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FELIPE AUGUSTO CARDOSO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS) - DOCÊNCIA Licenciatura em Pedagogia Relatório desenvolvido como requisito para aprovação no componente curricular Estágio Supervisionado em Ensino Fundamental (Anos Iniciais) - Docência no curso de Licenciatura em Pedagogia na Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Taquaritinga - SP 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. APRESENTAÇÃO DO CONTEXTO ESCOLAR 4 2.1 HISTÓRICO DA ESCOLA 4 2.2. SITUAÇÃO DO PRÉDIO E INFRAESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA 4 2. 3. AMBIENTE SOCIAL, CULTURAL E FÍSICO 5 2.4. ETAPAS EDUCACIONAIS E CORPO DOCENTE 6 3. REFLEXÃO SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 8 3.1 Cartografia sócio-pedagógica 8 3.2 Observação 8 3.3 Leitura do PPP 10 3.4. Atividades com o professor supervisor de estágio 11 3.5. Regência 13 4. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO 17 REFERÊNCIAS 18 ANEXOS 19 Anexo A - Ficha de Presença - Estágio Curricular Supervisionado 20 Anexo B - Controle de Carga Horária - Docência 23 3 1. INTRODUÇÃO Para este relatório de Estágio Supervisionado em Ensino Fundamental (Anos Iniciais) - Docência foram cumpridas a carga horária total de 100 horas, entre os dias 10 de maio a 07 de junho de 2021. Realizado na E.M.E.B “Dr. Estevam Schlobach Salvagni”, localizada na Rua Coronel Gustavo Augusto de Moraes, 1704, Vila Esperança, na cidade de Taquaritinga-SP. Os objetivos do relatório de Estágio Supervisionado em Ensino Fundamental (Anos Iniciais) - Docência, é a importância do aluno relacionar teoria e a prática na sua vida acadêmica, tendo a oportunidade de observar os processos de aprendizagem, avaliar e refletir, as práticas e/ou metodologias de ensino no ensino remoto pelo professor regente, e buscando atentar-se às situações rotineiras. O Ensino Fundamental obrigatório tem duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, tendo por objetivo a formação básica do cidadão. Devido ao quadro de pandemia da COVID-19 toda a pesquisa para o relatório foi feita de forma virtual e presencial de acordo com as recomendações necessárias do Ministério da Saúde, mantendo o distanciamento social, uso de máscaras, acompanhamento das reuniões através de videoconferência. Esse novo modo de interagir está dando a oportunidade do desenvolvimento de uma visão mais crítica e também contemporânea para um melhor desempenho do docente na forma remota, desde o planejamento das atividades e criando um novo modo de ensinar através do uso das mídias digitais, inovando o ensino e também a aprendizagem. O texto do relatório está organizado em 3 seções. Na primeira, busquei introduzir brevemente, os dados da escola, a data de realização e a carga horária, fazendo um resumo geral. Na segunda, busquei apresentar a caracterização da escola, um breve histórico da instituição, seu espaço físico e instalações, as etapas educacionais que a escola atende, as características do corpo docente, do grupo de alunos. Na terceira, busquei analisar e discutir as atividades desenvolvidas, de forma crítica e teoricamente fundamentada, observando e acompanhando as práticas pedagógicas. Na quarta, busquei refletir sobre a importância do estágio na minha aprendizagem e como poderá subsidiar minha futura atuação profissional, seja como docente seja como gestor escolar. O trabalho de estagiar traz aos alunos em formação, a possibilidade de termos a certeza da escolha da profissão, porque estamos inseridos neste ambiente (com a realização do estágio), podendo vivenciar a prática profissional. 4 2. APRESENTAÇÃO DO CONTEXTO ESCOLAR 2.1 Histórico da Escola Data de inauguração no mês março de 1.988. Primeira Denominação: Escola Municipal de 1º Grau da Vila Esperança, criada por meio do parecer do Conselho Estadual de Educação nº 1878, de 19 de dezembro de 1987. Segunda Denominação: Escola Municipal de 1º Grau “Dr. Estevam Schlobach Salvagni”, mudança da denominação com o decreto nº 1551, de 19 de fevereiro de 1988, Resolução Estadual 72/1988. Terceira denominação: Escola Municipal “Dr. Estevam Schlobach Salvagni”, decreto municipal nº 2696, de 20 de dezembro de 1999. Denominação Atual: Escola Municipal de Educação Básica “Dr. Estevam Schlobach Salvagni”, lei nº 4.264, de 03 de junho de 2015. O Patrono da escola Dr. Estevam Schlobach Salvagni foi membro de tradicional e honrada família taquaritinguense, advogado, ex-vereador, cujo dinamismo pessoal o fez atuar com imenso brilho nos setores político, agrícola, sindical e social. Da placa indicativa do ato inaugural, sob o nome do homenageado, consta à inscrição “Político-Empresário e Cidadão Emérito”. Em 19 de fevereiro de 1988, através de Decreto Municipal nº 1551, foi homenageado pela Câmara Municipal de Taquaritinga, tornando-se patrono da então Escola da Vila Esperança, que a partir desta data passa a denominar-se E.M.P.G. “Dr. Estevam Schlobach Salvagni”. 