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A eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas para a realização de um tratamento fisioterápico. Para que seja feita, o fisioterapeuta coloca eletrodos na superfície da pele, por onde passam correntes de baixa intensidade, que não trazem risco para a saúde, e são úteis para o tratamento de condições como inchaço, dor, espasmos ou para fortalecimento muscular, por exemplo. Durante uma sessão de fisioterapia é comum o uso de, pelo menos, um equipamento de eletroterapia para ajudar no controle da dor, espasmo, melhorar a irrigação sanguínea, acelerar a cicatrização da pele e a regeneração de outros tecidos. Cada pessoa precisa de um tipo de aparelho específico, que pode ser regulado de acordo com sua necessidade durante cada fase do tratamento. Eletroterapia é o uso de eletricidade como parte de um programa de tratamento de fisioterapia ativa. Diversas formas de eletroterapia são usadas desde os tempos da Roma antiga, e ela tem um papel bem estabelecido e de longa data na prática da fisioterapia. -Classificação da eletroterapia: - Baixa frequência - Media Frequência - Alta frequência A Alta Frequência caracteriza-se pela transformação da corrente elétrica em outra forma de energia, através de eletrodos com propriedades físico-químicos utilizando um gás que facilita a transmissão de alta voltagem de um eletrodo para o outro, esse gás pode ser o árgon, neônio ou xênon, ionizando as moléculas desse gás para criar um campo eletromagnético, utilizando a frequência acima de 300.000 Hz. - Exemplos de alta frequência: Eletroterapia • ultrassom • micro-ondas • ondas curtas • Laserterapia • radiofrequência
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