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Curso Intermediário – Linha Escotista 
 
Tarefa: Projeto Pioneiro - construção de uma horta comunitária, pintura interna e externa da sede 
com cerca de 85 m² de área construída, a construção de um jardim na parte da frente e cercamento 
da parte dos fundos do terreno. 
 
Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM 
 
TAREFA - "O Ramo Pioneiro tem como mote o lema SERVIR. É o exercício do voluntariado, 
praticado por jovens que estão desenvolvendo uma maior percepção do mundo que os cerca e de 
como podem fazer a diferença com suas ações. 
 
Uma característica fundamental do Ramo é o desenvolvimento da capacidade de ordenar e 
coordenar esta ação, promovendo o protagonismo. Ação com responsabilidade. Seria muito 
interessante se estas ações deixassem de ser executadas de forma empírica e fossem pensadas com 
antecedência, prevendo passo a passo a sua concretização. É assim que no Ramo Pioneiro as ações 
são majoritariamente desenvolvidas através da metodologia de projetos. 
 
Sua tarefa é escrever um projeto em todas as suas fases – conforme já vistas, para uma ação que o 
Clã irá desenvolver junto a uma associação comunitária situada em um bairro de periferia. As ações 
a serem desenvolvidas já foram levantadas em contato com a associação e se referem à construção 
de uma horta comunitária, pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída, 
a construção de um jardim na parte da frente e cercamento da parte dos fundos do terreno." 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, 
plantando sementes em boas ações para transformar o futuro. 
Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM 
RESUMO: 
A ação social é um conceito motivado pela comunicação dentro da sociedade, e tem como 
objetivo principal uma intenção, a qual é orientada para o alter (outro). Ou seja, a ação social (que 
envolve ações e reações) somente é estabelecida quando entramos em contato com o outro, afetando 
assim, seu comportamento. ação social e a participação são conceitos recorrentes nos discursos 
contemporâneos na educação infantil. O objetivo desta ação é revitalizar os espaços da Associação 
Comunitária para que possa desenvolver diariamente a efetivação do seu trabalho com mais 
necessitados, no sentido de indicar possibilidade de constituição de uma participação protagônica de 
boas ações ao próximo. 
 
Palavras-chave: Horta Comunitária, Semente, Plantação, Transformação, Meio Ambiente. 
 
INTRODUÇÃO: 
AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes 
em boas ações para transformar o futuro. A agroecologia consiste em uma proposta alternativa de 
agricultura familiar socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. Não 
existe isoladamente, mas é uma ciência integradora que agrega conhecimentos de outras ciências, 
além de agregar também, saberes populares e tradicionais, dedicando-se ao estudo das relações 
produtivas entre homem e natureza (SEVERINO, 2011). Em sentido mais estrito, a agroecologia 
pode ser vista como uma abordagem da agricultura que se baseia nas dinâmicas da natureza, onde o 
seu princípio fundamental é considerar a propriedade agrícola como um todo, entendendo que deve 
haver uma interação entre todos os seres vivos (SANTOS 2006). 
As grandes cidades e metrópoles se caracterizam pelas suas enormes construções e 
pavimentação, porém o que é visto nas zonas periféricas dessas cidades é a busca da integração, e a 
volta do verde a vida das pessoas, a alimentação saudável e o trabalho no „campo‟, além da 
oportunidade de acréscimo a renda, tudo isso, por meio das hortas comunitárias, que estão cada vez 
mais presentes e organizadas nas cidades, uma vez que existe a participação das prefeituras 
 
 
disponibilizando espaços de centros de convivência, escolas e creches, para o desenvolvimento de 
hortas comunitárias. 
A prática de hortas comunitária no Brasil em pequena escala, individualmente ou em 
comunidade, é uma atividade que está crescendo devido à crise econômica que a classe assalariada 
vem enfrentando. Neste caso, a produtividade diferenciada da horta comercial não é tão importante, 
sendo ressaltada um alimento saudável com pouco ou nenhum uso de agrotóxico (inseticida, 
herbicida, fungicida e acaricida) produzido pela própria família ou comunidade (Silva et al, 1999; 
Makishima, 1993) apud. (LEITE et al, 2003). 
 