2.2. Situação do Prédio e Infraestrutura Física da Escola A escola necessita da cobertura da quadra e a troca do forro e do telhado, a respeito do forro, foram enviados vários ofícios à Prefeitura Municipal de Taquaritinga pedindo o reparo bem como a troca dos telhados. Em geral, sua estrutura mesmo antiga é adequada para atender 5 os alunos, a escola está sendo procurada pelos pais por ser uma escola pequena, bem arrumada e com ampla visão. A E.M.E.B. “Dr. Estevam Schlobach Salvagni”, está instalada num prédio de boa construção a cerca de vinte e quatro anos. Conta com cinco salas de aula para o Ensino Fundamental, Educação Infantil e EJA. Nosso espaço físico está dentro das normas legais e técnicas exigidas pelas autoridades de vigilância sanitária e do Corpo de Bombeiros no que diz respeito ao atendimento do Ensino Fundamental, Educação Infantil e EJA. Na área interna, a escola conta com: Refeitório (01) com mesas e bancos, bebedouro com filtro e uma central de água refrigerada; Banheiros com: 03 sanitário masculino e 03 feminino, 01 sanitário para deficientes físicos masculino e 01 sanitário para deficientes físicos feminino, 01 vestiário masculino e 01 vestiário feminino dotados de lavatórios para a higienização das mãos. Salas de Aula (05): salas médias com boa iluminação e ventiladores, mobiliários e equipamentos adequados temos: carteiras, mesas e cadeiras; lousa; armários de alvenaria; estantes. Dependências Utilizadas para Serviços Administrativos e Técnicos: 01 diretoria; 01 secretaria; 01 cozinha; 01 sala para professores; 01 sala de coordenação, 01 lavanderia; 01 depósito. Instalação Sanitária: 01 sanitário para os docentes tanto para o sexo feminino e masculino e 01 sanitário administrativo. Salas Ambientes: 01 sala de leitura, 01 sala de Recursos Multifuncionais (AEE) e 01 brinquedoteca, 01 sala multiuso. Na área externa, há 01 quadra de esportes descoberta e 01 lavanderia. A parte de administração está bem instalada, com mobiliário e equipamentos adequados ao seu uso, a cozinha conta com equipamentos necessários para o atendimento dos alunos. 2. 3. Ambiente Social, Cultural e Físico A escola está inserida em um bairro periférico pequeno, no bairro Vila Esperança que não se expandiu nos últimos anos, sendo assim atendemos os alunos de todos os bairros, contamos com quatro linhas de transporte, sendo que aproximadamente 70% dos alunos fazem seu uso (quando as aulas voltarem presencialmente). A localização da escola não é favorável, pois é um pouco isolada ficando ao lado de uma subestação de energia elétrica que apresenta pouco fluxo de pessoas ao seu redor, no entanto é requisitada por muitos pais pela 6 sua tranquilidade e por ser tratar de uma escola com poucas salas de aula, é mais fácil saber do desenvolvimento de cada aluno. Ao redor da escola temos o Ginásio de Esportes Municipal - Francisco Parise com o campo de futebol, uma Unidade Básica de Saúde - Antonio Abbud com atendimento básico e odontológico. Por estar localizada próxima ao centro da cidade fica fácil o acessoaos vários serviços e entretenimento por isso a comunidade pode frequentar: jornais, emissoras de rádio AM e FM, Igrejas (Católica Apostólica Romana, Centro Espírita, Templo da Congregação Cristã e Cruzada Evangelista), Clubes de Serviços (Sociedade São Vicente de Paulo, Lar São João Bosco, Lar São Vicente de Paulo, Oficina de Santa Rita, Rede Feminina de Combate ao Câncer, Loja Maçônica Líbero Badaró, Amor-Exigente, Pastoral da Família e Lar Escola A Caminho da Luz). A Escola mantém um bom relacionamento com a comunidade, que participa ativamente nas atividades regulares da Escola, a maioria dos pais são conscientes e cooperativos. Em relação à demanda escolar e matrícula, a escola se mantém estável em todas as modalidades de ensino. Todos os eventos e campanhas promovidos pela escola são bem aceitos e prestigiados pelos pais e pela comunidade. Portanto, concluí que a equipe, ciente dos resultados obtidos durante os anos, permanece envolvida na Análise do Processo Educacional, parte em busca de atingir suas metas e conduzir a escola para o sucesso e a permanência de todos os alunos. 