Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS RESTAURADORES EM ODONTOPEDIATRIA DENTÍSTICA RESTAURADORA EM DENTES DECÍDUOS: *manual abo – cap 16 e cap 17 ----- parte do manual sobre selantes ------- → Objetivo de proteger mecanicamente fossas e fissuras do acúmulo de placa bacteriana e restos alimentares e, conseqüentemente, prevenir o surgimento de lesões cariosas nestes sítios. → São materiais à base de resina ou cimento de ionômero de vidro. → Os selantes resinosos são ainda classificados de acordo com o conteúdo de carga, presença de flúor e método de polimerização. Nível coletivo Crianças e adolescentes de menor nível socioeconômico, com ênfase para menor escolaridade materna e paterna. Nível individual Experiência anterior/atual de cárie dentária. Outros indicadores sugeridos: dieta cariogênica e higiene bucal deficiente. Dentes Dentes com macromorfologia que propicie maior acúmulo e/ou dificuldade de remoção de placa Molares permanentes, principalmente o primeiro molar, particularmente nos anos imediatamente após a erupção Embora não haja evidências definitivas da efetividade em molares decíduos, sugere- se benefício semelhante ao de molares permanentes. Superfícies Superfícies oclusais com fossas e fissuras hígidas ou com lesão incipiente em esmalte. → A efetividade de selantes depende de sua retenção ao longo das fossas e fissuras, que tem sido reportada como sendo superior a 50% em 5 anos. → À medida que o tempo passa, pode ocorrer perda parcial ou total dos selantes, o que indica a necessidade de reavaliação periódica e, se necessário, reaplicação do material. → Selantes resinosos apresentam melhor retenção e efetividade em relação a selantes ionoméricos. Não há evidências que indiquem que a incorporação de flúor ou carga em selantes resinosos influencie em sua efetividade. Da mesma forma, não há evidências de diferenças com relação ao método de polimerização (auto ou foto-polimerizável) → Em relação ao isolamento do campo operatório = embora a utilização de isolamento absoluto seja o melhor método de assegurar um campo livre de contaminação, não há evidências definitivas de sua superioridade em relação ao isolamento relativo. → A limpeza da superfície a ser selada, preferentemente por meio de profilaxia, é uma etapa importante para remoção de material orgânico das fossas e fissuras, permitindo ação direta do condicionamento ácido sobre o esmalte. → Além disso, sugere-se um tempo de condicionamento ácido entre 30 e 45 segundos em dentes decíduos e permanentes, seguido de cuidadosa lavagem e secagem da superfície previamente à aplicação do selante → O selamento de fossas e fissuras apresenta melhor relação de custo-efetividade em relação às demais medidas preventivas de lesões cariosas em fossas e fissuras → Selantes de fossas e fissuras devem ser aplicados e monitorados em crianças e adolescentes com alto risco de cárie por sua comprovada efetividade na redução da incidência de cárie de fossas e fissuras, redução na necessidade de futuro tratamento restaurador e menores custos para indivíduos e instituições. ------- parte da aula -------- A) Tratamento de superfícies oclusais: - onde + tem lesão cariosa - objetivo = controlar lesão de carie antes que se torne + graves e com lesões severas - tratamento mais comum = selamento de fóssulas e fissuras → SELANTES: prevenir lesões... fóssulas e fissuras são mais profundas, por isso é mais comum nesses locais, retém mais biofilme ali - vida útil 6 meses – após isso começa a fragilizar, começa a fraturar as bordas → selamento natural das fossas e fissuras – fica aquele risco enegrecido, com dentina crônica; se houver retenção adicional de material – pode ser indicado → selantes resinosos → selante de ionômero de vidro - as vezes é melhor você fazer um selante logo do que esperar formar um selamento biológico O uso atual dos selantes de fossas e fissuras → Conceito: materiais adesivos que atuam penetrando nas fossas e fissuras, criando uma barreira mecânica nessas superfícies → SELANTE RESINOSO: * técnica de aplicação: - isolamento absoluto - condicionamento com ácido fosfórico - aplicação do selante - aspecto após fotopolimerização → SELANTE IONOMÉRICO: * técnica de aplicação: - isolamento relativo - condicionamento com ácido poliacrílico - lavagem e secagem com bolinhas de algodão - aplicação do cimento de ionômero de vidro - técnica da pressão digital com o dedo vaselinado - proteção superficial após ajuste oclusal → EVIDÊNCIAS: Os dois tipos de selantes (CIV e resinoso) apresentam-se igualmente adequados para o uso clínico como selantes de fossas e fissuras → QUAL A REAL FUNÇÃO DOS SELANTES: - preventivo OU terapêutico? - A indicação dos selantes parece estar mudando da prevenção primária para decisão terapêutica no manejo da cárie dentária, em lesões de esmalte e dentina superficial. Os