As hortaliças e a saúde humana: 
As frutas e hortaliças fornecem uma quantidade de substâncias que previnem a ocorrência de 
diversas doenças. Sabe-se que muitas doenças estão relacionadas com maus hábitos alimentares e 
muitas hortaliças e frutas são fontes importantes de alimentos considerados remédios. 
 
As hortaliças na alimentação humana: 
As hortaliças não são alimentos volumosos ou básicos ricos em carboidratos e proteínas, 
produtores de energia, mas, tão somente um complemento vitamínico-mineral indispensável ao 
equilíbrio alimentar do ser humano. 
As hortaliças são ricas em sais minerais e vitaminas, elementos essenciais á saúde das 
pessoas. Os minerais, nos alimentos e no corpo, estão combinados na forma de sais, como o cloreto 
de sódio, ou com compostos orgânicos como o ferro na hemoglobina do sangue e o enxofre nas 
proteínas. A ausência ou o excesso de sais minerais causa problemas ao organismo humano. 
O tipo de dieta mais adequado a uma pessoa está estritamente ligado ao trabalhador braçal, à 
ingestão de alimentos energéticos ricos em carboidratos e gorduras em níveis elevados, é necessária 
para suprir as calorias requeridas pela atividade muscular intensa. A mesma dieta já não seria 
indicada para as pessoas que se dedicam a um trabalho intelectual. 
A dieta apropriada inclusive previne ou corrige um distúrbio comum em regiões desenvolvidas à 
obesidade. 
A dieta alimentar dos brasileiros, em geral, caracteriza-se por baixo nível de ingestão de 
hortaliças, em comparação com outros povos. Tal dieta é comumente desequilibrada, pela ingestão 
 
 
excessiva de alimentos energéticos e pelo baixo consumo de alimentos protetores, como hortaliças. 
(Filgueiras, 2008). 
 
Quadro I- Sistema de código de cores desenvolvido por David Heber. 
 
Grupos Alimentos Propriedades 
Vermelho Tomate, melancia, e molho de 
tomate; 
Contém: licopeno, uma 
substancia associada à 
prevenção do câncer da 
próstata. 
Vermelho Roxo Morango, maçã, vinho tinto e 
suco de uva; 
Compostos químicos como 
capazes de impedir a formação 
de coágulos sanguíneos. 
Laranja Manga, cenoura, abóbora e 
damasco; 
Fornece betacaroteno uma 
substância que se transformam 
em vitamina A e previne 
câncer. 
Verde Amarelo Espinafre, milho, ervilha verde 
e abacate; 
Contribuem para afastar males 
da vida, como: catarata e 
degeneração que leva a 
cegueira. 
Verde Brócolis, couve- de- Bruxelas e 
repolho; 
Ativam a produção de enzimas 
no fígado responsáveis por 
destruir substâncias 
cancerígenas. 
 
OBJETIVOS: 
- Promover a integração do Ramo Pioneiro (Movimento Escoteiro) e a comunidade por meio 
de ações comunitárias, com foco no meio ambiente. 
- Estimular hábitos alimentares saudáveis, através da horta comunitária; 
- Fortalecer o convívio comunitário; 
- Exercitar a cooperação e o trabalho em equipe; 
- Favorecer a aquisição de novos conhecimentos técnicos de plantio e manejo; 
- Favorecer a aquisição de novos conhecimentos técnicos de construção de uma horta 
comunitária, de pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída, a 
construção de um jardim na parte da frente e cercamento da parte dos fundos do terreno; e 
- Incentivar os participantes ao cultivo da horta em suas residências. 
 