2.4. Etapas Educacionais e Corpo Docente Oferecendo Ensino Fundamental (Ciclo I), Educação Infantil e EJA (Educação de Jovens Adultos). O horário de aula da Educação Infantil no período da manhã é das 07h30min as 11h00min horas, período da tarde das 13h00min às 16h30min horas; Ensino Fundamental período da manhã das 07h10min às 11h40min horas, período da tarde das 12h40min às 17h10min horas; EJA das 19h10min às 22h40min horas. A escola conta com 11 professores em seu quadro docente, todos possuem Nível Superior e Pós-Graduação em Nível de Especialização. Os docentes estão empenhados em fazer o melhor para que seja atingido o objetivo principal que é a melhoria na qualidade do ensino oferecido por essa Unidade Escolar. A equipe de apoio e zelo da escola compõe-se de (1 Secretária, 3 Serviços Gerais, 2 Inspetores de Alunos). 7 A Comunidade Escolar trabalha unida com competência e determinação. Os funcionários possuem a escolaridade de: 15% ensino fundamental incompleto; 8% ensino fundamental completo; 31% ensino médio e 46% nível superior completo. De um modo geral os funcionários também fazem um bom trabalho e estão conscientes de que o trabalho de todos é fundamental para que a escola atinja os seus objetivos. Os alunos são caracterizados provenientes de famílias de poder socioeconômico baixo de bairros periféricos, a escola assiste aproximadamente 250 alunos do Ensino Fundamental, a criança nesta instituição escolar é respeitada e concebida como sujeito social e histórico. Faz parte de uma organização familiar, que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. Respeitando a individualidade de cada criança, tem a consciência de que a mesma é profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, tendo na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações sociais que estabelece com outras instituições sociais. 8 3. REFLEXÃO SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 3.1 Cartografia sócio-pedagógica A cartografia foi de suma importância para me guiar sobre as perspectivas do estágio e para a realização deste relatório, concentrando-me em questões relevantes de se observar, analisar, contextualizar e esquematizar. Segundo Favaro (2021), a cartografia é um instrumento cujo propósito é o conhecimento em profundura da instituição escolar, do trabalho pedagógico educativo, e da situação social na qual a instituição está inserida, esquematizando socialmente e pedagogicamente a instituição de ensino e seu entorno. Embora não seja possível fazer algumas observações e análises, neste momento de pandemia e meu estágio ser de modo virtual, dito isso algumas orientações norteadoras não poderão ser feitas. Considerando sempre pelo prisma sócio-pedagógico que devem caminhar de mãos dadas, tendo um olhar diferente sobre os processos/mecanismos que norteiam a educação, mas apreciando também as relações sócio-humanas. 3.2 Observação Estagiei em uma turma do 1°A no período da manhã, de forma virtual na E.M.E.B “Estevam Schlobach Salvagni”, totalizando 30 horas de observação de aulas, visitei a escola presencialmente e conheci a professora da turma que relatou-me estar meio perdida por estar há 18 anos sendo docente na Educação Infantil, e que saiu da sua zona de conforto, mas que está empenhada e dedicada a exercer a docência no ensino fundamental, tendo 20 anos de profissão, 18 anos efetiva na Prefeitura do Município de Taquaritinga e 2 anos em substituição. Uma crítica que faço aqui é que deveria existir um rodízio de professores entre as etapas de ensino da Educação Básica, em 18 anos mudou muitas coisas em relação a Educação no Brasil, e práticas metodológicas que são diferentes entre Educação Infantil e Ensino Fundamental - Anos Iniciais, com o objetivo do professor ter outras experiências de lecionar em sua carreira docente. A professora fez um grupo no aplicativo Whatsapp com os pais dos alunos