selantes são claramente efetivos, mas sobre lesões de cárie, não sobre dentes sadios. Portanto, o selante tem função terapêutica. O selamento de lesões cariosas incipientes foi recomendado mediante diagnóstico e monitoramento adequados. → MAS E AS LESÕES ATINGINDO DENTINA? * atualmente: * sequência clínica: - aspecto clínico inicial - aspecto radiográfico inicial - condicionamento com ácido fosfórico - aplicação de sistema adesivo - aplicação do selante - aspecto após fotopolimerização → CONCLUSÕES: Apesar de se observar falhas clinicamente, o selamento de lesões de cárie oclusais em metade externa de dentina de dentes decíduos, desde que reparado, atuou positivamente na paralisação das lesões. --parte do livro – → Como a alta incidência de cárie dentária na face oclusal relaciona-se com a retenção de resíduos alimentares e microrganismos nas partes mais profundas dos sulcos e fissuras, a possibilidade de obliterar ou vedar essas áreas foi o que induziu a idealização dos selantes. Esses são materiais com características adesivas, que atuam penetrando nas fossas e fissuras, criando uma barreira mecânica nessas superfícies. → O selante não necessita preencher a fissura em toda a sua profundidade, mas deve se estender ao longo de sua extensão, aderindo-se firmemente na entrada da fissura. → Com base em informações mais recentes sobre o início e a progressão das lesões oclusais, tornou-se cada vez mais comum recomendar critérios seletivos para selar as superfícies oclusais. O selamento de todas as fossas e fissuras, apenas como medida preventiva, não pode ser definido em bases econômicas (custo-benefício); na verdade, tal regime pode ser considerado um sobretratamento. REGRAS GERAIS PARA O USO DE SELANTES (CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO) Tipo de dente: os primeiros e segundos molares permanentes, assim como os segundos molares decíduos, são os candidatos mais importantes, ao passo que os pré-molares e os primeiros molares decíduos raramente se beneficiam com a aplicação de selantes. Esse critério de selamento está diretamente relacionado com a macromorfologia oclusal. Estágio de erupção: a maior suscetibilidade à cárie de superfície oclusal ocorre no período entre o início da erupção do dente e a oclusão funcional. Desse modo, a demora em providenciar proteção por meio da aplicação de selante tenderá a reduzir a eficácia, bem como a eficiência dessa tecnologia de tratamento Risco de cárie: os selantes estão indicados em pacientes com experiência anterior de lesões oclusais, ou, ainda, cuja atividade de cárie é favorável ao desenvolvimento de lesões nessas superfícies. Selantes resinosos – revisão de literatura (JRD) → A cárie dentária é uma doença de etiologia multifatorial que pode atingir o esmalte, a dentina e a polpa comprometendo, assim, a vitalidade dentária. → Essa doença, ainda hoje, é a entidade patológica de maior prevalência na cavidade bucal, e o principal impacto dentroda Odontologia nas últimas décadas tem sido o reconhecimento do fato de que a mesma pode ser reduzida ou totalmente evitada através dos meios preventivos. → Assim, ações educativas e preventivas consistem em excelente meio de proteção à cárie dental. → Dentre as medidas preventivas, os selantes de fossas e fissuras constituem uma técnica eficaz, com a finalidade de prevenir o surgimento da cárie em superfícies oclusais, consideradas regiões de maior suscetibilidade à doença cárie, devido a suas características anatômicas, que aumentam a retenção de alimentos e bactérias. → O selamento da superfície oclusal elimina as regiões propícias ao acúmulo de bactérias e restos alimentares, difíceis de serem removidos pela escovação, impedindo o início e/ou a progressão da cárie. → A união do selante resinoso ao esmalte é considerada de natureza micromecânica, pelo fato do agente condicionador possibilitar a penetração do material, por capilaridade, formando prolongamentos resinosos que promovem um embricamento mecânico altamente eficaz do material resinoso a essa superfície. → Nesse sentido, o presente estudo teve o objetivo de realizar uma revisão de literatura → A união do selante resinoso ao esmalte é considerada de natureza micromecânica, pelo fato do agente condicionador possibilitar a penetração do material, por capilaridade, formando prolongamentos resinosos que promovem um embricamento mecânico altamente eficaz do material resinoso a essa superfície. → Nesse sentido, o presente estudo teve o objetivo de realizar uma revisão de literatura sobre os selantes resinosos de fossas e fissuras, de modo a possibilitar ao cirurgião-dentista um melhor esclarecimento sobre este tema, de forma que fundamente as decisões na atuação clínica odontológica. → Diante da revisão de literatura exposta, pôde-se concluir que o uso de selantes resinosos de fossas e fissuras constitui