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PRODUÇÃO1 CONCEITOS 2

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IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
NOME: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - GST0242 - 3002 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 HORAS/AULA 
PROFESSOR: JOÃO MAURÍCIO GUIMARÃES CYSNEIROS
EMAIL: JMGC@FIR.BR 
ASSUNTOS:
UNIDADE I - Introdução a Administração da Produção e Operações
UNIDADE II - Produtividade
UNIDADE III - Planejamento da Capacidade
UNIDADE IV - Localização da Empresa
UNIDADE V - Layout das Instalações
UNIDADE VI - Projeto de Processos, Produtos e Serviços
UNIDADE VII - Sistemas de Planejamento e Controle da Produção
METODOLOGIA: AULAS EXPOSITIVAS; ATIVIDADES INDIVIDUAIS E EM GRUPOS.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAITHER, Norman e FRAZIER, Greg. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2002.
HEIZER, Jay e Render Barry. Administração de operações - bens e serviços. Rio de janeiro, LCT, 2001.
RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 
SLACK, Nigel ... et. ali. Administração da Produção, São Paulo, Atlas, 2002.
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ADMINISTRAÇÃO ?
DA
PRODUÇÃO ?
4
ADMINISTRAR:
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: 
PROCESSO DE ALCANÇAR OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS PELO TRABALHO COM E ATRAVÉS DE PESSOAS E DEMAIS RECURSOS ORGANIZACIONAIS (CHIAVENATO, 2004) (*) . 
PLANEJAR: DEFINIR OBJETIVOS E MÉTODOS;
ORGANIZAR: ALOCAR RECURSOS FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS E HUMANOS; 
DIRIGIR: COMUNICAR, MOTIVAR AS PESSOAS, NEGOCIAR, TOMAR DECISÕES. 
CONTROLAR: MENSURAR, COMPARAR, ANALISAR, CONHECER OS PROBLEMAS, SOLUCIONAR PROBLEMAS.
(*) COM EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE
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PRODUZIR ?
6
PRODUZIR = TRANSFORMAR AGREGANDO VALOR. 
RECURSOS TRANSFORMADORES (MÁQUINAS, INSTALAÇÕES, PESSOAS) ATUAM EM RECURSOS QUE SERÃO TRANSFORMADOS (MATERIAL, INFORMAÇÃO, CONSUMIDORES) PARA PRODUZIR BENS E SERVIÇOS . 
 Um modelo de Sistema de Produção (Slack)
RECURSOS QUE SERÃO TRANSFORMADOS:
Materiais, Informações, Consumidores
RECURSOS DE TRANSFORMAÇÃO:
Instalações, Pessoal, Máquinas
Recursos de entrada (input)
PROCESSOS 
DE TRANSFORMAÇÃO
Saídas: bens e serviços (output)
CONSUMI-DORES
Administração da Produção é a administração do sistema de uma organização que transforma os insumos em bens e serviços.