e o contato se deu por esse canal. Com essa ação a professora entende que a comunicação é fundamental 9 com as famílias e os alunos para os processos de aprendizagem dos mesmos, nesse momento de pandemia. Segundo o documento Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (BRASIL, 2010), as crianças são indivíduos históricos e de direitos. Desse modo, considerar suas experiências fora da escola como importantes é reconhecer que os espaços escolares não são os únicos espaços da infância e que para conhecer as crianças é necessário enxergá-las na sociedade. A professora tem o magistério em nível médio, é graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia, Licenciatura Plena em Letras e Pós-Graduação em Necessidades Educativas Especiais, atualmente leciona no 1° ano turma A do ensino fundamental, da escola acima referida. A relação entre professor-aluno e vice-versa não posso avaliar como se fosse na escola presencialmente, mas posso avaliar a relação através do grupo do Whatsapp que presenciei de forma amigável, existe uma troca porque a docente deixa os alunos participarem no grupo, interagindo, fazendo perguntas pelo celular dos pais, a mesma também elogia as atividades feitas, ela pede aos pais que tirem fotos das tarefas feitas e mandem videos das atividades de leitura, a mesma sempre disponível e disposta a explicar as atividades aos pais e alunos que não entenderam alguma atividade. Sendo assim, A relação professor-aluno passa pelo trato do conteúdo de ensino. A forma como o professor se relaciona com sua própria área de conhecimento é fundamental, assim como sua percepção de ciência e de produção do conhecimento. E isto interfere na relação professor-aluno, e parte desta relação. (VEIGA, 1993, p.147). Segundo Morales: A relação professor-aluno na sala de aula é complexa e abarca vários aspectos; não se pode reduzi-la a uma fria relação didática nem a uma relação humana calorosa. Mas é preciso ver a globalidade da relação professor-aluno mediante um modelo simples relacionado diretamente com a motivação, mas que necessariamente abarca tudo o que acontece na sala de aula e há necessidade de desenvolver atividades motivadoras. (MORALES, 1998, p. 49). Com essas atitudes percebo que a professora busca realizar seu trabalho norteado pelo PPP da escola e a relação com os alunos querendo de fato que eles tenham uma aprendizagem dos conteúdos como se estivesse em sala de aula. A professora fica disponível na escola uma vez por semana, para entrega e troca de atividades, e disponibiliza aos pais e responsáveis a orientação metodológica (rotina semanal das atividades), e troca informações com os responsáveis. Note que a professora é organizada com as atividades do dia, sempre postando no grupo de Whatsapp o que será feito, explicando os conteúdo proposto naquele dia, sempre no 10 mesmo horário. Percebi também que ela em seus áudios faza entonação em suas falas, principalmente lendo um poema, colocando suas características de personalidade contribuindo para uma aprendizagem apropriada. Cury recomenda ao docente que: Seja um professor fascinante. Fale com uma voz que expresse emoção. Mude de tonalidade enquanto fala. Assim, você cativará a emoção, estimulará a concentração e aliviará a SPA dos alunos. Eles desacelerarão seus pensamentos e viajarão no mundo das suas idéias. (CURY, 2003. p.64). Os conteúdos são explicitados de forma clara, e com a rotina disponibilizada os objetivos ficam evidentes, coexiste relação com outras disciplinas. Os conteúdos são trabalhados mesclando com aulas da professora e livros didáticos com uma sequência correspondente dos seus conteúdos e com as atividades dos livros, EMAI (Ensino de Matemática nos Anos Iniciais) e Ler e Escrever, valorizando sempre os saberes, com uma linguagem clara e de fácil entendimento, e explicando de várias formas e contextos se os alunos apresentam certas dificuldades de compreensão. 