um método eficaz na prevenção de cáries oclusais, por evitar a instalação e a progressão da doença sobre o elemento dentário e ainda, permitiu ao cirurgião-dentista um conhecimento sobre suas indicações, contra-indicações, propriedades e a técnica de aplicação B) Classificação das lesões cariosas: - classes de Black; - classe VI (simon): em cúspide – em superfícies livres C) Isolamento do campo operatório: - explicação p/ a criança E família = não temer a aceitação; use a criatividade - instrumental necessário para colocação do dique de borracha – o arco é diferente pra criança - tudo amarrado com fio dental - seleção dos grampos: - w8a (molares parcial/erupcionados, extremamente retentivo) - 12A (serrilhado, molares do lado direito) - 13A (serrilhado, molares do lado esquerdo) - 14 (universal, molares em geral, especial em casos de erupção parcial) - 14A (molares inferiores amplos e em caso de erupção parcial – mais largo) - 206 (pré-molares superiores e inferiores) - 207 (pré-molares superiores e inferiores) - 210 (incisivos, caninos e em alguns casos também pré-molares; para anteriores grandes) - técnica de colocação: cada um se adapta de um jeito... pode ser primeiro o grampo depois o lençol, ou vice-versa, ou tudo junto... - remoção do dique de borracha – remover todos os resíduos, tirar cunha, remover amarrias, remover a borracha... - isolamento relativo com roletes de algodão = - é aceito, mas o problema é que é mal feito... isolar a boca toda. Pode usar aquele afastador de lábio, porta algodão... importante o auxiliar manter o algodão em posição com o sugador → quando é indicado = exame clinico, quando o absoluto não deu certo, aplicação tópica de fluor... depende do desempenho da criança e estágio de evolução do dente ----- parte do livro ----- ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO → Indicado o uso em TODOS os casos, desde que possível sua adaptação. Falar que é perda de tempo, é mentira, por que usa de 1 a 5 minutos. Prática é o requisito essencial para colocar rápido e de forma segura. Vantagens: visão ampla do campo de trabalho; conservação asséptica da polpa radículas nas pulpotomias; exclusão da umidade; protege tecidos moles de medicamentos e instrumentos rotatórios cortantes; elimina a possibilidade da criança engolir material ou instrumentos de pequeno porte; diminui o tempo de trabalho; ajuda no manejo da criança; o dique reprime os movimentos da língua e das bochechas. EXPLICAÇÃO À CRIANÇA Basta o profissional explicar antes que vai colocar a borracha para melhorar a qualidade do trabalho e que ela não precisa ter medo, por que todas as crianças colocam. A MAIORIA DAS CRIANÇAS ACEITA BEM! Em crianças pequenas, explica que o dique é algo como “piscininha” etc, ativa a fantasia. É IMPORTANTE que se explique para criança que tem uma sensação de pressão por causa do grampo. INSTRUMENTAL NECESSARIO PARA COLOCAÇÃO DO DIQUE DE BORRACHA Pedaço de borracho de 12x12 cm, perfurador de dique, pinça porta-grampos, grampos, porta-dique de Ostby, preferível, e fio dental. Marcar no lençol de borracha na boca do paciente (igual em adulto) para perfurar. Dividir os quadrantes. Número de orifícios é correspondente a quantidade de dentes a ser isolado. Fazer os orifícios perto para não sobrar excesso de borracha nos pontos de contato. MAS SE FOR MUUUUITO perto, pode rasgar. SELEÇÃO DE GRAMPOS 7 da Ivory: primeiros molares permanentes – inf e sup 201 SSW: pode ser usado em primeiro molar permanente 14 e 14A: molares permanentes parcialmente erupcionados 2 da Ivory; W8A e SSW 206: molares decíduos 209 SSW ou Ivory 00: caninos decíduos 201 SSW: segundo molar inferior decíduo TÉCNICA DE COLOCAÇÃO Provar o grampo no dente antes de colocar, ver adaptação ao colo, pra não deslocar e assustar a criança. Colocar amarria com fio dental nas asas do grampo. Cuidar para que os dentes incluídos no isolamento não tem borda de esmalte ou excesso de restauração que pode cortar a borracha. Profilaxia prévia; Vaselina no lençol para entrar melhor. Toma-se a borracha perfurada, em seguida, coloca-se o grampo selecionado e o arco de Ostby. Adapta-se a pinça porta-grampo no grampo. Leva-se todo o conjunto à boca, observando-se o dente que receberá o grampo pelo orifício do dique. Após a adaptação do grampo no dente, passa-se a borracha por baixo das aletas do grampo, o que pode ser feito com instrumento rombo; após isso, se necessário, pode-se exercer ligeira pressão sobre o grampo, em direção ao colo do dente para melhorar a adaptação. Nos dentes anteriores, adapta-se a borracha sem o uso de grampos, fixando-a por meio de amarrilhos de fio dental. Algumas vezes, na região anterior, principalmente quando o acesso é por palatino, pode ser colocado um grampo em dente posterior em um ou ambos os lados (molares ou caninos), mesmo sem perfuração, o que facilita