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EXEMPLOS DE OPERAÇÕES QUE TRANSFORMAM PROPRIEDADES:
MATERIAIS
INFORMAÇÕES
CONSUMIDORES
PROPRIEDADES FÍSICAS
X
X
PROPRIEDADES INFORMATIVAS
X
POSSE
X
X
LOCALIZAÇÃO
X
X
X
ESTADO FISIOLÓGICO
X
ESTADO PSICOLÓGICO
X
ACOMODAÇÃO
X
X
X
MANUFATURA, MINERAÇÃO
OPERAÇÕES DE
 VAREJO
TRANSPORTE DE CARGAS
SERVIÇOS POSTAIS
ARMAZÉNS
CONTADORES,
ARQUITETOS
EMPRESAS DE PESQUISAS,ESCOLAS
EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES
BIBLIOTECAS, ARQUIVOS
CIR. PLÁSTICOS, CABELEIREIROS
ÔNIBUS, TÁXI, TREM
HOSPITAIS
PSICANALISTAS, TEATROS
HOTÉIS
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ASPECTOS QUE INFLUENCIAM A GESTÃO DOS RECURSOS :
“EMBORA TODAS AS OPERAÇÕES SEJAM SIMILARES, NA FORMA DE TRANSFORMAR RECURSOS DE INPUT EM OUTPUT, ELAS APRESENTAM DIFERENÇAS RELACIONADAS A QUATRO ASPECTOS IMPORTANTES”:
O VOLUME E A VARIEDADE DE PRODUÇÃO: EX. FÁBRICA DE ROUPAS X ALFAIATE
A VARIAÇÃO DA DEMANDA: EX. HOTEL NO CENTRO X HOTEL NA PRAIA
O GRAU DE CONTATO COM O CONSUMIDOR: EX. VENDA NO SHOPPING X VENDA PELA INTERNET
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ALTO VOLUME E BAIXA VARIEDADE 
(EX: FÁBRICA DE ROUPAS) :
DIVISÃO DO TRABALHO
HABILIDADES REQUERIDAS
TECNOLOGIA UTILIZADA
CUSTO UNITÁRIO DO PRODUTO
BAIXO VOLUME E ALTA VARIEDADE 
(EX: ALFAIATE) :
ALTA : 
FAVORECE A ESPECIALIZAÇÃO E A PADRONIZAÇÃO, DIMINUI OS ERROS, AUMENTA A PRODUTIVIDADE, 
FACILITA A PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO, DIMINUI A FLEXIBILIDADE.
BAIXA : 
DIFICULTA A PADRONIZAÇÃO, AUMENTA A POSSIBILIDADE DE OCORRÊNCIA DE ERROS, DIMINUI A PRODUTIVIDADE, PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO MAIS DIFÍCIL, AUMENTA A FLEXIBILIDADE... 
HABILIDADES SIMPLES:
FACILIDADE PARA CONTRATAR 
E TREINAR, SALÁRIOS MAIS BAIXOS...
MULTI-HABILIDADES:
MAIS DIFÍCIL CONTRATAR 
E TREINAR, SALÁRIOS MAIS ALTOS...
DEDICADA (ESPECIALIZADA):
MENOS DESPERDÍCIO DE TEMPO, 
MENOS ERROS...
UNIVERSAL:
DESPERDÍCIO DE TEMPO (SETUP), 
MAIS ERROS...
MAIS BAIXO
MAIS ALTO
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ALTA VARIAÇÃO DE DEMANDA 
(EX: HOTEL NA PRAIA) :
UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE
QUALIDADE
CUSTO UNITÁRIO
BAIXA VARIAÇÃO DE DEMANDA 
(EX: HOTEL NO CENTRO) :
BAIXA: 
TRABALHA COM CAPACIDADE OCIOSA, OU DIVERSIFICA O TIPO SERVIÇO. PODE TER ALTA ROTATIVIDADE DE PESSOAL
O PLANEJAMENTO É MAIS DIFÍCIL.
ALTA : 
BAIXA ROTATIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E BOM APROVEITAMENTO DOS RECURSOS. 
FACILIDADE DE PLANEJAMENTO. 
PODE SER COMPROMETIDA POR CAUSA DA ROTATIVIDADE DE PESSOAL E PELA DIVERSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS.
FAVORECIDA PELA PEQUENA ROTATIVIDADE DE PESSOAL E PELA NÃO DIVERSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS.
MAIS ALTO
MAIS BAIXO
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ALTO CONTATO COM O CONSUMIDOR
(EX: LOJA NO SHOPPING)
CUSTO COM FUNCIONÁRIOS
MAIS BAIXO
BAIXO CONTATO COM O CONSUMIDOR
(EX: VENDA PELA INTERNET)
MAIS ALTO:
PEQUENA TOLERÂNCIA DE ESPERA DO CLIENTE OBRIGA A MANUTENÇÃO DE QUANTIDADE MAIOR DE ATENDENTES PREPARADOS E ATENCIOSOS.
MAIS BAIXO:
POUCOS EMPREGADOS SEM QUALIFICAÇÕES ESPECIAIS PODEM ATENDER GRANDE NÚMERO DE CLIENTES. 
