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São Paulo – SP Setembro/2020 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Engenharia Civil – EC6P33 6° Semestre RELATÓRIO DE LABORATÓRIO Laboratório II: Determinação da Massa Unitária “γ0” do Agregado Miúdo em estado solto. - NBR 7251/1982 São Paulo – SP Setembro/2020 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP ISABELA BONI RIBEIRO – D8561E-3 RELATÓRIO DE LABORATÓRIO Laboratório II: Determinação da Massa Unitária “γ0” do Agregado Miúdo em estado solto. - NBR 7251/1982 Relatório de ensaio de laboratório solicitado pelo professor Devanil Junior como requisito para avaliação. SUMÁRIO 1. DEFINIÇÃO ........................................................................................................ 04 2. OBJETIVO .......................................................................................................... 04 3. EQUIPAMENTO UTILIZADO .......................................................................... 04 4. AMOSTRA ........................................................................................................... 05 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ............................................................... 05 6. RESULTADOS .................................................................................................... 05 4 1. DEFINIÇÃO Massa unitária de um agregado no estado solto: Quociente da massa do agregado lançado no recipiente conforme estabelecido nessa norma e o volume desse recipiente. Deve estar no estado seco, em quantidade de, pelo menos, o dobro do volume do recipiente utilizado para o ensaio. 2. OBJETIVO Este ensaio tem por objetivo determinar a massa unitária do agregado miúdo pelo método da caixa de paralelepípedo que auxilia no cálculo de dosagem do concreto ou da argamassa, sendo que o mesmo contribui para a importância do conhecimento do material com que se irá trabalhar. 3. EQUIPAMENTO UTILIZADO • Balança com limite de erro de aproximadamente 0,5% das massas a determinar. • Recipiente paralelepipédico de material metálico com 15dm³ de volume e 316mm x 316mm de base com 150mm de altura. • Concha para lançar o material. • Haste para regularizar o agregado. • Estufa para 105 (± 5) °C. Figura 1: Caixa Retangular 5 4. AMOSTRA • A amostra com granulometria inferior a 4,8 mm ensaiada deve ter, no mínimo, o dobro do volume do recipiente utilizado; • Secar em estufa a (105 ± 5°) °C. 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL • Determinar a massa do recipiente vazio (mr), em kg.; • Lançar o agregado através de concha ou pá a uma altura aproximadamente de 10 a 12 cm do topo do recipiente, evitando a segregação das amostras; • Realizar a regularização da superfície do material com uma régua; • Pesar o material e anotar os dados, (mar), em kg. Figura 2: Determinação da massa unitária de agregados no estado solto. 6. RESULTADOS A massa unitária do agregado miúdo é calculada pela seguinte expressão: Onde: γ0 = massa unitária do agregado no estado solto (kg/dm3) mra= massa do recipiente +amostra (kg) mr= massa do recipiente (kg) V= Volume do recipiente (dm3) 6 Lab 2 - Determinação da Massa unitária do agregado miúdo em estado solto Determinação Comprimento (dm) Largura (dm) Altura (dm) Volume do recipiente (dm³) Massa do recipiente + amostra (kg) Massa do recipiente (kg) Massa Unitária (kg/dm³) 1 3,090 3,090 1,470 14,036 18,004 2,826 1,081 2 3,090 3,090 1,470 14,036 19,583 2,826 1,194 3 3,090 3,090 1,470 14,036 18,933 2,826 1,148 Média 3,090 3,090 1,470 14,036 18,840 2,826 1,141
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