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LITERATURA PORTUGUESA E LUSO AFRICANA MODERNA E CONTEMPORÂNEA

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Disciplina: 100960 - LITERATURA PORTUGUESA E LUSO-AFRICANA: MODERNA E CONTEMPORÂNEA
Abaixo estão as questões e as alternativas que você selecionou:
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QUESTÃO 1
O prelo instalado na África de língua portuguesa, no século XIX, propiciou a publicação das primeiras obras literárias nas colônias africanas. Em Angola, o prelo é instalado em 1845 e, quatro anos depois, José da Silva Maia Ferreira publica a primeira obra literária em língua portuguesa na África. É ela:
a )
Muana Puó
b )
Nga Muturi
c )
 Mayombe
 
d )
Espontaneidades da Minha Alma
e )
Tratado breve dos reinos (ou rios) da Guiné
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 2
A narrativa O mosteiro apresenta uma dicotomia que se traduz como metáfora de uma característica da nação portuguesa, evidenciada no romance. A dicotomia encontrada no romance é a que se estabelece entre:
 
a )
 A sanidade e a loucura.
b )
 O coletivo e o individual.
c )
 O interior e o exterior.
d )
 A prosa e a poesia.
e )
 O novo e o velho.
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QUESTÃO 3
A casa portuguesa - construção histórica e imaginária forjada com base nas navegações - é desconstruída no romance O mosteiro, de Agustina Bessa-Luís, por apresentar uma casa na qual o feminino envelhece solitariamente, à espera dos navegantes que partiram para o além-mar. Nesse sentido, a simbologia do romance remete a uma emblemática passagem do poema épico de Luís de Camões, que é:
 
a )
 A ultrapassagem do Cabo Bojador.
b )
 O encontro de navegantes e deusas na Ilha dos Amores.
c )
 O encontro dos navegantes com o gigante Adamastor.
d )
 A chegada das naus à Índia.
e )
 O episódio do Velho do Restelo.
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QUESTÃO 4
A produção literária de Sophia de Mello Breyner Andresen surge em uma época de grandes transformações na história portuguesa contemporânea. Entre esses acontecimentos marcantes, encontra-se:
a )
 As duas Grandes Guerras.
 
b )
 As lutas contra o fascismo português.
c )
 A defesa das colônias ultramarinas.
d )
 A luta pela democracia racial.
e )
 A instauração da República.
Ver justificativa da resposta
QUESTÃO 5
Ligado inicialmente aos intelectuais da revista Cultura, José Luandino Vieira traz em sua narrativa o real cotidiano associado à denúncia militante e inova no fazer literário ao
a )
 apresentar uma escrita marcadamente lírica.
 
b )
 unir prosa e poesia em uma única composição.
c )
 mesclar a narrativa tradicional linear ao universo fragmentado da oralidade.
d )
 trazer para a narrativa elementos de extrema subjetividade.
e )
 romper as fronteiras dos gêneros literários, mesclando poesia, drama e romance.
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QUESTÃO 6
Na obra A costa dos murmúrios (1988), ao assumir a narração do romance, Eva Lopo, anos depois de seu breve casamento com Alex, retoma a memória para desmascarar o discurso do colonizador. Nesse sentido, além de buscar construir uma outra história, Eva Lopo passa a ser aquela que
a )
 mostra as relações de poder entre colonizador e colonizado.
b )
 busca na história tradicional o aparato crítico para desconstruí-la.
 
c )
 descarta a visão colonialista da história.
d )
 rompe as barreiras da sociedade patriarcal, assumindo o próprio discurso.
e )
 critica a guerra colonial, apontando os desvios de ambos os lados.
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QUESTÃO 7
Pode-se afirmar que a poética de José Craveirinha, pelas suas características próprias, é marcada por uma escrita:
a )
 Singularizada pela oralidade e pelos neologismos.
b )
 Pluralista e mesclada com o registro culto.
 
c )
 Pluralista e marcada pela oralidade.
d )
 Pluralista e contrária ao registro formal culto.
e )
 Singularizada somente pela oralidade.
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QUESTÃO 8
A Segunda Guerra Mundial abriu um quadro de incertezas e modificações também na África. Nesse momento surge um grupo de escritores que se distancia dos princípios defendidos pelo grupo intelectual ligado à revista Claridade. Para os intelectuais que criaram a revista Certeza, nesse momento era importante
 
a )
 esmiuçar os princípios defendidos por Claridade.
b )
 promover uma ampla discussão sobre a cabo-verdianidade.
c )
 rejeitar a defesa da cabo-verdianidade em prol da insularidade.
d )
 retomar os padrões culturais e literários da literatura portuguesa.
e )
 promover um discurso de solidariedade com homens de outras terras.
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