3.3 Leitura do PPP Com a devida autorização da diretora da escola tive livre acesso ao Projeto Político Pedagógico (PPP) ou Plano de Gestão. [...] o projeto político-pedagógico da escola pública, eixo ordenador e integrador do pensar e do fazer do trabalho educativo. Se concebido adequadamente, revela quem é a comunidade escolar, quais são seus desafios com relação à boa formação, à conquista da autonomia e da gestão democrática, capaz esta de organizar, executar e avaliar o trabalho educativo de todos os sujeitos da escola... Eis o nosso desafio, recolocar o projeto político pedagógico no centro de nossas discussões e práticas, concebendo-o como instrumento singular para a construção da gestão democrática [...] (SILVA, 2003, p.298 apud ESTEVAM, 2014). Na leitura do PPP, pude constatar o que rege a escola tanto em questão das aprendizagens e conteúdos e outros regulamentos externos a serem seguidos. A gestão participativa faz-se presente na unidade escolar, através do Conselho de Escola e da APM (Associação de Pais e Mestres) para questões de recursos financeiros e outros, constando esses participantes no PPP desta Unidade Escolar. A gestão participativa é um dos princípios da gestão democrática, asseguradas pela LDB (Lei nº 9.394, de 1996) definindo normas de gestão no ensino público na educação básica, conforme o seguintes princípios estabelecidos pelo artigo 14: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; 11 II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares equivalentes. (BRASIL, 1996). Para tomada de decisões, aproveitam as reuniões bimestrais para ouvir opiniões dos pais ou responsáveis sobre todos os pontos que deram certo e aqueles que precisam melhorar. E também as reuniões do Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo, que acontecem todas às terças-feiras das 17:20h às 18:50h do Ensino Fundamental, onde há troca de experiências, reunindo neste espaço professores, gestores, pensando sobre o trabalho pedagógico, momentos de estudos, aperfeiçoando o PPP com ações que possibilitam os ajustes necessários. 3.4. Atividades com o professor supervisor de estágio Em concordância com a professora, realizamos leitura de histórias, que posteriormente será aplicado em forma de áudio da história e história impressa para leitura, analisando-as para interpretações: qual era a moral da história, quais eram os acontecimentos que refletiam nos personagens, os alunos já conheciam a história ou conheciam de forma diferente. O processo de leitura é fundamental para criança construir narrativas ‘enredo’ daquela história, ou seja, ser capaz de entender os acontecimentos do texto, o professor pode contribuir para o desenvolvimento dessa habilidade quando: a) lê em voz alta e comenta ou discute com eles os conteúdos e usos dos textos lidos; b) proporciona a eles familiaridade com gêneros textuais diversos (histórias, poemas, trovas, canções, parlendas, listas, agendas, propagandas, notícias, cartazes, receitas culinárias, instruções de jogos, regulamentos etc.), lendo para eles em voz alta ou pedindo-lhes leitura autônoma; c) aborda as características gerais desses gêneros (do que eles costumam tratar, como costumam se organizar, que recursos linguísticos costumam usar); e, d) instiga os alunos a prestarem atenção e explicarem os ‘não ditos’ do texto, a descobrirem e explicarem os porquês, a explicitarem as relações entre o texto e seu título. (VAL, 2006, p.21). Construí junto com a docente vídeos explicativos para uma melhor compreensão das atividades com as imagens de páginas de livros, folha impressa, e pequenos áudios explicativos (todos os materiais foram fornecidos pela professora). Utilizei recursos de edição/construção de vídeos, onde coloquei o áudio conforme a imagem de uma tarefa aparecia, utilizando também texto para informar do que se tratava, permitindo aos alunos uma interação com tecnologia direcionada para aprendizagem. Leite et al afirma que: […] torna-se necessário que as escolas passem a trabalhar visando a formação de cidadãos capazes de lidar, de modo crítico e criativo, com a tecnologia no seu 12 dia-a-dia. Cabendo à escola esta função, ela deve utilizar como meio facilitador do processo de ensino-aprendizagem a própria tecnologia com base nos princípios da Tecnologia Educacional. (LEITE et al, 2000, p. 40). Uma reflexão a se fazer é que a escola precisa se modernizar e usar recursos digitais para auxiliar no ensino-aprendizagem, em conjunto professor e aluno podem ser protagonistas, colaboradores, criando um novo espaço onde ambos aprendem. Espero que com a pandemia esse passo seja dado e visto como necessário, onde o mundo recorre às tecnologias, principalmente redes de ensino, a fim de não prejudicar a educação dos alunos. Fizemos