 
 
METODOLOGIA: 
A iniciativa social deste projeto conecta pessoas e organizações, para facilitar o engajamento 
em oportunidades de voluntariado, trabalhos que incentivam a inclusão e o diálogo entre diferentes 
setores da sociedade. A açãosocial é um conceito motivado pela comunicação dentro da sociedade, 
e tem como objetivo principal uma intenção, a qual é orientada para o alter (outro). Ou seja, a ação 
social (que envolve ações e reações) somente é estabelecida quando entramos em contato com o 
outro, afetando assim, seu comportamento. ação social e a participação são conceitos recorrentes 
nos discursos contemporâneos na educação infantil. 
 
Saiba aonde quer chegar - O primeiro passo para montar o plano de ação é considerar o 
planejamento estratégico da ação. 
 
Metas mensuráveis - Uma vez que você tem uma visão clara do que precisa realizar, o 
próximo passo é a criação de metas mensuráveis. O objetivo de o plano de ações precisa ser 
definido claramente, afinal um plano de ação serve para atingir metas. Pense em metas que 
permitam à sua equipe visualizar o que foi realizado. Assim, terão tempo de corrigir os desvios e 
possibilitar o alcance dos objetivos. Caso não sejam atingidas, você poderá cobrar e avaliar o 
desempenho dos profissionais e do grupo. Mais adiante revelamos uma ferramenta que mostra um 
plano de metas para seus projetos. 
 
Liste as tarefas a serem executadas - É importante que todas as atividades necessárias para 
o atingimento do objetivo sejam listadas e atribuídas a um responsável. Assim, juntamente a 
equipe, liste todas as tarefas e atividades a serem realizadas. Peça para que cada profissional 
voluntário e escotista coloque no papel quais são suas principais atividades relacionadas e depois 
converse sobre elas com cada um deles. Dessa maneira, todos têm claras quais as atividades que 
devem ser desenvolvidas e quem é o responsável pela sua execução. 
 
Divida as grandes tarefas em partes menores e mais gerenciáveis - Algumas tarefas ou 
metas podem parecer mais difíceis de se atingir do que outras. Por isso, nos casos em que é 
 
 
possível, quebre tarefas maiores em partes menores, mais fáceis de serem executadas e também 
gerenciadas. Isso permite que os colaboradores que as estão executando consigam gerenciá-las com 
maior facilidade e tenham maior clareza das atividades que precisam fazer para conseguir executá-
las no tempo previsto. 
 
JUSTIFICATIVA: 
O desejo de ajudar ao próximo é o reflexo das nossas características como escotistas e se 
encaixar perfeitamentena ação social, que é movida por valores. 
 
A base do projeto estará fincada na: 
 
Eficiência: melhor relação custo/benefício possível para o alcance dos objetivos 
estabelecidos no programa; 
Eficácia: medida do grau em que o programa atinge os seus objetivos e metas 
Impacto (ou efetividade): indica se o projeto tem efeitos (positivos) no ambiente externo em 
que ele interveio, em termos técnicos, econômicos, sócio-culturais, institucionais e ambientais 
Sustentabilidade: mede a capacidade de continuidade dos efeitos benéficos 
alcançados através do programa social em questão, após o seu término; 
Análise custo-efetividade: atividade/projeto que atenda aos objetivos ao menor custo; 
Satisfação do beneficiário: avalia a atitude do usuário em relação à qualidade do 
atendimento que está obtendo do programa; 
Eqüidade: procura avaliar o grau em que os benefícios de um programa estão sendo 
distribuídos de maneira justa e compatível com as necessidades do usuário. 
 
DURAÇÃO: 1 (um) dias 
 
RESPONSÁVEIS: Escotistas, pioneiros, pais e colaboradores 
 
LOCAL: Associação Comunitária, situada em um bairro de periferia. 
 