CUSTO COM INSTALAÇÕES
MAIS ALTO
A PERCEPÇÃO DA QUALIDADE PELO CLIENTE É INFLUENCIADA PELA APARÊNCIA E CONFORTO DAS INSTALAÇÕES.
MAIS BAIXO
A PERCEPÇÃO DA QUALIDADE PELO CLIENTE É LIMITADA À CONFORMIDADE DO PRODUTO COM O PEDIDO.
CUSTO UNITÁRIO DO PRODUTO
MAIS ALTO
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A PRODUÇÃO COMO FUNÇÃO 
A FUNÇÃO PRODUÇÃO É AQUELA ÁREA QUE PRODUZ OS BENS E SERVIÇOS QUE SÃO A RAZÃO DE SER DA ORGANIZAÇÃO. POR ISTO SE DIZ QUE ELA EXERCE UM PAPEL CENTRAL.
TODAS AS OUTRAS FUNÇÕES TÊM SUAS ATIVIDADES ESPECÍFICAS, MAS SÃO LIGADAS À FUNÇÃO PRODUÇÃO POR OBJETIVOS COMUNS, MUITAS VEZES ATUANDO COMO UMA ESPÉCIE DE BARREIRA ENTRE A FUNÇÃO PRODUÇÃO E O AMBIENTE EXTERNO.
PROJETO
VENDAS
COMPRAS
RECURSOS HUMANOS
FUNÇÃO
PRODUÇÃO
CONTABILIDADE/
FINANÇAS
MARKETING
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A PROTEÇÃO DA FUNÇÃO PRODUÇÃO: 
PROCURA MINIMIZAR OS EFEITOS DAS VARIAÇÕES DE DEMANDA E DE FORNECIMENTO.
 PROTEÇÃO ORGANIZACIONAL: OUTRAS FUNÇÕES EXECUTAM O PAPEL DE INTERMEDIÁRIAS ENTRE A FUNÇÃO PRODUÇÃO E O AMBIENTE.
MARKETING E VENDAS TRATAM COM OS CLIENTES; 
PROJETO TRATA COM OS FORNECEDORES DE TECNOLOGIAS;
COMPRAS TRATA COM OS FORNECEDORES DE INSUMOS;
RH TRATA COM O MERCADO DE MÃO-DE-OBRA;
CONTABILIDADE E FINANÇAS TRATAM DOS ASSUNTOS FINANCEIROS...
 PROTEÇÃO FÍSICA: ATRAVÉS DO ESTOQUE DE MATÉRIA-PRIMA E DE PRODUTOS ACABADOS
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PROBLEMAS RELACIONADOS AO EXCESSO DE PROTEÇÃO:
 O ATRASO DE COMUNICAÇÃO ENTRE A FUNÇÃO ISOLANTE E A FUNÇÃO PRODUÇÃO DIMINUI O RITMO DO PROCESSO DECISÓRIO;
 A FUNÇÃO PRODUÇÃO NÃO INTERAGE COM O AMBIENTE E NÃO DESENVOLVE A COMPREENSÃO DELE; 
 OS GERENTES DE PRODUÇÃO NÃO SÃO SOLICITADOS A ASSUMIR RESPONSABILIDADES POR SUAS AÇÕES. SEMPRE EXISTE OUTRA FUNÇÃO PARA CULPAR.
 A PROTEÇÃO FÍSICA (ESTOQUES) ENVOLVE A DISPONIBILIDADE DE RECURSOS E É CARA.
 A PROTEÇÃO FÍSICA EM OPERAÇÕES DE PROCESSAMENTO DE CONSUMIDOR SIGNIFICA FAZER O CLIENTE ESPERAR, O QUE, POR SUA VEZ , PODE GERAR INSATISFAÇÃO. 
A MELHOR OPÇÃO CONSISTE EM EXPOR GRADUALMENTE A FUNÇÃO PRODUÇÃO AO AMBIENTE. ASSIM ELA PODE DESENVOLVER A FLEXIBILIDADE NECESSÁRIA PARA REAGIR AO QUE DE FATO ESTÁ ACONTECENDO.
