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BÁRBAROS E BIZANTINOS Bizâncio, nova Roma, Constantinopla Interesses estratégicos e econômicos, Império Romano do Ocidente estava em crise Invasões bárbaras Importante centro comercial e marítimo Região mais rica e urbanizada da Europa Medieval Economia baseava-se também na agricultura (latifúndios) Aristocracia rural Centralização e influência da Igreja no Estado Imperador era considerado representante de Deus Sociedade Cesaropapismo Corpus Juris Civilis Cisma da Igreja Igreja Romana do Oriente: Igreja Ortodoxa Monofisismo Iconoclastia Arte bizantina Mosaicos Catedral de Santa Sofia Bárbaros Germanos Organizaram-se de forma descentralizada Chefe guerreiro, em tempos de guerras Politeístas Reino dos Francos Clóvis, casou-se com uma católica burgúndia Dinastia Merovíngia Prefeitos do Palácio Carlos Martel Batalha de Poitiers Dinastia Carolíngia Pepino, O Breve Doação de terras à Igreja Católica na Itália (Patrimônio de São Pedro) Império Carolíngio Carlos Magno Condados e marcas Investimento em educação e cultura Divisão do reino após sua morte Na França Ocidental sofrem invasões normandas (vikings), húngaras e eslavas Fortalecimento da autoridades dos donos das terras (senhores feudais) Descentralização do poder dos reis Feudalismo Escolha de Roberto Hugo Capeto (conde de Paris) Dinastia Capetíngia Na França Oriental senhores feudais escolheram Henrique I como novo rei Reino Germânico Seu filho Oto venceu invasores húngaros e eslavos Em 962, Oto foi coroado imperador pelo papa, formando o Sacro Império Romano Germânico
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