também atividades com parlendas podendo ao aluno conhecer, aprender as tradições e a cultura e folclore do povo brasileiro, mas adquirindo habilidades de escrita e leitura. Primeira parlenda: cadê o toucinho. ler com a criança, pedindo para acompanhar com o dedinho sobre os verbos a serem lidos e em seguida responder as perguntas 1 e 2; Segunda parlenda, ler novamente acompanhando com o dedinho e responder as perguntas de 1 a 5. Nas observações e participação de atividades pedagógicas, notei que a professora trabalha muito com alfabetização e letramento, seguindo o PPP da escola. Fazendo distinção desses conceitos Soares explica que: É necessário reconhecer que alfabetização – entendida como a aquisição do sistema convencional de escrita – distingue-se de letramento – entendido como o desenvolvimento de comportamentos e habilidades de uso competente da leitura e da escrita em práticas sociais: distinguem-se tanto em relação aos objetos de conhecimento quanto em relação aos processos cognitivos e linguísticos de aprendizagem e, portanto, também de ensino desses diferentes objetos. (SOARES, 2004, p. 97). A Resolução CNE/CBE nº 7, de 14/12/2010 (BRASIL, 2010), na qual são ratificadas as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de nove anos, define em seu artigo 30: Os três anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar: I – a alfabetização e o letramento; II – o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o aprendizado da Língua Portuguesa, a Literatura, a Música e demais artes, a Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência, da História e da Geografia; III – a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro. (BRASIL, 2010, p.8). Em linhas gerais faz se necessário a assegurar a alfabetização e letramento, mas também outras linguagens para o ensino fundamental de nove anos, estando também em consonância com o PPP da escola, que também éregidos por outros regulamentos de esfera de competência federal. 13 Conclui minha participação em práticas pedagógicas com auxílio da professora na criação de atividades impressas da Letra G e sua família - começando com a Leitura da música: o gato e atividades com a palavras, depois pintar o desenho. Na segunda atividade juntar a letra G com vogais e formar GA- GO - GU E GE - GI (Explicando que a letra G troca de som quando se junta com as vogais E - I), dizer o nome dos desenhos e ver se a criança consegue identificar pelo som quais desenhos deverá pintar - comece com GA - GO -GU - Garfo, Galinha, Folha, e Gato; Goiaba, Gola, Gorila e Galinha; Guto, Guloso, Maça e Gude; em seguida GE - GI - Gema, Guarda Chuva, Gelo, Geladeira, Giz, Gigante, Sol e Girafa. 3.5. Regência A partir de pesquisas na internet e observações de atividades no grupo, desenvolvi um jogo que pudesse auxiliar na fase de alfabetização envolvendo leitura e escrita com palavras que as crianças encontram no cotidiano, trabalhando de uma forma que aguçasse a curiosidade e a criatividade com a produção de uma história. Nutrindo a possibilidade de atrair e motivar os alunos trazendo resultados para o desenvolvimento cognitivo dos mesmos. Brincando, a criança vai elaborando teorias sobre o mundo, sobre suas relações, sua vida. Ela vai se desenvolvendo, aprendendo e construindo conhecimentos. Age no mundo, interage com outras crianças, com os adultos e com os objetos, explora, movimenta-se, pensa, sente, imita, experimenta o novo e reinventa o que já conhece e domina. (GRASSI, 2008, p. 33). Dispondo objetivos de aprimorar as habilidades e competências de escrita e leitura, e trabalhar com os alunos que brincando e jogando também se aprende, desenvolvendo seus processos de alfabetização. Uma imagem foi disponibilizada no grupo contendo algumas palavras escritas sendo da realidade dos alunos, Palavras essas usadas ou ouvidas diariamente, como objetos da casa e atividades que ocorrem em qualquer ambiente. Foram utilizadas palavras como livro, pipa, família, bola, amigos entre outras. A partir disso, cada aluno deveria escolher uma palavra e usar a imaginação para a criação de uma parte do texto, logo os outros alunos fariam da mesma maneira dando continuidade, postando no grupo cada um a sua parte. Ao final da atividade as partes foram unidas e conseguiram criar uma história. Esse processo trouxe a necessidade de