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL;
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA;
FORDISMO;
TOYOTISMO;
REVOLUÇÃO NOS SERVIÇOS...
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. 
O aperfeiçoamento (*) da máquina a vapor (1760) por James Watt possibilitou a substituição da força humana e da água pela força mecanizada e o estabelecimento do sistema fabril.
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. 
Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (continuação)
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle
do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão, perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. 
Esses trabalhadores passaram a operar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. 
Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, 
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (continuuação)
Pioneirismo Inglês 
Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. 
A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral e grandes reservas de minério de ferro; 
A mão de obra era disponível em abundância A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, 
A Inglaterra possuía um grande mercado consumidor. 
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (continuuação)
A Fábrica do início da Revolução Industrial:
Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. 
Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil. 
Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. 
Não havia direitos trabalhistas;
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
(consequências /conclusão)
Grandes avanços tecnológicos;
Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo; 
Aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão de obra; 
Reação dos trabalhadores: por melhores condições de trabalho (sindicatos).
métodos de produção mais eficientes; 
Poluição ambiental, poluição sonora, êxodo rural , crescimento desordenado das cidades...
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
(Imagens)
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO (Gaither e Frazier): 
PÓS-GUERRA CIVIL AMERICANA:
Separação entre o capitalista e o empregador, com os administradores se tornando empregados assalariados dos financistas, 
Criação de verdadeiros impérios industriais e a enorme acumulação de capital, 
Colonização do oeste criou a necessidade de inúmeros produtos e de meios para leva-los até os colonos, 
Linhas férreas foram estendidas e novos territórios foram desenvolvidos...
Em 1900 a expansão do capital e capacidade de produção, ampliação da força de trabalho urbana, novos mercados e um eficiente sistema de transporte prepararam o cenário para a grande explosão de produção do início do século XX.
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO (Gaither e Frazier): 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA.
 
TAYLOR
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO (Gaither e Frazier): 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA.
 
O surgimento da Administração Científica está diretamente ligada ao contexto norte-americano da virada do século XX. 
Com o fim da Guerra da Secessão, a indústria expandiu-se aceleradamente, o que gerou preocupações também com o aumento da eficiência nos processos de produção. 
Este aumento na eficiência seria conseguido, de acordo com os proponentes da Administração Científica, com a racionalização do trabalho. 
Os pilares da chamada escola de Administração Científica foram estabelecidos por Frederick Taylor. 
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO (Gaither e Frazier): 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Princípios fundamentais:
Substituir os métodos empíricos e improvisados por métodos científicos e testados (PLANEJAMENTO)
Selecionar os trabalhadores para suas melhores aptidões e treiná-los para cada cargo (SELEÇÃO OU PREPARO)
Disciplinar o trabalho (EXECUÇÃO)
Supervisionar se o trabalho está sendo executado como foi estabelecido (CONTROLE)
 
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO (Gaither e Frazier): 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Organização do trabalho:
Estudo da fadiga humana,
Divisão do trabalho e especialização do operário;
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos,
Desenho de cargos e tarefas:
Incentivos salariais e prêmios por produtividade,
Condições de trabalho,
Padronização,
Supervisão funcional especializada,
Homem econômico: o homem é motivável por recompensas...
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO (Gaither e Frazier): 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: outros atores
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO (Gaither e Frazier): 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA:
 FORDISMO
O GRANDE MARCO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA OCORREU NA FORD MOTOR COMPANY NO INÍCIO DO SÉCULO XX.
HENRY FORD (1863-1947) PROJETOU O PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO FORD “T” PARA OCORRER EM LINHAS DE MONTAGEM. AS LINHAS DE MONTAGENS INCORPORAVAM OS ELEMENTOS PRINCIPAIS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA:
PADRONIZAÇÃO, PRODUÇÃO EM MASSA, BAIXOS CUSTOS DE MANUFATURA, LINHAS DE MONTAGENS MECANIZADAS, ESPECIALIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA, PEÇAS INTERCAMBIÁVEIS...
