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Laboratório VII: Determinação da expansibilidade de Le Chatelier NBR 11582/1991 NM 3435

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São Paulo – SP 
Setembro/2020 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
Engenharia Civil – EC6P33 
6° Semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO 
Laboratório VII: Determinação da expansibilidade de Le Chatelier – NBR 
11582/1991 – NM 3435 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo – SP 
Setembro/2020 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
ISABELA BONI RIBEIRO – D8561E-3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO 
Laboratório VII: Determinação da expansibilidade de Le Chatelier – NBR 
11582/1991 – NM 3435 
 
Relatório de ensaio de laboratório 
solicitado pelo professor Devanil 
Junior como requisito para 
avaliação. 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. DEFINIÇÃO ........................................................................................................ 04 
2. OBJETIVO .......................................................................................................... 04 
3. EQUIPAMENTO UTILIZADO .......................................................................... 04 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ............................................................... 05 
5. RESULTADOS .................................................................................................... 06 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. DEFINIÇÃO 
Faz-se fundamental que uma estrutura executada a partir de uma pasta de cimento 
(argamassa ou concreto), não sofra grandes variações volumétricas desde a hidratação 
até o endurecimento. Mais precisamente, não pode haver uma expansão prejudicial na 
pasta, fato que, sob condições de contenção, tende a provocar desagregações e 
deformações. Os principais elementos causadores de expansões no cimento são: 
 
• Cal Livre: A sua hidratação dá origem ao Ca(OH)2, hidróxido de cálcio 
altamente expansivo. 
• Mg O: Proveniente do calcário dolomítico ou magnesiano. 
• Gesso: Quando em excesso pode reagir com o C3A, após o endurecimento do 
cimento, formando a etringita secundária, com aumento razoável de volume. 
 
 
 
2. OBJETIVO 
Determinação da expansibilidade de Le Chatelier, normatiza a metodologia para 
determinar a expansibilidade da pasta de cimento. 
• O método consiste em medir o distanciamento de duas hastes provocado pela 
expansão da pasta de cimento de consistência normal moldada no interior de um 
cilindro fendido segundo uma diretriz, em um aparelho denominado Agulha de 
Le Chatelier. 
 
3. EQUIPAMENTO UTILIZADO 
 
• Pasta em consistência normal (pasta padrão); 
• Régua milimétrica com divisão de 0,5mm (ou paquímetro); 
• Espátula fina; 
• Placas de vidro (quadrada de 5 cm de lado); 
• Contrapeso; 
• Óleo mineral e pincel; 
• Banho termorregulador a temperatura ambiente e com aquecimento; 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
1. Aferição da agulha: 
a. Prender uma das hastes da agulha ao aferidor, próximo de sua ligação com o cilindro, 
de modo que aoutra haste fique na horizontal; 
b. Pendurar uma massa de 300g próximo a solda da haste ao cilindro; 
c. A extremidade da haste deve afastar-se de 15mm a 30mm de sua posição inicial; 
 
2. Preparação da pasta de cimento (500g) conforme a NBR 3433: 
 
3. Moldagem dos corpos-de-prova: 
a. Lubrificar duas placas de vidro com óleo mineral; 
b. Colocar a agulha sobre a placa de vidro e preenchê-la com a pasta de cimento; 
c. Rasar o topo do cilindro com a espátula e cobrir o molde com a outra placa de vidro; 
d. Colocar um contrapeso sobre o conjunto; 
 
4. Devem ser moldados seis corpos de prova: 
 
5. Cura inicial: a. Logo após a moldagem, imergir todo o conjunto em água a (23 ±2)°C 
por (20 ±4) h. Aplica-se aos seis corpos-de-prova; 
 
6. Cura a frio: 
a. Retirar as placas de vidro de três corpos-de-prova e colocar as agulhas preenchidas 
num tanque com as mesmas condições da cura inicial durante seis dias; 
b. Deixar as extremidades das hastes fora da água. Medir o afastamento (f1) entre as 
hastes, em mm; 
c. Após sete dias imersos, medir novamente o afastamento (f2) das hastes em água a (23 
± 2)ºC; 
 
 
 
6 
 
7. Cura a quente: 
a. Posicionar as outras 3 agulhas no banho termorregulador da mesma forma que na 
cura a frio. Medir o afastamento entre as hastes (q1) em mm; 
b. Promove-se um aquecimento progressivo da água de forma que a ebulição inicie 
entre 15 min e 30 min; 
c. A ação da água quente deve durar até que não se verifique diferença entre duas 
medidas consecutivas do afastamento, realizadas de duas em duas horas. Anotar o 
afastamento (q2) assim que se observar sua constância; 
d. A primeira medida é tomada apenas após 3 horas de ebulição; 
 
5. RESULTADOS 
 
• A expansibilidade a frio (EF) é a diferença: 
EF = f2 - f1 
• A expansibilidade a quente (EQ) é a diferença: 
EQ = q2 - q1 
• A expansibilidade a frio é a diferença entre as medidas de afastamentos das 
extremidades das hastes das agulhas submetidas a cura a frio. 
• A expansibilidade a quente é a diferença entre as medidas do último afastamento 
das extremidades das hastes determinado nos intervalos de duas em duas horas e 
do afastamento determinado imediatamente após o início do aquecimento da 
água na condição de cura a quente.

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