a manutenção do isolamento e o acesso. REMOÇÃO DO DIQUE DE BORRACHA remover os resíduos da superfície da borracha; retirar as cunhas, quando presentes; cortar e remover as amarrias; cortar a borracha dos espaços interproximais; remover o grampo com o auxílio da pinça porta-grampo; retirar a borracha e o arco. ISOLAMENTO RELATIVO COM ROLETES DE ALGODÃO O isolamento relativo está indicado quando não for possível colocar o dique de borracha (dentes em processo eruptivo), durante a realização do tratamento restaurador atraumático (TRA), como também nas aplicações profissionais de flúor. Isola os dentes apenas da umidade bucal, não os isolando do meio bucal. TEM QUE USAR O SUGADOR. Na maxila: adaptação do rolete de algodão na região vestibular e manter a boca do paciente aberta. DEPENDENDO DA SITUAÇÃO: pode dividir em duas hemiarcadas ou três porções – sendo duas posteriores e uma anterior. Na mandíbula: isola por hemiarcada e os roletes são suportados pelo automaton (coisa do livro). O rolete de algodão, que vai porlingual, fica sob a língua, e o vestibular deve ser auxiliado ainda por outro, colocado na região vestibular superior com a finalidade de coletar a saliva que sai do canal parotídeo --- parte do manual ---- → O tratamento restaurador deve ser definido com base em uma adequada anamnese, acompanhada por um criterioso exame clínico e radiográfico, fazendo parte de um plano de tratamento amplo. Este deve levar em consideração: 1. o desenvolvimento da dentição naquele momento; 2. a avaliação da atividade cariosa; 3. a avaliação da higiene bucal e dieta do paciente; 4. o compromisso dos pais com o tratamento e a disponibilidade de atender as consultas de retorno; 5. a cooperação do paciente com o tratamento Complemento da parte de selantes – manual cap 17 → Selantes têm sido descritos como materiais que são aplicados nas fossas e fissuras da superfície oclusal de dentes susceptíveis à doença cárie, formando uma camada micromecanicamente retida, a qual bloqueia o acesso de bactérias cariogênicas às fontes de nutrientes → Lesões de cárie oclusais representam cerca de 80% de todas as lesões cariosas em pacientes jovens. Selantes reduzem o risco à cárie daquelas fossas e fissuras susceptíveis → Uma vez que o risco à cárie pode aumentar devido a mudanças nos hábitos do paciente, microflora bucal, ou condições físicas, um dente não selado pode, subsequentemente, ser beneficiado pela aplicação de um selante. → Isolamento do campo operatório é um fator fundamental para o sucesso clínico de selantes. Contaminação com saliva pode resultar em redução drástica na resistência da união do selante ao esmalte. → Para serem considerados efetivos, selantes devem se manter retidos ao esmalte e serem monitorados com frequência. Estudos têm demonstrado que selantes ionoméricos apresentam um baixo índice de retenção. → Um grande número de trabalhos têm demonstrado os índices de retenção de selantes resinosos, sendo que, naqueles onde acompanhamento e manutenção são realizados, os níveis de sucesso chegam a 80-90% após 10 anos ou mais. TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS NO TRATAMENTO RESTAURADOR DO PACIENTE INFANTIL -- parte do manual abo – → ART: Surgiu da necessidade de se encontrar um método de inibição do processo carioso e preservação dos dentes cariados, em pessoas de todas as idades, de comunidades carentes, onde o único tratamento então oferecido era a exodontia → O termo atraumático refere-se à técnica restauradora empregada em lesões dentinárias, que dispensa o uso de anestesia, isolamento absoluto e instrumentos rotatórios. Apenas instrumentos manuais são utilizados para a remoção da maior parte do tecido alterado (amolecido, desmineralizado e irreversivelmente lesado) pela doença cárie. È uma abordagem de mínima intervenção que procura preservar o máximo de estrutura dentária e emprega materiais adesivos nas restaurações, rotineiramente os cimentos ionoméricos → Estudos têm mostrado a sua importância para a adaptação comportamental. Por dispensar o uso de anestesia e instrumentos rotatórios, a técnica do ART aumenta a probabilidade de maior cooperação obtida pelo paciente, reduzindo o tempo operatório, evitando as fobias relacionadas a punções, ruídos e vibrações e, consequentemente, gerando menor ansiedade → Nas lesões ativas profundas, ou seja, aquelas que atingem o terço interno da espessura de dentina, o ART é uma importante terapia indireta, que evita a exposição pulpar e a conseqüente necessidade de procedimentos mais invasivos como capeamento direto e pulpotomia. → Indicações: atendimento de bebês, pré-escolares, crianças sem adaptação comportamental, pessoas com necessidades especiais, idosos hospitalizados ou acamados, etc. Assim, quando não é possível o emprego de restaurações tradicionais, o ART pode ser uma alternativa benéfica. → Esta