conhecimento sobre as normas sociais, qual o papel dos parlamentares e o funcionamento de uma Sessão Ordinária; • Promover integração sócio- política entre os alunos; • Estimular uma maior preocupação com a situação política do município, estado e país e ter consciência da importância do voto de cada um. CONTEÚDOS MINISTRADOS Introdução, conceituação e discussões sobre: • Legislação e Constituição Federal; • Política; • Cidadania; • Democracia. METODOLOGIA/ RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS (Estratégias) As aulas serão divididas em três datas distintas com dois tempos cada, totalizando seis tempos de aula ministrada. ATIVIDADE 2 Apresentação Este trabalho discorre sobre o texto base confeccionados, referentes aos seis tempos de aulas ministradas aos alunos do 9º ano, do Colégio Municipal Ivete Santana Drumond de Aguiar, foi requerido e está sendo realizado para Avaliação à Distância 2, da disciplina de Estágio Supervisionado IV, do curso de Licenciatura em Turismo, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, pelo consórcio CECIERJ/ CEDERJ, dentro do 8º período, no segundo semestre de 2017, através da disciplina de História, sob a supervisão e orientação do Tutor Regente Felipe Ponce Maranhão. Esse texto base tem como função primordial organizar e nortear o trabalho que será desenvolvido sobre o tema: “Cidadania, política e democracia”, em três aulas de dois tempos, pelo fato de o tema estar entrelaçado, dentro de um mesmo contexto e as aulas abordarem o 7 MACAÉ - 2017 mesmo tema, será colocado aqui em um texto único de forma linear sua elaboração. Ressaltando a importância que tem o texto base no planejamento prévio para a aplicação do conteúdo na sala de aula e para uma execução mais proveitosa abrangendo a temática com maior eficiência e proveito. TEXTO BASE O fundamento desse texto vem através da busca conceitual das três palavras que compõe o seu tema: Cidadania, política e democracia. Segundo o dicionário virtual Michaelis, cidadania “É a condição do cidadão”, que por sua vez significa, dentro do contexto ao qual estamos tratando aqui, “Habitante de uma cidade” e também “Indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado”, ou seja, aqui percebemos, segundo essa definição, que a cidadania está intrinsecamente ligada à política, que por sua vez, segundo o mesmo dicionário significa “Arte ou ciência de governar” e também “Arte ou ciência da organização e administração de nações ou Estado”, sendo aplicada ao contexto social tem a significação de “Conjunto dos princípios e medidas postos em prática por instituições governamentais e outras, para a solução de problemas sociais”, buscando nessa mesma fonte o significado da palavra democracia, encontramos “Forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo”, ou “Sistema de governo em que cada cidadão tem sua participação”, ou ainda “Sistema político dedicado aos interesses do povo”, podeser também “Forma de governo que tem o compromisso de manter a igualdade entre os cidadãos” e sistema de governo caracterizado pela liberdade do ato eleitoral”, entre outros semelhantes. A partir dessas definições podemos iniciar uma discussão sobre o que essas três palavras que se originaram na antiguidade, a palavra cidadania vem do latim “civitas” que quer dizer cidade, política que tem origem grega “politikos” que é relativo à cidadão e ao Estado, essa palavra grega derivada da palavra “polis” que também significa cidade, e democracia, palavra também originária na Grécia antiga, “Demo” que quer dizer povo e “Kracia” que significa governo, a democracia representava um sistema de governo para o povo, criado para antagonizar o sistema existente até então a aristocracia, que era um sistema de governo pela elite e para a elite da época. Embora a Democracia tenha sido criada com ideal de ser pelo e para o povo, muitos eram excluídos dessa forma de governo com a participação cidadã, a 8 MACAÉ - 2017 democracia da idade clássica foi desenvolvida e abrangia apenas o sexo masculino, acima de 21 anos que fosse filho de pai e mãe atenienses, em condição de liberdade. Partindo desses princípios de significação dessas três palavras podemos compreender que o sentido delas estão intimamente relacionados e que dizem respeito ao exercício de direitos e deveres dos indivíduos dentro de uma organização social. Todas as ações cotidianas que vivemos e das quais fazemos parte são instituídas de forma social e política, desde o nascimento, sendo constantes até a morte. A educação se coloca como ferramenta primordial para que possamos compreender e refletir melhor o mundo, a sociedade e as relações que constituímos no decorrer da vida, sendo, portanto, de fundamental importância ter acesso aos aprendizados sobre cidadania e política, que são essencialmente relativos, assim como aponta o professor e filosofo, Sergio Mario Cortella, Hoje encontramos uma série de discursos, lemas planos pedagógicos e governamentais que falam de cidadania como se fosse uma dimensão superior à política. Muito se diz que a tarefa da escola é a promoção da cidadania, sem interferência da política. Não se menciona o conceito de política