 
 
OBJETIVOS: 
O objetivo desta ação é revitalizar os espaços da Associação Comunitária para que possa 
desenvolver diariamente a efetivação do seu trabalho com mais necessitados, no sentido de indicar 
possibilidade de constituição de uma participação protagônica de boas ações ao próximo. 
 
Revitalizar os ambientes internos e externos da Associação Comunitária, situada em um 
bairro de periferia. 
Promover uma ação social em espiral crescente de ações num bairro de periferia. 
 
METODOLOGIA: 
Evidenciar o caminho que será percorrido em toda a execução do projeto, a implementação 
de planejamento. A metodologia mais usualmente utilizada e consiste em avaliar a quantidade de 
metas do projeto que foram ou não alcançadas. 
 
METAS: 
Identificação e ordenamento das ações necessárias: As ações a serem desenvolvidas já foram 
levantadas em contato com a associação e se referem à construção de uma horta comunitária, 
pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída, a construção de um 
jardim na parte da frente e cercar a parte dos fundos do terreno." 
 
REALIZAR: 
Distribuir as responsabilidades entre os participantes de maneira que todos tenham algo para 
fazer: 
Escotistas e Pioneiros: Supervisão das áreas onde as ações serão projetadas. Cada escotista, 
deve estar coesamente orientando, para que o percurso da ação, projete-se dentro das perspectivas e 
prazo estipulado. 
Antes: Obter noções das ações que devem ser orientadas, saber que é o contingente que irá 
orientar na ação, saber liderar as pessoas e ações dentro dos princípios que gerem a Lei e Promessa 
Escoteira. Verificar os materiais necessários, juntos aos responsáveis de cada ação. 
 
 
 
ESCOTISTA AÇÃO SUPERVISÃO DO MATERIAL E TEMPO 
Escotista A e B Construção de 
uma horta 
comunitária 
 
Total de 
voluntários para 
ação: 
 
5 voluntários 
+ 
2 escotistas 
Inicio: 8h 
Intervalo para lanche: 9h às 9h30 
Almoço: 12h às 13h 
Termino: 18h 
 
Material: 
6 Pás de jardinagem, 10 sacos de lixos de 100l, 30 
mudas de plantas pertinentes a horta 9pimentaão, 
tomate, cebola, cebolinha, alface, cenoura, couve) e 
10 mudas frutíferas doadas por ___________, 10 
sacos de fertilizante natural, 12 vasos de plantas 
ornamentais, 20 pneus decorados previamente, para 
ornamentação local. 
Escotista C e D Pintura interna da 
sede 
 
Total de 
voluntários para 
ação: 
 
7 voluntários, 
sendo 
2 pintores 
profissionais 
+ 
2 escotistas 
Inicio: 8h 
Intervalo para lanche: 9h às 9h30 
Almoço: 12h às 13h 
Intervalo para lanche: 16h às 16h30 
Termino: 18h 
 
10 galões de tintas amarelas 
3 galões de massa corrida 
4 galões tinta branca 
10 pinceis largos 
10 pinceis finos 
5 brochas de pintura 
 
Obs. Todos os materiais foram doados pelos 
voluntários e escotistas. 
Escotista E e F Pintura externa da Inicio: 8h 
 
 
sede 
 
Total de 
voluntários para 
ação: 
 
5 voluntários, 
sendo 
3 pintores 
profissionais 
+ 
2 escotistas 
Intervalo para lanche: 9h às 9h30 
Almoço: 12h às 13h 
Termino: 18h 
 
5 galões de tintas amarelas 
2 galões de massa corrida 
2 galões tinta branca 
8 pinceis largos 
8 pinceis finos 
8 brochas de pintura 
 
Obs. Todos os materiais foram doados pelos 
voluntários e escotistas. 
Escotista G e H Construção de um 
jardim na parte da 
frente 
 
Total de 
voluntários para 
ação: 
 