técnica deve ser empregada em pacientes que apresentam dentes decíduos e permanentes com lesões cariosas de dentina, sem alteração pulpar irreversível. → TÉCNICA: - É realizada sem anestesia e com isolamento relativo. - Após a limpeza do hemiarco, faz-se a remoção de todo o tecido cariado das paredes circundantes, utilizando-se instrumentos manual e rotatório (este último, no caso de ART modificado, para ampliar a abertura de lesões socavadas e melhorar a retenção da restauração). Todo o tecido desmineralizado deve ser removido das paredes circundantes. - Nas lesões superficiais e médias de dentina, o máximo de tecido desmineralizado da parede pulpar pode ser removido com instrumento manual. - No entanto, em lesões profundas, ou seja, que atingem o terço interno da espessura da dentina, faz- se com cureta a remoção do tecido dentinário superficial amolecido, amorfo, insensível à instrumentação, até que se encontre uma dentina mais resistente, normalmente removida em lascas ou escamas. - Esta camada deve ser mantida e o condicionamento com ácido poliacrílico é, então, realizado e, após a lavagem da cavidade, o cimento ionomérico é colocado, preferencialmente com seringa para sua aplicação. - A compressão digital pode também ser utilizada para melhor vedamento da cavidade. No caso dos ionômeros modificados por resina, o uso do primer é importante antes de sua colocação, conforme recomendação do fabricante. - Nas lesões profundas, uma base protetora com cimento de hidróxido de cálcio deve ser sempre aplicada antes do material restaurador. Ajuste oclusal deverá ser feito e uma proteção sobre o cimento ionomérico deverá ser realizada, como vernizes, base de unha incolor ou adesivo dentinário. -- aula – - adequação do meio bem feita em decíduo já é técnica restauradora permanente e não provisória. - adequação do meio bem feita = não é necessário trocar A) Adequação do meio bucal: etapa preparatória para receber tratamento restaurador em sequencia - diminuir atividade para efetividade das restaurações que serão colocadas posteriormente; - diminuir foco de infecção. É uma etapa prepatória. B) ART: Tratamento restaurador atraumático - surgiu da necessidade de levar técnicas mais simplificadas em ambientes que vc não tem toda estrutura de consultório - onde vc não tem sugador, seringa tríplice, broca... - melhora contato com paciente, pq vc diminui o medo que o paciente tem do tratamento - “mínima intervenção” – diminui remoção de tecido doente sem necessidade de ser removido. - vc não precisa remover toda dentina; - ART bem feita = não tem necessidade de substituição, mas durabilidade é menor... mas não por uma nova lesão de cárie, mas sim pq o material foi desgastando. - ART MODIFICADA: evolução do tratamento restaurado pra consultório, pq a ART pura não é adaptada para consultório. - ionômero + indicado para ART = ketac é melhor que o Maxion, mas é + caro ----- parte do livro ----- ART - Tratamento restaurador atraumático. → Além de restaurar cavidades de cárie, o TRA tem a parte educativa/preventiva, que é de extrema importância. → Orientações de higiene e dieta fazem parte do tratamento, assim como o selamento de superfícies oclusais livres de cárie ou com lesões incipientes. → A escolha do cimento ionomérico para essa finalidade deve-se às propriedades mecânicas melhoradas, técnica simplificada e menos sensibilidade à contaminação por saliva. → As indicações para as restaurações atraumáticas são para lesões oclusais e ocluso-proximais assintomáticas, até a profundidade média. → Não deve ser realizado em lesões profundas, como risco de envolvimento pulpar, assim como não devem ser realizadas restaurações em lesões com evidência de comprometimento pulpar (fístula). → Para restaurações oclusais em dentes permanentes, há revisão sistemática indicando sobrevida semelhante para as realizadas dentro do TRA, como também as de amálgama, com materiaisde alta viscosidade e operador bem treinado. → Para as lesões ocluso-proximais, recente revisão sistemática demonstrou não haver superioridade com relação a outros materiais e/ou tratamentos para a superfície ocluso-proximal quando comparado ao TRA. MATERIAIS ODONTOLÓGICOS APLICADOS A ODONTOPEDIATRIA A) CIV: - chave de sucesso em relação ao psicológico e tbm em devolver a saúde com responsabilidade e efetividade para o dente - ação anticariogenica devida ao fluor, solubilidade alta (fluor sai no meio bucal, por isso a solubilidade maior em meio bucal) - tem os reforçados, pra forramento, restaurador, híbridos (modificados com resina – traz estética e benefício do ionômero, mas tem um porém, a junção desses componentes ainda não está perfeita...) - Maxion é barato e efetivo, só não tem a mesma durabilidade - ion-z (?) – nível acima do Maxion, com preço bom tbm – aceitação boa.... -- parte do manual abo – → Cimentos