como se ele fosse estranho ao trabalho educacional. (CORTELLA, p. 53, 2015). A cidadania atualmente é abordada e argumentada de forma individual, como se pudesse ser realizada de maneira privativa e exatamente por isso há a necessidade de que seja explanada e discutida de forma coletiva, pois não se faz cidadania de forma particular, sendo assim a melhor forma de manifestar sua importância coletiva e cooperativa com um conceito muito mais amplo, tendo em vista que todos nós carecemos obter o real sentido do exercício da cidadania, de forma democrática, valorizando seu fundamento que é a de instituir uma sociedade livre e igualitária, tendo como ferramenta a política que pode fomentar um processo dinâmico e participativo de constante transformação. No Brasil a partir da Constituição Federal de 1988, muitos caminhos foram deflagrados para participação popular nas decisões importantes sobre o futuro da nação, uma das mais importantes, o voto direto que já existia há séculos aqui, porém teve em cada momento histórico composto por suas restrições as quais não permitiam abranger a grande maioria da população, passou a valer em sua forma mais democrática a partir de então, ou seja, o Brasil passou a se organizar politicamente em um sistema democrático de governo, onde cada 9 MACAÉ - 2017 cidadão tem sua participação, a grande maioria dos excluídos de exercer seus direitos como as mulheres, os analfabetos, entre outros. Nesse sentido, Herbert José de Souza (1935 – 1997), o Betinho, importante sociólogo Brasileiro que foi exímio ativista dos direitos humanos no Brasil, foi exilado durante o golpe militar de 1964 e lutou contra a ditadura, contra a miséria e a fome em nosso país, defendia que, Cidadania é a consciência de direitos democráticos, é a prática de quem está ajudando a construir os valores e as práticas democráticas. No Brasil, cidadania é fundamentalmente a luta contra a exclusão social, a miséria e a mobilização concreta pela mudança do cotidiano e das estruturas que beneficiam uns e ignoram milhões de outros. E querer mudar a realidade a partir da ação com os outros, da elaboração de propostas, da crítica, da solidariedade e da indignação que ocorre entre nós. (SOUZA, p. 6, 1995). Betinho enxergava dentro do contexto social em que vivia em 1995, um Brasil rico, porém com uma desigualdade social gritante onde muitas crianças morriam de fome e desnutrição, um país com inúmeras possibilidades de progresso, com uma política que favorecia uma pequena elite que esbanjava e desperdiçava fortunas em festas, políticos corruptos e policiais agredindo cruelmente os negros e pobres, sendo assim, com esse contraste social abissal, como podemos afirmar nossa identidade e cidadania perante um sistema errante que se denomina democracia, mas não tem igualdade e a voz do povo vale tão pouco com seus gritos de fome? Essa realidade ainda existe no Brasil, talvez nesses últimos vinte e dois anos que se passaram, tenha tido alguma melhora na diminuição da fome, da miséria e do analfabetismo, mas ainda sofremos com uma política corrupta que denigre o nosso povo, tomando-lhe de assalto a democracia. Assim, Betinho defende que, Cidadania é, portanto, a condição da democracia. O poder democrático é aquele que tem gestão, controle, mas não tem domínio nem subordinação, não tem superioridade nem inferioridade. Uma sociedade democrática é uma relação entre cidadão e cidadãs. É aquela que se constrói da sociedade para o Estado, de baixo para cima, que estimula e se fundamenta na autonomia, independência, diversidade de pontos de vista e, sobretudo, na ética – conjunto de 10 MACAÉ - 2017 valores ligados à defesa da vida e ao modo como as pessoas se relacionam, respeitando as diferenças, mas defendendo a igualdade de acesso aos bens coletivos. (SOUZA, p. 7, 1995). Para começar essa discussão é importante entender que em cada país existe sua própria forma de fazer as leis, pois cada país em um regime próprio, que pode ser monarquia, parlamentarismo, ou república, por exemplo, que é o caso do Brasil. O Brasil, historicamente falando, instituiu oficialmente em seu primeiro regime a monarquia, que era o regime de Portugal e como éramos colônia, seguimos seu exemplo. Na monarquia quem administra politicamente a nação é o imperador. Em 15 de novembro de 1889, houve um golpe militar que destituiu o então imperador, D. Pedro II, passando o país a viver em regime republicano, ou seja, República Brasileira, o mesmo regime que vigora até os dias atuais. A partir daí passamos a ter dois poderes que gerem politicamente o nosso país e seus estados e distrito, elaborando e realizando as leis que nos orientam referentes aos nossos deveres e direitos, sendo esses dois poderes o executivo e o legislativo. Para entendermos bem essa temática, é importante que saibamos que no nosso país temos três esferas de poder tanto do legislativo como do executivo, essas esferas são: federal, estadual e municipal. Na esfera federal o poder executivo é representado pelo presidente e o legislativo pelos senadores e deputados federais, na esfera estadual quem representa o poder legislativo são os deputados estaduais e o poder