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
História da primeira linha de montagem:
Em abril de 1913, um engenheiro de produção, do setor que montava o magneto do motor, dividiu o processo em 29 etapas. Cada funcionário instalaria apenas um componente antes de empurrar a peça para o colega seguinte. Uma peça que antes levava 20 minutos para ficar pronta tomava agora 13 minutos. Outras alterações no processo de montagem reduziram esse tempo para cinco minutos. Era hora de estender tal método à fabricação do motor e outras partes do veículo. 
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
História da primeira linha de montagem:
Em uma primeira tentativa de linha de montagem o chassi era puxado lentamente pelo chão da fábrica por meio de uma corda e um sarilho. As peças e 140 operários ficavam em seus postos estipulados, em intervalos distintos, ao longo de um trajeto de 45 metros. Conforme o carro era arrastado, os componentes eram instalados. Ao final da montagem do primeiro Modelo T nesse método, veio a surpresa: das antigas 12 horas e meia, o processo levou cinco horas e 50 minutos. Nascia a linha de montagem para automóveis. 
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
História da primeira linha de montagem:
Logo em seguida, a corda foi trocada por um sistema de transporte sem fim. Movido a energia elétrica, o sistema ficava ao nível do chão e acomodava o chassi de modo a deixar espaço para que os operários trabalhassem nele sem apertos. Alguns realizavam apenas uma tarefa, outros se encarregavam de várias. Se um funcionário colocava um parafuso, a montagem da porca ficava a cargo do seguinte, que não era encarregado de apertá-la. Os suportes de para lama eram os primeiros itens fixados ao chassi. O motor vinha só na décima etapa. 
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
História da primeira linha de montagem:
A eficiência na montagem tornou-se uma meta recorrente para Henry Ford. "Poupe 10 passos por dia de cada um dos 12 mil empregados e você economizará 80 quilômetros de movimento inútil e energia mal despendida", pregava. Para tanto, com o tempo, a linha de montagem seria elevada até a cintura para reduzir a inclinação dos metalúrgicos. 
Revisões constantes do processo produtivo fizeram o tempo de montagem cair para 93 minutos. 
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
Curiosidades sobre a linha de montagem do Ford T
1913: Com a linha de montagem, o tempo caiu de 12h30 para 5h50. Em 1914, foi a 1h33.
1908: O básico Runabout custava 850 dólares. Em 1925, caiu a 260.
1920: A Ford produzia uma unidade do Modelo T por minuto.
1921: 57% da produção mundial (ou 61,4% dos EUA) era de Ford T.
1925: Foram vendidos 24 250 deles no Brasil, 60% do mercado nacional - recorde de vendas até 1969, quando o Corcel passou.
1972: Nesse ano, seu recorde mundial de produção (15 484 781 carros) é superado pelo Fusca.
2003: Seis T 1914 foram feitos a mão para o 100º ano da Ford.
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
Imagem da linha de montagem do Ford T
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
RELAÇÕES HUMANAS
Experiência de Hawthorne (1927-1932),
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
RELAÇÕES HUMANAS
A Escola das Relações Humanas surgiu com a Experiência de Hawthorne (1927-1932), realizada numa fábrica no bairro de Hawthorne, em Chicago, EUA.
Elton Mayo, iniciou a experiência tentando encontrar a relação entre a intensidade da luz e a produtividade. 
Nesse teste, porém, foi encontrada uma variável difícil de ser isolada, o fator psicológico dos trabalhadores. 
Por conta desse fator mudou-se o foco da pesquisa, observando o comportamento dos trabalhadores a cada pequena mudança (ex: lanches, intervalos, incentivos, horários de trabalho)
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
RELAÇÕES HUMANAS
As Experiência de Hawthorne geraram um novo paradigma para os administradores mundiais. Agumas conclusões importantes são:
Integração social como determinante da produção, ou seja, quanto maior sua integração social no grupo maior será sua vontade de produzir.
Comportamento do empregado é baseado no comportamento dos grupos e organizações informais, cada empregado não age isoladamente.
As necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais.
A ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas.
A importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas, eram realizadas trocas de posição para evitar a monotonia, mesmo que provacassem queda na produtividade aumentavam a moral do grupo.
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
PESQUISA OPERACIONAL
Pesquisa Operacional é uma abordagem científica para a solução de problemas no gerenciamento de sistemas complexos.
Surgiu durante a 2ª Guerra Mundial (problemas de natureza logística, tática e de estratégia militar)
terminado o conflito, os grupos de cientistas e a sua nova metodologia de abordagem dos problemas se transferiram para as empresas 
Fases de um estudo de pesquisa operacional:
Formular o problema
Construir um modelo matemático para representar o sistema
Calcular uma solução através do modelo
Testar o modelo e a solução
Estabelecer controle sobre a solução
Colocar a solução em funcionamento (Implantação e acompanhamento)
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
PESQUISA OPERACIONAL
Exemplo de um problema complexo:
Uma fábrica produz dois tipos de brinquedos de madeira. Soldados e trens. Um soldado é vendido por R$ 27,00 e tem um custo de R$ 10,00 de matéria prima e R$ 14,00 de mão de obra. Um trem é vendido por R$ 21,00 e tem um custo de R$ 9,00 de material e de R$ 10,00 de mão de obra. A fabricação destes brinquedos requer dois tipos de mão de obra: Carpintaria e Acabamento. Um soldado necessita de 2 horas para acabamento e 1 para carpintaria. Um trem necessita de 1 hora para acabamento e 1 hora de carpintaria. Cada semana, a fábrica pode obter qualquer quantidade de matéria prima, mas tem a disposição até 100 horas de acabamento e 80 de carpintaria. A demanda por trens é ilimitada, mas a venda de soldados é de no máximo 40 por semana. A fábrica quer maximizar seu lucro diário. Formular o modelo matemático que poderia ser usado pela fábrica para maximizar seu lucro semanal.
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
PESQUISA OPERACIONAL
A pesquisa Operacional, à semelhança da Administração científica, procura substituir as tomadas de decisões intuitivas para grandes e complexos problemas por uma abordagem que identifique uma alternativa ótima, ou a melhor, por meio de análise.
Os gerentes de operações, assim como os gerentes de Marketing, Finanças, e outras modalidades têm adotado a abordagem da Pesquisa Operacional para melhorar suas tomadas de decisão.
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
O sistema de Produção em massa desenvolvido por Frederick Taylor e Henry Ford no início da século XX, predominou no mundo até a década de 90.
Procurava reduzir os custos unitários dos produtos através da produção em larga escala, especialização e divisão do trabalho. 
Entretanto este sistema tinha que operar com estoques e lotes de produção elevados. 
O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após a Segunda Guerra Mundial. 
Nesta época a indústria japonesa tinha uma produtividade muito baixa e uma enorme falta de recursos, o que a impedia adotar o modelo da Produção em massa. 
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
A criação do sistema se deve a três pessoas: O fundador da Toyota e mestre de invenções, Toyoda Sakichi, seu filho Toyoda Kiichiro e o principal executivo o engenheiro Taiichi Ohno. 
A base de sustentação do Sistema Toyota de Produção é a absoluta eliminação de sete perdas e os dois pilares necessários à sustentação é o Just-in-time e a Autonomação.
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
As 7 sete perdas que o sistema visa eliminar são:
1. Superprodução, a maior fonte de desperdício.
2. Tempo de espera, refere-se a materiais que aguardam em filas para serem processados.
3. Transporte, nunca geram valor agregado no produto.
4. Processamento, algumas operações de um processo poderiam nem existir.
5. Estoque, sua redução ocorrerá através de sua causa raiz.
6. Movimentação
7. Defeitos, produzir produtos defeituosos significa desperdiçar materiais, mão-de-obra, movimentação de materiais defeituosos e outros.
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
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MARCOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
A REVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS
A criação de organizações de serviços acelerou-se a partir da II guerra mundial;
Mais de 2/3 da força de trabalho norte americana está empregada em serviços;
Mais da metade desses empregados trabalham em escritórios;
Aproximadamente 2/3 do PIB norte americano são produzidos pelos serviços;
O investimento por trabalhador de escritório ultrapassa o investimento por trabalhador de fábrica.