5 voluntários, 
sendo 
1 paisagista 
profissional 
voluntária 
+ 
2 escotistas 
Inicio: 8h 
Intervalo para lanche: 9h às 9h30 
Almoço: 12h às 13h 
Termino: 18h 
 
Material: 
5 Pás de jardinagem, 10 sacos de lixos de 100l, 30 
mudas de plantas ornamentais doadas por 
___________, 10 sacos de fertilizante natural, 12 
vasos de plantas ornamentais, 20 pneus decorados 
previamente, para ornamentação local. 
Escotista I e J Cercar 6 m² da 
parte dos fundos 
Inicio: 8h 
Intervalo para lanche: 9h às 9h30 
 
 
do terreno. 
 
Total de 
voluntários para 
ação: 
 
6 voluntários, 
sendo 
2 carpinteiros 
profissionais 
+ 
2 escotistas 
Almoço: 12h às 13h 
Termino: 18h 
 
Material: 
8 estacas de 3 metros cada (previamente 
envernizados) 
16 ripões (previamente envernizados) 
3 sacos de pregos grandes para madeira 
2 bocas de lobo 
6 martelos 
5 serrotes 
 
 
Total de escotistas na Ação: 10 (sendo 2 para cada ambiente, promovendo assim interação e eficácia 
da projeção em tempo hábil dotrabalho). 
 
Pioneiros: 6 pioneiros 
ANTES DURANTE DEPOIS 
1. Organizar o projeto 
2. Contatar os voluntários 
3. Contata patrocinadores 
para os materiais 
4. Distribuir as tarefas 
previas. 
5. Verificar os prazos. 
Participar coesamente da 
ação, desenvolvendo seu 
papel de voluntário de forma 
eficaz e eficiente. 
Promover um dia no local da 
Ação para agradecimentos e 
certificação de 
reconhecimentos dos 
voluntários na ação. 
 
Pais: 8 pais, que serão responsáveis pela alimentação de todo contingente. 
ANTES DURANTE DEPOIS 
1. Verificar o total de 
voluntários da ação. 
Participar coesamente da 
ação, desenvolvendo seu 
Deixar o local da ação limpo e 
organizado na função que 
 
 
2. Reunir-se com os 
demais pais, para tratar sobre 
as refeições da ação, assim 
como quem vai doar o quê? 
papel de voluntário de forma 
eficaz e eficiente. 
desempenhou. 
 
Colaboradores: 
ANTES DURANTE DEPOIS 
1. Preparar os materiais 
necessários na função que irá 
desempenhar. 
2. Mediar perspectivas previas 
para aprimoramento da ação. 
Participar coesamente da 
ação, desenvolvendo seu 
papel de voluntário de forma 
eficaz e eficiente. 
Deixar o local da ação 
organizado na função que 
desempenhou. 
 
Colaboradores da área de saúde: 
ANTES DURANTE DEPOIS 
1. Preparar os materiais 
necessários na função que irá 
desempenhar pertinente ao 
atendimento em sua área 
especifica da saúde. 
2. Mediar perspectivas previas 
para aprimoramento da ação. 
Participar coesamente da 
ação, desenvolvendo seu 
papel de voluntário de forma 
eficaz e eficiente. 
Deixar o local da ação 
organizado na função que 
desempenhou. 
 
Colaboradores da área da policia militar: 
ANTES DURANTE DEPOIS 
1. Enviar documentação a 
Distrito Policial, comunicando 
a ação desenvolvida e 
solicitando proteção policial. 
Participar coesamente da 
ação, desenvolvendo seu 
papel de voluntário de forma 
eficaz e eficiente. 
Deixar o local da ação 
organizado na função que 
desempenhou. 
 
 
 
ORÇAMENTO: O custo será promovido através de doações de materiais, pertinente a cada ação. 
Assegurar os recursos financeiros e materiais: Todos os envolvidos na ação para doação 
de materiais e recursos, terão que delinear a projeção da doação, duas semanas antes da ação, para 
evitar futuros contratempos. 
 