assimilar e compreender cada palavra e como seria a relação dela com o texto, estimulando o aluno a usar sua capacidade de imaginação e criatividade. A imaginação faz parte do processo de desenvolvimento da criança, com brincadeiras e fantasias que são criadas sendo em um contexto social ou individual, buscando de suas 14 experiências vivenciadas ou não, podendo transformar ou criar uma nova realidade a partir de pensamentos. De acordo com Vygotsky: A imaginação, como base de toda atividade criadora, se manifesta por igual em todos os aspectos da vida cultural, possibilitando a criação artística, científica e técnica. Neste sentido, absolutamente tudo que nos rodeia e tenha sido criado pela mão do homem, todo o mundo e a natureza, tudo é produto da imaginação e da criação humana, baseado na imaginação. (VYGOTSKY, 1982, p.8). Como toda prática em grupo se desenvolveu o aspecto de socialização, mesmo de modo virtual, conforme cada aluno ia criando e contando a sua parte no grupo, os colegas interagiam, mandavam pequenos áudios, emojis, tudo com a supervisão e auxílio dos pais e da professora intermediando, podendo assim com essa interação desenvolver aprendizagens. Vygotsky (1989, p. 101), lembra que “[...] o aprendizado desperta vários processos internos de desenvolvimento, que são capazes de operar apenas quando a criança interage com pessoas em seu ambiente e quando em operação com seus companheiros.”. Para estimular o contato e o apreço pela leitura, foi proposto como encerramento da intervenção uma leitura compartilhada, respeitando o ‘jeitinho’ e o tempo de cada um ler. A outra atividade de alfabetização foi de Escrita parecidas: palavras com P e B, a proposta da atividade tem a intencionalidade dos alunos desenvolverem a consciência fonológica, o desvio fonológico com as consoantes P e B. Nas disortografias (trocas de letras na escrita), é importante apresentar à criança atividades que a ajudem a distinguir as letras em que apresentam dificuldades. Perturbação que afeta as aptidões da escrita e que se traduz por dificuldades persistentes e recorrentes na capacidade da criança em compor textos escritos. As dificuldades centram-se na organização, estruturação e composição de textos escritos; a construção frásica é pobre e geralmente curta, observa-se a presença de múltiplos erros ortográficos e [por vezes] má qualidade gráfica. (PEREIRA, 2009, p. 9). Apresento abaixo uma atividade que trabalha com as substituições entre os grafemas (letras) P x B. Essa troca de letras, entre P e B, se dá pela dificuldade das crianças perceberem os sons muito parecidos. A relação entre fonema (som) x grafema (letra) não está ainda bem fortalecida, pelo fato da sonoridade ser parecida entre os dois sons. Para a realização da regência foi necessário os recursos como o grupo de Whatsapp da turma, para enviar as orientações e as devolutivas dos pais, por meio de fotos e pequenos vídeos da realização da mesma. E também o Google Meet, para videochamada e compartilhamento de tela. Enviei pelo grupo do whatsapp várias imagens que começam com as letras P e B, para chamar a atenção sobre as imagens. 15 Agendamos um horário para uma videochamada e fiz a leitura das imagens para os alunos, dividindo as palavras, indicando e fazendo o ajuste do falado ao escrito, por exemplo: PARBA x BARBA - BIJAMA x PIJAMA Converse sobre as palavras das imagens, o som das letras iniciais e estimule-os a falar outras palavras que iniciam com estas letras. Explicando que muitas vezes confundimos como se escreve as palavras com P e B visto que o som das duas consoantes é muito semelhante, e não há recomendações ou macetes para identificarmos como se escreve as palavras, e que por causa disso precisamos prestar atenção ao som delas. Organizando em dupla ou trio por números no próprio grupo da turma, no Whatsapp encaminhei um banco de palavras que apresente palavras escrita com P e B no início da palavra, no meio e no final, e também uma tabela com duas colunas, a primeira sendo a coluna para palavras com P, e a segunda coluna para as palavras com B. Dando continuidade chamei-os por videochamada para conversas sobre a atividade realizada, quais foram as facilidades e quais foram as dificuldades. Depois de forma individual cada aluno deverá gravar um áudio ou vídeo respondendo: - Quais foram as imagens imagens