O impacto dessa explosão de serviços tem sido enorme na APO.
Alguns exemplos de industrias de serviços: 
Empresas aéreas, ferrovias, transporte rodoviário, bancos, empresas de informática, Serviços financeiros, entretenimentos, serviços de alimentos, empresas de telecomunicações, varejistas e atacadistas, serviços de gás, água e eletricidade etc.
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
COMO JULGAR A CONTRIBUIÇÃO DA FUNÇÃO PRODUÇÃO PARA A COMPETITIVIDADE DA ORGANIZAÇÃO?
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
QUALIDADE?
OBJETIVO QUALIDADE: SIGNIFICA FAZER AS COISAS CERTAS, SEM ERROS. QUALIDADE REDUZ CUSTOS:
 MENOS ERROS; 
MENOS TEMPO NECESSÁRIO PARA CORREÇÃO; 
MENOS REFUGO, MENOS RETRABALHO; 
MENOS CONFUSÃO;
MENOS CUSTOS DE GARANTIA E ASSISTÊNCIA 
MAIS CONFIABILIDADE DE ENTREGA
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
RAPIDEZ ?
OBJETIVO RAPIDEZ: SIGNIFICA QUANTO TEMPO OS CONSUMIDORES PRECISAM ESPERAR. 
 
RAPIDEZ REDUZ ESTOQUES: QUANTO MAIS RÁPIDA FOR A ENTREGA MENOS ESTOQUE É NECESSÁRIO
RAPIDEZ REDUZ OS RISCOS DE ERROS DE PLANEJAMENTO: É MAIS FÁCIL PREVER O CURTO PRAZO QUE O LONGO PRAZO
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
CONFIABILIDADE ?
OBJETIVO CONFIABILIDADE: SIGNIFICA ENTREGAR OS BENS E/OU SERVIÇOS NO MOMENTO PROMETIDO. 
 
CONFIABILIDADE ECONOMIZA TEMPO: MENOS TEMPO GASTO EM REPROGRAMAÇÕES DE ATIVIDADES E BUSCA DE SOLUÇÕES ALTERNATIVAS.
CONFIABILIDADE ECONOMIZA DINHEIRO: IMPROVISAÇÕES LEVAM A GASTOS IMPREVISTOS E MAU APROVEITAMENTO DOS RECURSOS.
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
FLEXIBILIDADE ?
OBJETIVO FLEXIBILIDADE: SIGNIFICA A HABILIDADE DE MUDAR A OPERAÇÃO, DE ALGUMA FORMA. 
 
FLEXIBILIDADE ECONOMIZA TEMPO (RÁPIDA ADAPTAÇÃO À MUDANÇAS REPENTINAS);
FLEXIBILIDADE AUMENTA A RAPIDEZ
FLEXIBILIDADE MANTÊM A CONFIABILIDADE: AJUSTES MAIS FÁCIL À MUDANÇAS REPENTINAS.
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
A PRIORIDADE DOS OBJETIVOS DE DESEMPENHO
OBJETIVOS DE DESEMPENHO
ESTÁGIO NO CICLO DE VIDA
NECESSIDADE DOS
CONSUMIDORES
AÇÕES DOS CONCORRENTES
DESEMPENHO COMPARADO DOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO
(COPIAR OU SE DIFERENCIAR?)
IMPORTÂNCIA RELATIVA DOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO
QUALIDADE?
RAPIDEZ?
CUSTO BAIXO?
FLEXIBILIDADE?
CONFIABILIDADE DE ENTREGA?