de ionômero de vidro são resultantes de uma reação ácido-base entre partículas de vidro (pó) e um polímero solúvel em água. 1. união química ao esmalte e dentina 2. expansão térmica similar a da estrutura dentária 3. biocompatibilidade 4. recarregamento e liberação de íons flúor 5. menor sensibilidade à umidade quando comparados com compósitos → Cimentos de ionômero de vidro são hidrófilos e toleram um ambiente úmido, porém não molhado, enquanto compósitos e adesivos são negativamente afetados pela água. → Devido a sua habilidade de aderir, selar e proteger, cimentos ionoméricos são frequentemente utilizados como materiais para reposição da dentina. Esses cimentos apresentam um coeficiente de expansão térmica semelhante ao da dentina. → A técnica do “sanduíche” empregando cimentos ionoméricos e resinas foi desenvolvida considerando- se as melhores propriedades de cada material. → Outra possibilidade é realizar a cobertura do cimento ionomérico com resina composta quanto este apresentar desgaste excessivo ao longo dos anos. Nesse caso, o cimento ionomérico pode ser apenas rebaixado e servir como base para a restauração com resina composta. → Íons flúor são liberados por cimentos ionoméricos e são incorporados ao esmalte e dentina adjacente, resultando em um dente menos suscetível ao desafio ácido. → Estudos têm demonstrado que a liberação de flúor pode ocorrer por até 5 anos. → RECOMENDAÇÕES: 1. cimentação; 2. base e forramento cavitário; 3. restaurações oclusais e ocluso-proximais em molares decíduos e permanentes (provisórias); 4. restaurações em dentes anteriores (superfícies lisas livres e/ou de contato) em dentes decíduos e permanentes (provisórias); 5. reparo de restaurações adesivas em dentes decíduos e permanentes. 6. tratamento restaurador atraumático (ART) ----- parte do livro ------ →→ Cimentos de ionômero de vidro Importante na odontopediatria, mais indicado no ART em superfícies oclusais e proximais de tamanho moderado. É um material oxirresinoso, principal característica: reação acido-base na presença de acido polialcenoico ionizável: presa. Libera fluoreto. Basicamente, o ionômero de vidro é composto por óxido de silício (29%), óxido de alumínio (16,6%), fluoreto de cálcio (34,3%), fluoreto de alumínio (7,8%), fluoreto de sódio (3,0%) e fosfato de alumínio (9,8%). O líquido é uma solução aquosa com 45% de água, 30% de ácido poliacrílico, 10% de ácido tartárico e 15% de ácido itacônico. Classificação → Quanto a sua composição, eles podem ser divididos em: convencionais, convencionais reforçados com partículas metálicas (CERMETS), e modificados por resina compostas. → Em função de sua indicação, podem ser: tipo I - para cimentação, tipo II - para restauração, tipo III - para forramento, tipo IV - para núcleos e restaurador definitivo. Cimentos de ionômero de vidro convencionais: Cimentos convencionais são apresentados na forma de pó/líquido, em que as partículas vítreas estão no pó e os componentes ácidos no líquido. → Cimentos de ionômero de vidro convencionais de alta viscosidade: introduzido no início de 1990, usado na ART. Melhoraram o material, tem otimização na concentração e peso molecular do poliácido, diminuíram o tamanho das partículas de vidro, que aumentou a proporção pó/liquido, permitindo: melhor propriedade física, resistência ao desgaste, compressão, resistência flexural, dureza superficial e solubilidade. → Cimentos de ionômero de vidro anidros: semelhante ao convencional, quando da incorporação do ácido, após liofilizado e seco, ao pó, o que facilita o controle da proporção entre o pó e o líquido, que passa a ser água destilada ou solução aquosa de ácido tartárico. → Cimentos de ionômero de vidro modificados por partículas metálicas: Os CERMETS têm em sua composição partículas metálicas que proporcionam maior resistência que os CIVs convencionais. Entretanto, estes cimentos, como os CIVs convencionais, também sofrem influência do teor de umidade do meio bucal. Sendo necessário, após sua inserção, a proteção do mesmo com vernizes, resina fluida ou esmalte para unhas. Estes cimentos são indicados para cavidades de classe I e II, restaurações tipo túnel e confecção de núcleo, que posteriormente receberão restaurações metálicas fundidas, e para restaurações em dentes decíduos. → Cimento de ionômero de vidro modificado por resina: Estes cimentos foram introduzidos para superar os problemas de sensibilidade à umidade e a baixas propriedades mecânicas iniciais associadas aos cimentos convencionais. Eles apresentam em sua formulação uma porção de resina composta que os tornam mais resistentes a fraturas e abrasão pela escovação. Em relação a sua composição, estes cimentos podem ser formulados de maneira simples ou complexa. As formulações simples são cimentos de ionômero de vidro adicionados a pequenas quantidades de monômeros