Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ÍNDICE SEÇÃO IV — A Produção da Mais-valia Relativa (Continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 CAP. XIII — Maquinaria e Grande Indústria . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1. Desenvolvimento da maquinaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 2. Transferência de valor da maquinaria ao produto . . . . . . . 20 3. Efeitos imediatos da produção mecanizada sobre o trabalhador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 4. A fábrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 5. Luta entre trabalhador e máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 6. A Teoria da compensação, relativa aos trabalhadores deslocados pela maquinaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 7. Repulsão e atração de trabalhadores com o desenvolvimento da produção mecanizada. Crises da Indústria algodoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 8. O revolucionamento da manufatura, do artesanato e do trabalho domiciliar pela grande indústria . . . . . . . . . . . . . . 90 9. Legislação fabril. (Cláusulas sanitárias e educacionais.) Sua generalização na Inglaterra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 10. Grande indústria e agricultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 SEÇÃO V — A Produção da Mais-valia Absoluta e Relativa . . . 135 CAP. XIV — Mais-valia Absoluta e Relativa . . . . . . . . . . . . . . . . . 137 CAP. XV — Variação de Grandeza do Preço da Força de Trabalho e da Mais-Valia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 I. Grandeza da jornada de trabalho e intensidade do trabalho constantes (dadas), força produtiva do trabalho variável . . 148 393
Compartilhar