apresentadas? - Com que letra as palavras se iniciam? - Qual o som dessas letras? Os pais podem acompanhar a atividade realizada e pedir para seus filhos lerem em voz alta para que percebam e assimilem o som, embora seja parecido, mas quando trocamos as letras P/B a palavra muda, como por exemplo: Pola = Bola - Borco = Porco. É importante e fundamental o auxílio dos pais nas atividades neste momento de pandemia, em que eles podem incentivar seus filhos nas atividades proposta pelos professores e a escola, aproximando mesmo que distante no que tange a educação e comunicação família-escola para um resultado satisfatório e com qualidade na aprendizagem dos seus filhos e dos alunos. Após a regência observei um resultado satisfatório por parte dos alunos, eles se interessaram em criar novas histórias, imaginar e criar personagens. Conversei com a docente da turma onde me relatou uma repercussão positiva após o jogo, como a iniciativa dos alunos na leitura oral da semana. A conclusão que cheguei é que os jogos são aliados eficazes no processo de alfabetização, pois envolvem o imaginário, a espontaneidade, a concentração e a construção de saberes. Eles são altamente convenientes emtodas as etapas do processo. Nas disciplinas cursadas de Alfabetização e Letramento I e II no curso de Licenciatura em Pedagogia da UNIVESP estudados como se dá essa relação entre ler e escrever, e quais os fundamentos envolvidos nesse processo, podemos entender sua importância no Ensino 16 Fundamental, para uma alfabetização satisfatória é importante a produção de indivíduos críticos. Segundo Vargas (1993), ler é adquirir conhecimento, um ato criador, determinando um ajuste do que está estabelecido, inserindo um mundo em novas séries de relações e em um novo modo de perceber o que nos rodeia. Dessa forma, a leitura e a escrita dão a possibilidade de renovar as maneiras de ser, agir e viver. 17 4. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO O estágio é vivenciar toda a teoria apresentada no decorrer do curso e assim poder compreender a complexa relação do ensinar e aprender, colocando em prática o trabalho de um professor e de toda equipe escolar envolvida. Na observação das aulas durante o meu estágio, percebi que nas atividades propostas buscou-se sempre desenvolver e alcançar os objetivos, as aulas foram interativas, na qual os conteúdos permitiram que as crianças tivessem liberdade para criar, inventar, errar e responder. Notei que a professora trabalha muito, atividades de alfabetização e letramento com as crianças, onde facilita a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal. Sei também que se faz necessário ter mais políticas públicas na educação e investimentos para todas as esferas públicas, porque a escola por si só não tem muitos recursos e estruturas financeiras. E que a escola, os gestores e órgãos competentes olhem com bons olhos a tecnologia, o digital, as mídias, porque não teria sido possível levar o ensino para os alunos, adaptando os modos de se aprender sem a tecnologia atualmente. Os pontos positivos do estágio foram a equipe gestora ter permitido a minha presença, a professora da sala pelos conselhos e ajuda, sem ela não conseguiria realizar esta regência com sucesso, ao seu conhecimento e sabedoria em me aconselhar e informar, não encontrei nenhuma dificuldade em estagiar (a não ser pelo fato, de não poder estar em sala de aula e poder fazer observações mais concretas). Fico feliz pelas crianças terem gostado da minha aula e terem sidos motivados a ler e escrever, agradecer aos professores da UNIVESP e aos materiais disponibilizados, por tornarem possível o meu sonho de ser professor, e a experiência de lecionar (mesmo que remotamente), fiquei muito realizado e feliz de poder contribuir na aprendizagem dos alunos da escola estagiada e tenho mais certeza que essa profissão nobre, escolhida por mim, levarei para minha vida toda. O estágio para mim foi gratificante e de muita importância e que nós futuros professores devemos pensar que uma criança pode estar dependendo de um olhar especial para o seu desenvolvimento. 18 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br/legislacao/>. Acesso em: 25 maio 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 7/2010, de 14 de dezembro de 2010. 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