resinosos (2-hidroxietil-HEMA ou BIS GMA). Outras, mais complexas, sofreram modificações na cadeia poliácida, a qual ganhou radicais que podem ser polimerizados pela luz. Atualmente, existem várias aplicações clínicas do CIV modificado por resina composta, dentre os quais pode-se citar o uso como selantes de fossas e fissuras, material de base, cimentação e restaurações classes I e II de dentes decíduos, além de restaurações classes III e IV em dentes decíduos e permanentes. B) Adesivos dentinários - âmbar (o que usamos, ele escorre bem no sulco...) - 2 passos na odontopediatria = só se o paciente for realmente colaborador -- parte do manual abo – - Adesivos de esmalte/dentina permitem a aderência de compósitos e outros materiais resinosos aos substratos de dentes decíduos e permanentes → Sugere-se que, devido ao menor conteúdo mineral dos substratos, o tempo de condicionamento da dentina de dentes decíduos poderia ser reduzido em relação aos dentes permanentes. → O sucesso clínico alcançado com os sistemas adesivos permite preparos mais conservadores quando compósitos são utilizados como materiais restauradores. → Os sistemas adesivos contemporâneos podem ser divididos como convencionais ou autocondicionantes. → Ambos os tipos incluem sistemas simplificados. → Sistemas convencionais requerem 3 passos de aplicação e envolvem o uso de um condicionador ácido para preparar o esmalte enquanto removem a smear layer, desmineralizam a dentina e ampliam o diâmetro dos túbulos dentinários. → Após a lavagem do ácido, um primer é aplicado com a função de penetrar na dentina previamente umedecida, preparando-a para a aplicação do agente adesivo. → O esmalte pode estar seco antes da aplicação do primer, mas a dentina deve permanecer úmida. → Em seguida um agente adesivo é aplicado à dentina impregnada pelo primer. Nos sistemas convencionais simplificados, primer e agente adesivo estão combinados em um único frasco. → Os sistemas adesivos autocondicionantesinicialmente requerem 2 passos: a aplicação de um primer acidificado e uma resina adesiva. → Para essa categoria também estão disponíveis versões simplificadas, onde condicionador ácido, primer e agente adesivo estão juntos. Uma vez que sistemas adesivos são aplicados em vários passos, erros em qualquer um deles podem afetar o sucesso clínico. → Recomendações: “Evidências científicas fundamentam a utilização de sistemas adesivos, desde que aplicados adequadamente, como sendo efetiva tanto para dentes decíduos, como permanentes, melhorando a retenção, minimizando a infiltração e reduzindo a sensibilidade.” ---- parte do livro --- Adesivos dentinários Classificação: → Quanto ao uso do ácido fosfórico: Os que usam condicionamento ácido prévio (all etch), que podem ter duas formas de apresentação de três passos, constituindo-se de ácido fosfórico de 35 a 37%, primer e adesivo separadamente, necessitando de mais passos. Os adesivos de dois passos preconizam o uso de ácido fosfórico também, mas como o primer e o adesivo são juntos, diminuindo teoricamente o tempo de aplicação. →Quanto ao sistema de ativação: Os sistemas adesivos podem ser quimicamente ativados, fotoativados e dual (quimicamente e fotoativado). → Quanto ao solvente: A manutenção da umidade dentinária é um fator importante, que deve ser levado em consideração, e, por isso, devem-se conhecer quais são os solventes presentes no adesivo que se está trabalhando. Os solventes mais usuais são a água (Clearfil SE Bond – Kuraray – Adhese – Vivadent), o álcool (Single Bond 2 – 3M, Excite – Vivadent) e a acetona (One Step Plus –Bisco, Stae-SDI). Os adesivos cujo solvente é o álcool ou a água são menos sensíveis à desidratação. → Quanto à carga: Adesivos que não apresentam carga na composição permitem a formação da camada elástica constituída pelo embricamento do sistema adesivo. Para aumentar mais ainda essa camada elástica, os fabricantes incorporaram partículas de carga aos sistemas adesivos, sendo, atualmente, encontrados adesivos com cargas nanoparticuladas que, por serem muito pequenas, conseguem penetrar entre as fibras colágenas contribuindo para a constituição da camada híbrida. C) Resinas compostas: - devolve tanto função quanto estética - micro, nano, híbrida, nanohíbrida... - em odontoped= vc pode usar todas! - dificuldade = cor. Cor de dente decíduo não é cor de permanente... - FGM lançou opallis para ODP... - dificuldade quando vai devolver estética = translucidez em decíduo – colocar menos dentina e mais esmalte... - escala mais branca = B 0,5 - contra-indicação em ODP: quando tem paciente com oclusão errada, dente mal erupcionado, higiene deficiente (adequação de meio, diminui risco e atividade primeiro) -- parte do manual abo – → Resinas compostas são classificadas de acordo com as suas partículas de carga, devido ao fato de que essas partículas afetam