 Obter a colaboração de especialistas: A colaboração de especialista, será de forma 
voluntária, com assinatura de Acordo Mútuo prévio. 
 
Adquirir ou reunir as competências necessárias: Neste contexto a chefia será de grande 
valia no decorrer de toda ação deste projeto. 
 
Harmonizar as diferentes fases do projeto com as demais atividades: Estar coesamente 
dialogando e verificando junto aos voluntários, as ações pertinentes ao projeto. 
 
ESTABELECER UM CALENDÁRIO: 
 
PROJETO 1 - SERVIÇOS COMUNITÁRIOS 
1 
Inicio das 
ações previas 
 e diálogos 
com 
patrocinadores. 
 
Forma um 
grupo social da 
ação, ara trocar 
informações. 
2 
Reunião 
com chefia 
delineando 
a função de 
cada um 
3 
Reunião 
com pais 
delineando 
a função de 
cada um 
4 
Reunião com 
os voluntários 
delineando a 
função de 
cada um 
5 6 7 
8 9 10 11 12 13 14 
15 16 17 18 19 20 21 
 
 
Recebimentos 
dos materiais 
da ação na 
instituição. 
Reunião 
geral com 
todos os 
envolvidos 
22 
Ligar para 
todos os 
envolvidos na 
ação, 
verificando o 
andamento das 
atividades 
préias. 
23 24 25 
Recebimentos 
da doação de 
plantas e 
horti-fruti. 
26 27 28 
AÇÃO DO 
PROJETO 
de 
 8h 
às 
 18h 
 
De 5 a 17 – Tempo para que todos os envolvidos na ação, possam executar suas atividades 
pertinentes. 
De 17 a 21 – Todos os membros responsáveis pelo projeto, novamente deverão verificar os 
materiais e recursos necessários para ação. 
Dia 31 – Ação – FESTEJAR - Promover um dia no local da Ação para agradecimentos e 
certificação de reconhecimentos dos voluntários na ação. 
 
 
 
AVALIAR: 
É fundamental avaliar se a equipe cumpriu com as metas de gastos estabelecidas já no 
início do projeto ou, ainda, se a meta estabelecida na fase de planejamento realmente é razoável. 
Eficiência: fizemos um uso racional dos recursos? Antes de mais nada, é fundamental avaliar se a 
equipe cumpriu com as metas de gastos estabelecidas já no início do projeto ou, ainda, se a meta 
estabelecida na fase de planejamento realmente é razoável. 
 
 
Eficácia: concluímos as etapas de ação? Evidentemente, quando estabelecemos um 
planejamento não nos restringimos a estabelecer metas de gastos, como também muitas outras. Para 
dizer que o projeto teve eficácia é essencial verificar se todo o escopo, os objetivos e as metas 
foram conquistados 
Efetividade: qual foi o impacto do projeto? Pode parecer que se formos eficazes e 
eficientes certamente o projeto terá sucesso, certo? Não é bem assim. Agora é chegado o momento 
de se avaliar os verdadeiros impactos do projeto. 
Para concluir, podemos observar que a avaliação de um projeto depende da formulação de 
indicadores de performance e de outras métricas para sabermos se realmente houve sucesso ou não. 
Para isso, devemos antes de mais nada estabelecer nossos objetivos e metas, afinal de contas, não há 
como controlar algo que não tem forma e resultados preestabelecidos. 
 
PROMOVER: 
Promover um dia no local da Ação para agradecimentos e certificação de reconhecimentos 
dos voluntários na ação. 
 
LIÇÕES APRENDIDAS: 
 Dentre as lições aprendidas em todas as etapas do projeto da AGROECOLOGIA E HORTA 
COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o 
futuro, devemos ressaltar que, para eventos como este, deve ser atentar aos prazos. 
 