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: 
A PRIORIDADE DOS OBJETIVOS DE DESEMPENHO E O ESTÁGIO DO CICLO DE VIDA
INTRODUÇÃO:
QUALIDADE;
FLEXIBILIDADE
CRESCIMENTO
VELOCIDADE;
CONFIABILIDADE;
QUALIDADE
MATURIDADE:
CUSTO;
CONFIABILIDADE
DECLÍNIO:
CUSTO
Tempo
Vendas
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
 Just-in-time
 Engenharia simultânea
 Tecnologia de grupo
 Consórcio modular
 Células de produção
 Desdobramento da função qualidade (QFD)
 Comakership
 Sistemas flexíveis de manufatura
 Manufatura integrada por computador
 Benchmarking
 Produção customizada
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Just-in-time
É o gerenciamento da produção usando o mínimo de matéria prima possível. Requer um rígido controle de abastecimento. 
	
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Engenharia simultânea
Envolve a participação de todas as áreas funcionais da empresa no desenvolvimento do projeto do produto. 
Clientes e fornecedores são também envolvidos com objetivos de reduzir prazos, custos e problemas de fabricação e comercialização;	 
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Tecnologia de grupo
É uma filosofia de engenharia e manufatura que identifica as similaridades físicas dos componentes – com roteiros de fabricação semelhantes – agrupando-os em processos produtivos comuns;
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Consórcio modular
A primeira fábrica no mundo a adotar esse tipo de conceito foi a Volkswagen, na divisão de caminhões e ônibus, de Resende, no Rio de Janeiro. Diversos parceiros trabalham juntos dentro da planta da VW, nos seus respectivos módulos, para a montagem de veículos.
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Células de produção
São pequenas unidades de manufatura e/ou serviços com mecanismos de transporte e estoques intermediários entre elas. São dispostas em “U” com o objetivo de haver maior produção. Exige que o funcionário seja polivalente. Visa também obter um melhor controle de qualidade pois o defeito é, muitas vezes, detectado na própria estação.
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Desdobramento da função qualidade (QFD)
Quality Function Deployment : como o próprio nome sugere, a qualidade é desdobrada em funções que primam por procedimentos objetivos em cada estágio do ciclo de desenvolvimento do produto, desde a pesquisa até a sua venda
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IMPORTÂNCIA RELATIVA
CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO
RELACIONAMENTO
No. de fechos e de compartimentos
Peso
Resistência
Tom da Cor
Custo de Materiais
FP: fortemente positivo
P: positivo
N: negativo
FN: fortemente negativo
REQUISITOS DO CLIENTE
AVALIAÇÃO COMPETITIVA
Durável
25
FP
FP
1
2
3
B
4
A
Leve
20
FN
FN
N
P
1
2
A
3
B;NM
4
Bomaprov. espaço
25
P
1
2
3
A;NM
4
B
Boaaparência
20
FP
P
1
2
NM
3
B
4
A
Baixo Preço
10
N
N
FN
1
2
NM
3
B
4
A
TOTAL:
100
NM= NOSSA MOCHILA
A = CONCORRENTE ”A”
B =CONCORRENTE “B”
AVALIAÇÃO COMPETITIVA
A
2
0,55kg
6,36kg
g.X
$8
B
3
0,36kg
4,54kg
g. Y
$10
NOSSA META
NM
4
0,36kg
7,26kg
g. X
$8
FP
P
P
FP
FP
P
P
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Comakership
O termo pode ser traduzido como “Co-fabricação” , pois o fornecedor participa ativamente, envolvendo-se com as várias fases do projeto, como seu planejamento, custos e qualidade, pois possui a garantia de contratos de fornecimento de longo prazo. O COMAKERSHIP representa o mais alto nível de relacionamento entre cliente e fornecedor
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Sistemas flexíveis de manufatura
São máquinas de controle numérico interligadas por um sistema central de controle e por um sistema automático de transporte
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Manufatura integrada por computador
Integração total da operação manufatureira por meio de sistemas de computadores = CIM
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NOVOS CONCEITOS EM ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
 Benchmarking
São as comparações das operações realizadas em uma unidade produtiva com os indicadores apresentados por empresas líderes em seus segmentos
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FATORES QUE AFETAM A ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO HOJE: 
Competição global
Qualidade, serviço ao cliente, desafio de custos
Rápida expansão da tecnologia
Contínuo crescimento do setor de serviços
Escassez de recursos de produção
Questões de responsabilidade social
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