a estética/polimento, profundidade de polimerização, contração de polimerização, e propriedades físicas. → Resinas microparticuladas contém partículas menores do que 0,1 micra. Partículas de tamanho médio variam de 1 a 10 micras, enquanto que partículas grandes, macropartículas, variam de 10 a 100 micras em tamanho. → Partículas menores permitem um melhor polimento e estética, enquanto o maior conteúdo de partículas melhora a resistência. → Resinas híbridas combinam uma mistura de partículas de diferentes tamanhos visando a melhora da resistência com a manutenção da estética. → Recentemente foram introduzidas no mercado resinas nanoparticuladas, as quais combinam as vantagens estéticas das resinas microparticuladas, como polimento e brilho, com as propriedades mecânicas das resinas micro-híbridas. → Entretanto, ainda não existem evidências científicas que comprovem a eficiência e superioridade clínica dessas resinas. → Resinas de baixa viscosidade (flowable) contêm uma menor porcentagem, em volume, de carga do que as resinas híbridas., e apresentam uma indicação como material restaurador em cavidades cariosas com menor destruição. → Resinas compostas permitem a realização de preparos bastante conservadores. Na região de fossas e fissuras, o tecido cariado pode ser removido e o dente restaurado sem a necessidade de extensão para prevenção e conseqüente remoção de tecido saudável. → Resinas requerem um maior tempo restaurador e são mais sensíveis á técnica do que amálgamas. Nos casos onde o isolamento e o comportamento do paciente estão comprometidos, resinas compostas não deveriam ser os materiais restauradores de escolha. → CONTRA-INDICAÇÕES: 1. quando o dente não pode ser isolado para controle da umidade; 2. em pacientes que necessitem restaurações envolvendo múltiplas faces em dentes decíduos posteriores; 3. em pacientes com atividade de cárie (expressa pela presença de lesões cavitadas ou manchas brancas ativas), com resistência em realizar uma boa higiene, com descontrole nos hábitos dietéticos e não comprometidos com retornos periódicos --- parte do livro --- A formulação geral das resinas compostas tem permanecido essencialmente inalterada por 30 anos e inclui: → Matriz polimérica, tanto de Bis-GMA ou uretano dimetacrilato, com diluente de baixo peso molecular, como TEGDMA → Partículas de carga de vidro ou cerâmica → Agente de silanização para unir as partículas de carga e a matriz. De acordo com a Dental Advisor, pode-se classificar as resinas em: → Partículas pequenas: híbridas → Microfinas: híbridas As resinas de partículas pequenas e microfinas combinam tipos e tamanhos de partículas diferentes e podem ser classificadas como híbridas e multiuso. → Extrafinas: micropartículas - apresentam apenas um tipo de partícula, restringindo-se aos dentes anteriores e a regiões que exijam refinamento estético. → Nanoparticuladas: nanopartículas - partículas extremamente pequenas com tamanho menor que a faixa de comprimento de onda da luz visível, por isso não espalham ou absorvem a luz. O tamanho reduzido das nanopartículas permite o seu posicionamento entre as demais partículas do compósito, reduzindo a contração de polimerização e melhorando as propriedades mecânicas do material. → Indicações: todas as classes, tanto anterior quanto posterior. → Requisitos: fácil inserção; fácil seleção de cor; matizar bem com o dente; baixa contração de polimerização; baixa absorção de agua; desgaste similar ao do esmalte; não abrasividade; expansão térmica similar à do dente; capacidade de obter contato proximal; fácil para contornar, acabar e polir; maior opacidade; maior resistência ao desgaste; resistência a fratura; alta radiopacidade. D) Amálgama de prata: - p/ reconstruir dente posterior - amalgama tem poucos passos, então é bem rápido... - diminui tempo operatório. -- parte do manual abo – → As propriedades do amálgama, como a facilidade de manipulação, durabilidade, custo relativamente baixo e baixa sensibilidade à técnica quando comparado a outros materiais, têm contribuido para sua popularidade. → A demanda por estética e por materiais com propriedades de mimetizar a cor do dente, entretanto, tem resultado em uma diminuição de seu uso → Erros técnicos> por exemplo, em restaurações de classe II onde a caixa proximal é ampla e o istmo da caixa oclusal é estreito, a restauração é estressada podendo resultar em fratura. → Em dentes decíduos, estudos têm demonstrado que restaurações envolvendo as faces mesial, oclusal e distal (MOD) são menos duráveis do que coroas de aço. → Em molares decíduos, a idade do paciente pode afetar a longevidade da restauração. → Em crianças de quatro anos ou menos, coroas de aço têm uma média de sucesso duas vezes maior do que amálgamas. → Restaurações de amálgama quase sempre requerem a remoção de estrutura dentária sadia
Compartilhar