ORÇAMENTO FINAL: 
As despesas para a realização do Projeto são consideradas baixas, visto que não haverá 
custos para a instalação dos canteiros e conta-se com a parceria para execução inicial de diversos 
voluntários do Movimento Escoteiro e da comunidade participante do projeto. 
 
RESULTADOS PRÉVIOS ALCANÇADOS: 
Embora o Projeto ainda se encontre em andamento alguns resultados já podem ser 
observados. Como por exemplo, o consumo de alimentos saudáveis está sendo praticado pelos 
participantes e está se estendendo aos seus familiares. 
 
 
Observa-se também a evolução e o desenvolvimento do trabalho em equipe e a interação 
entre as participantes, bem como a aproximação dos usuários com a equipe de referência que é o 
Clã de Pioneiros e o aumento da aderência nas suas ações. 
 
MONITORAMENTO DOS RESULTADOS: 
Mensalmente um Pioneiro fica responsável faz a visita no local do projeto e mantém o 
incentivo de colheita ou preparação dos canteiros a está presente acompanhando e monitorando as 
ações das participantes, buscando orientar e estimular o trabalho e a cooperação entre elas. Além 
disso, dispõe-se de uma lista de presença e documenta-se o desenvolvimento do Projeto com fotos. 
 
RESULTADOS FINAIS: 
 As dimensões objetivas e sentido de ajudar o próximo, são aspectos centrais na discussão 
deste projeto, O desejo de ajudar ao próximo é o reflexo das nossas características como escotistas e 
se encaixar perfeitamentena ação social, que é movida por valores. O que são valores? São aquilo 
que nós acreditamos, que podem ser valores sociais ou mesmo subjetivos, que o indivíduo 
desenvolve dentro do contexto social, o valor move a intenção do sujeito de fazer o bem ao próximo 
e pode ser, inclusive, fruto de tradições coesas de mudanças sociais. 
 
REFERÊNCIAS: 
 
ARRUDA, J; ARRAES, N, A. Análise do programa de hortas comunitárias em Campinas-SP. 
Organizações Rurais & Agroindustriais, v. 9, n. 1, 2011. 
 
CALBINO, P, D., Avanços e Desafios das Hortas Comunitárias Urbanas de base 
agroecológica: Uma análise do município de Sete Lagoas. Sete Lagoas, UFSJ, 2015. 
 
CASTRO, O.G. A ressocialização dedetentos da prisão provisória de Curitiba estimulada pela 
arte-educação: relato de experiência. Curitiba, Faculdade de Artes do Paraná. Monografia de 
Especialização. 2004, 174p. 
 
 
 
CARVALHO, E; TEIXEIRA, A; FRANÇA E. As hortas comunitárias urbanas de Sete Lagoas-
MG. Congresso pan-americano de incentivo ao consumo de frutas e hortaliças para a 
promoção da saúde, 5, 2009. Anais... Brasília, 2009. 
 
 
 
CONTINUAÇÃO DO PROJETO AO 
LONGO DO ANO - ANEXO 
 
AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA EM CASA: o SERVIR 
pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o futuro. 
 
Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM 
 
Você já pensou em começar a sua própria horta, mas desistiu por achar complexo ou 
trabalhoso demais? 
Para te ajudar a colocar esse plano em prática, trouxemos 10 dicas simples de como montar, 
organizar e manter uma horta de base ecológica, que pode ser feita em sua casa, apartamento ou até 
mesmo em seu terreno produtivo. 
As hortas ecológicas têm ganhado cada vez mais força, já que elas trazem diversos benefícios 
para a nossa saúde e alimentação, além de ajudarem na preservação do planeta e de serem uma 
excelente atividade de lazer. 
 
 
 
 
 
Então confira as nossas 10 dicas acessíveis de como montar a sua própria horta 
ecológica: 
 
1. Plante espécies intercaladas 
Para melhorar o uso do solo, é interessante misturar, no mesmo canteiro, espécies com 
características diferentes, como plantas que produzem frutos com plantas que produzem folhas ou 
plantas que produzem flores com plantas que produzem raiz. 
 