executivo o governador. Já na esfera municipal que será o foco da nossa aula, temos como representantes do poder legislativo os vereadores e o prefeito como representante do poder executivo. As leis são realizadas através destes representantes populares que são eleitos com a maioria dos votos diretos, realizados pelos cidadãos, no nosso país o voto é obrigatório, quem não está em dia com seus deveres eleitorais é impedido de tirar passaporteou viajar para fora do país, tomar posse em cargo público, entre outros. As eleições acontecem de quatro em quatro anos e os eleitores aptos são cidadãos naturais do país, entre 18 e 65 anos, sendo opcional para indivíduos acima de dezesseis, acima de 65, deficientes e analfabetos. As leis são propostas pelo poder legislativo ou executivo e são votadas em sessões ordinárias, que acontecem regularmente na Câmara Municipal, na votação vale a maioria dos votos que decidirão se a lei será sancionada (aceita) ou vetada (recusada). Em alguns casos as leis podem ser diretamente sancionadas pelo prefeito, ou se houver demora na decisão dessa 11 MACAÉ - 2017 sanção quando a proposta de lei é aprovada pela maioria dos vereadores, pode ser promulgada pelo presidente da Câmara de Vereadores, ou seja, a lei é proposta e votada, mas quem assina para que ela vire oficialmente lei é o executivo, porém em caso de por qual motivo seja, essa lei já estar aprovada pela maioria dos votos, o executivo não sancioná-la, o vereador mais votado pelos outros vereadores é quem assina, promulgando-a e a partir de então ela passa a valer como lei. E a partir daí todos devem seguir a norma. O registro de nascimento é um ato jurídico, já a lei que garante a licença à maternidade é uma norma jurídica. A matrícula de uma criança na escola é um ato jurídico, pois precisa de documentação e registro, entre outros, o direito de estudar da criança é uma norma jurídica, ou seja, quando a norma é instituída, todos os atos que a envolvem são dependem de documentação e registro, sendo assim, atos jurídicos. Então, se repararmos bem ao nosso entorno, em nosso cotidiano, iremos perceber que todas as nossas ações e vivências cotidianas, desde as mais simples, estão pautadas em regras e normas que orientam nossas práticas e atuações dentro do contexto sociais, desde as primeiras normas que nos são impostas pela família que é o primeiro âmbito social de um indivíduo, até as normas estabelecidas juridicamente. Nesse sentido, percebemos que dentro da democracia o que é mais relevante é a participação e o favorecimento popular de uma sociedade, que a democracia está intimamente ligada à cidadania e à política. Afinal atos de cidadania são realizados por cidadão e ninguém consegue ser cidadão sem entender como se organiza a sociedade em que vive, qual sua função dentro dela e quais são de fato seus direitos e deveres. Considerações Finais A experiência de preparar e ministrar aulas é um grande desafio, pois não se resume apenas em transmitir através de palavras o conhecimento de forma pré- estabelecida, é um trabalho complexo e dinâmico composto por diversas fases como a escolha do tema, a elaboração do conteúdo e do material didático que será utilizado, o aproveitamento do tempo, entre outros, sendo para tanto, uma ferramenta essencial na formação acadêmica dos alunos de licenciatura, possibilitando uma maior assimilação entre o aprendizado teórico e a compreensão prática in loco. Tanto quanto, é real e verdadeira a necessidade de uma educação que permita ao aluno compreender com mais clareza o contexto social e político do qual faz parte, como e por quem são instituídas as normas, quais os seus direitos e deveres, a importância do voto, entre outras coisas inerentes ao assunto, para que possa de fato exercer sua cidadania com consciência e discernimento. Sendo assim o papel da educação formal se torna imprescindível 12 MACAÉ - 2017 no desenvolvimento e a construção do indivíduo como ator social e político Realizar essas atividades com foco em cidadania, dentro do contexto escolar, despertando aos alunos a reflexão sobre sociedade, política, democracia, nossos direitos e deveres é extremamente engrandecedor para todos envolvidos, pois fomenta e incentiva a uma maior responsabilidade e comprometimento com as ações de cada um e do grupo perante suas relações sociais, promovendo dentro da dicotomia mestre e aprendiz um grande enriquecimento através de atividades participativas que despertem no aluno a avidez pelo conhecimento e fortalecimento da sua identidade e dignidade. . Referências Bibliográficas • CORTELLA, Mario Sergio. Educação, convivência e ética [Livro eletrônico]: audácia e esperança!. Ed.Cortez, São Paulo, 2015; • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Brasília. Ministério da Educação, 2013; • HAWAD, Helena Feres, et al. Estágio Superisionado IV: para licenciaturas. V. único, Consórcio Fundação CECIERJ/ Cederj, Rio de Janeiro, 2010. • SOUZA, H. J. Poder do Cidadão. Revista Democracia, n. 113, Rio de Janeiro, 1995. • QUEIROZ, A. A. Por dentro do processo decisório: Como se fazem as leis. Diap, Brasília, 2006.
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