Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BELÉM INSTITUTO DE TECNOLOGIA – ITEC FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA – FEQ RELATÓRIO SOBRE A INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA Aluno: Miguel Fernando Saraiva Maia Matrícula: 202007540031 Turma: EQ01018 - LABORATORIO DE FISICA BASICA II Professor: Me. Victor Façanha Serra Belém - PA JUN./2021 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS .............................................................................................. 3 2. RESUMO ................................................................................................... 3 3. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 3 4. LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY ............................................................. 3 5. LEI DE LENZ ............................................................................................ 4 6. EXPERIMENTOS ...................................................................................... 4 EXPERIMENTO 1, CORRENTE INDUZIDA ............................................. 4 EXPERIMENTO 2, EXPERIMENTO DE OERSTED ................................. 4 EXPERIMENTO 3 ..................................................................................... 5 7. CONCLUSÃO ........................................................................................... 6 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................... 7 3 Belém - PA JUN./2021 1. OBJETIVOS Apresentar e descrever os princípios físicos dos fenômenos eletromagnéticos presentes nos experimentos Apresentar a Lei de Faraday e Lei de Lenz 2. RESUMO Este relatório, apresentado como método de avaliação parcial à disciplina Laboratório de Física II, tem como finalidade discorrer sobre os princípios físicos dos fenômenos eletromagnéticos presentes nos experimentos apresentados por meio de vídeo aula. 3. INTRODUÇÃO Os dados expostos neste relatório derivam de três diferentes experimentos (apresentados por vídeo, na disciplina Laboratório de Física II) usando a Lei de Faraday e Lei de Lenz. 4. LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY De acordo com Halliday (2009), a lei de Faraday pode ser definida como o módulo da força eletromotriz induzida em uma espira condutora é igual à taxa de variação do fluxo magnético ΦB com o tempo que atravessa a espira. O que matematicamente pode ser descrito como: (imagem 1) Halliday (2009) 4 5. LEI DE LENZ Em consonância com Halliday (2009), a lei de Lenz dispõe que a corrente induzida em uma espira tem um sentido tal que o campo magnético produzido por essa corrente se opõe ao campo magnético que induz a corrente. Sendo assim, a ideia principal da lei de Lenz é a oposição. 6. EXPERIMENTOS EXPERIMENTO 1, CORRENTE INDUZIDA Este experimento foi realizado utilizando uma bobina com o meio vazado e um amperímetro conectado aos seus terminais, além de um imã. Primeiramente o imã foi colocado na parte vazada da bobina causando uma variação de corrente, ou seja, uma diferença de potencial que foi indicada pelo amperímetro. Pode ser notado que quanto maior é a velocidade de entrada e saída do imã na parte vazada da bobina, maior também é a variação de corrente medida no amperímetro. Nota-se, também, que de acordo com a polaridade do imã o indicador do amperímetro varia primeiro para a direita ou para a esquerda, ou seja, a corrente muda de sentido de acordo com a polaridade do imã. Observa-se, ainda que, quando o imã está parado mesmo dentro da bobina, não há variação de potencial, isso ocorre porque a corrente só é produzida quando os elétrons presentes no condutor são induzidos pela variação no campo magnético do imã, o que não ocorre com ele parado. EXPERIMENTO 2, EXPERIMENTO DE OERSTED Neste experimento foram utilizados uma agulha imantada, um circuito, uma chave seletora e um gerador de tensão. Inicialmente a agulha, posta na parte interna do circuito aberto, aponta para o norte geográfico da terra. Agora o terminal superior (ligado a chave seletora) é fechado com o terminal de saída (ligado ao polo negativo do gerador) de modo que a direção do campo 5 magnético causado pelo circuito seja indicada pela agulha, seguindo a regra da mão direita, que tende a ficar perpendicular ao circuito, neste primeiro caso a direção da agulha tende para o leste. No segundo caso, o terminal inferior (ligado a chave seletora) é fechado com o terminal de saída (ligado ao polo negativo do gerador), e a direção da agulha tende a oeste, pelo mesmo motivo, agora pela regra da mão direita o sentido do campo magnético é para o oeste. Em seguida, o circuito é fechado em volta da agulha pelos terminais superior e inferior e ligado ora com o sentido da corrente do terminal superior para o inferior, ora do terminal inferior para o superior. No primeiro, o sentido do campo, de acordo com a regra da mão direita, faz com que a agulha tenda para o leste, e no segundo, para o oeste. EXPERIMENTO 3 Neste experimento foram usadas duas bobinas com fios de comprimentos diferentes e uma fonte de tensão. Inicialmente foi ligada e desligada uma das bobinas à fonte de tensão, e foi notado que a variação do campo magnético dessa primeira bobina causa na segunda bobina, quando alinhada a primeira e mesmo sem contato, uma diferença de potencial. Nota-se, que essa d.d.p só é causada quando a tensão na bobina conectada ao circuito é ligada e desligada, causando assim a variação no fluxo magnético Foi notado, também que quanto maior o fio da bobina, maior a variação no fluxo magnético ela causa isso se deve a força magnética B= I.L.senθ. 6 7. CONCLUSÃO Os experimentos mostraram-se proveitosos, pois, por meio deles foi possível a demonstração e comprovação da lei de Faraday e Lei de Lenz. 7 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fundamentos de Física, volume 3: Eletromagnetismo/ Halliday, Resnick, Jearl Walker; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Compartilhar