2. Use plantas companheiras 
Certas plantas gostam da companhia de outras, fazendo com que o crescimento de ambas seja 
mais acelerado e eficiente. Alguns exemplos de grupos de plantas companheiras: 
 Tomate, pimentão ou berinjela + alface ou chicória; 
 Abóbora, pepino, chuchu ou melão + feijão ou ervilha + milho; 
 Alface ou chicória + cenoura ou rabanete; 
 Berinjela + feijão; 
 Beterraba + couve ou salsão; 
 Cenoura + alface ou tomate; 
 Repolho, brócolis, couve-flor ou repolho + cenoura, beterraba, feijão. 
 
3. Faça rotação de culturas 
É muito importante fazer a rotação nos canteiros, ou seja, evitar o cultivo da mesma planta 
(ou de plantas da mesma família) sempre no mesmo canteiro. Assim, após o tomateiro, não plante 
pimentão ou berinjela, pois são plantas da mesma família e que são sensíveis às mesmas doenças. 
Nesse caso, o mais aconselhável é, por exemplo, partir para o plantio de alface, cenoura ou repolho. 
 
4. Controle de formigas e lesmas 
É possível evitar que as formigas se aproximem da horta plantando, ao redor dos canteiros, 
hortelã ou gergelim, ou simplesmente espalhando carvão moído, farinha de ossos ou até mesmo 
casca de ovo moído pelas áreas mais atacadas. 
 
 
Para se livrar das lesmas, a forma mais simples é atraí-las com um pano de estopa embebido 
em água e leite, colocado à noite ao redor das plantas atacadas. Na manhã seguinte, as lesmas 
podem ser recolhidas sob o pano e eliminadas. 
 
5. Atenção no manejo da vegetação espontânea 
As plantas chamadas de inços, invasoras ou daninhas são geralmente abrigo para uma série de 
pequenos insetos e aranhas que são inimigos naturais de diversas pragas. Portanto, quanto mais 
“limpa” for a horta, maior a chance de ela ser atacada por algum inseto. Retire apenas o mato em 
excesso mais próximo das plantas. 
 
6. Use plantas repelentes 
Algumas plantas produzem substâncias químicas que repelem os insetos. Assim, plantas como 
cravo-de-defunto, crisântemo, arruda, nim, alho, entre outras podem ser cultivadas próximas à horta 
como forma de prevenção. 
 
7. Use resíduos orgânicos 
Grande parte dos resíduos domésticos podem ser utilizados para enriquecer o solo: cinza de 
fogão à lenha é rica em potássio; e casca de ovo, em cálcio. Estercos de animais e resíduos de corte 
de grama ou da própria horta podem ser usados para fazer adubo por meio da compostagem ou da 
minhocultura. 
 
8. Observe as minhocas 
As minhocas, além de fazerem húmus, são ótimas indicadoras da qualidade do solo. Quando 
falta matéria orgânica, quando canteiros ficam muito secos ou quando eles estão encharcados, elas 
costumam fugir do local, indicando que alguma coisa não está boa. 
 
9. Tenha cuidado nas aplicações 
Mesmo sendo naturais, os produtos usados para o controle de pragas e doenças na agricultura 
de base ecológica também podem ser tóxicos e causar alergias e irritações aos humanos. Previna-se 
usando sempre os equipamentos de proteção individual, como botas, luvas e óculos. 
 
 
10. Seja criativo 
Cada horta é um local único, com suas características próprias de solo, clima e biodiversidade. 
O que dá certo em um local pode não dar em outro, por uma série de motivos muitas vezes 
imperceptíveis. Visite outras hortas ecológicas e troque experiências com os produtores. Mas 
lembre-se: o importante não é copiar ideias prontas, mas sim adaptá-las à sua realidade.

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