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História do Pensamento Econômico II

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O que é?

A História do Pensamento Econômico é uma disciplina que busca compreender a evolução das ideias econômicas ao longo do tempo. A segunda parte dessa disciplina se concentra no período que vai do final do século XIX até os dias atuais, abrangendo as principais correntes de pensamento que surgiram nesse período. A partir da Revolução Industrial, a economia se tornou uma disciplina cada vez mais complexa e sofisticada, com novas teorias e abordagens surgindo em resposta aos desafios econômicos e sociais da época. A História do Pensamento Econômico II busca entender como essas teorias surgiram, como foram desenvolvidas e como influenciaram a economia e a sociedade em geral.

Por que estudar essa disciplina?

A História do Pensamento Econômico II é importante porque permite compreender a evolução das ideias econômicas ao longo do tempo e como elas influenciaram a economia e a sociedade em geral. Ao estudar as teorias econômicas do passado, é possível entender como a economia se desenvolveu e como as ideias econômicas moldaram a sociedade em que vivemos hoje. Além disso, a História do Pensamento Econômico II é importante porque ajuda a entender as diferentes abordagens e correntes de pensamento que existem na economia atual. Compreender as diferentes teorias econômicas é fundamental para avaliar as políticas econômicas e sociais que são propostas atualmente e para entender as implicações dessas políticas na sociedade.

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O que se estuda na disciplina?

  • Neoclássicos
  • Keynesianos
  • Institucionalistas
  • Monetaristas
  • Novos Clássicos
  • Economia Comportamental
  • Economia ecológica

Áreas do conhecimento

A História do Pensamento Econômico II abrange diversas correntes de pensamento que surgiram no final do século XIX e ao longo do século XX. Entre as principais correntes de pensamento estudadas nessa disciplina, destacam-se os neoclássicos, os keynesianos, os institucionalistas, os monetaristas, os novos clássicos, a economia comportamental e a economia ecológica.
Os neoclássicos surgiram no final do século XIX e início do século XX como uma resposta às críticas feitas à teoria clássica. Eles buscavam desenvolver uma teoria econômica mais sofisticada, que levasse em conta a maximização da utilidade dos indivíduos e a alocação eficiente dos recursos. A teoria neoclássica se tornou a corrente dominante na economia durante grande parte do século XX.
Os keynesianos surgiram na década de 1930 como uma resposta à Grande Depressão. Eles propuseram uma abordagem mais intervencionista do Estado na economia, defendendo que o governo deveria atuar para estimular a demanda agregada e evitar crises econômicas. A teoria keynesiana teve grande influência na política econômica dos países ocidentais durante as décadas seguintes.
Os institucionalistas surgiram na década de 1920 como uma crítica à teoria neoclássica. Eles defendiam que as instituições sociais e políticas têm um papel fundamental na economia e que a teoria econômica deveria levar em conta esses fatores. A teoria institucionalista teve grande influência na economia política e na sociologia.
Os monetaristas surgiram na década de 1950 como uma crítica à teoria keynesiana. Eles defendiam que a oferta de moeda é o principal determinante da inflação e que a política monetária deveria ser usada para controlar a inflação. A teoria monetarista teve grande influência na política econômica dos países ocidentais durante as décadas seguintes.
Os novos clássicos surgiram na década de 1970 como uma crítica à teoria keynesiana e à teoria monetarista. Eles defendiam que os indivíduos são racionais e que a economia funciona de forma eficiente, sem a necessidade de intervenção do Estado. A teoria dos novos clássicos teve grande influência na economia durante as décadas seguintes.
A economia comportamental surgiu na década de 1980 como uma crítica à teoria neoclássica. Ela busca entender como os indivíduos tomam decisões econômicas e como essas decisões são influenciadas por fatores psicológicos e sociais. A economia comportamental tem sido cada vez mais utilizada na formulação de políticas públicas.
A economia ecológica surgiu na década de 1980 como uma crítica à teoria neoclássica e à teoria keynesiana. Ela busca entender como a economia está relacionada ao meio ambiente e como as atividades econômicas afetam a sustentabilidade do planeta. A economia ecológica tem sido cada vez mais utilizada na formulação de políticas públicas relacionadas ao meio ambiente.

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Como estudar História do Pensamento Econômico II?

Para estudar a História do Pensamento Econômico II, é importante ter um conhecimento prévio das teorias econômicas estudadas na primeira parte da disciplina. Além disso, é importante ter uma boa compreensão dos conceitos econômicos básicos, como oferta e demanda, elasticidade, custos de produção, entre outros.
Uma boa estratégia para estudar a História do Pensamento Econômico II é começar com uma visão geral das correntes de pensamento estudadas. Em seguida, é importante estudar cada corrente de pensamento em detalhes, compreendendo suas principais ideias, teorias e contribuições para a economia. É importante também entender as críticas feitas a cada corrente de pensamento e as respostas dadas pelos seus defensores.
Além disso, é importante estudar as implicações práticas de cada corrente de pensamento na economia e na sociedade em geral. É importante entender como as teorias econômicas influenciaram as políticas econômicas e sociais dos países ao longo do tempo e como essas políticas afetaram a vida das pessoas.
Para estudar a História do Pensamento Econômico II, é importante utilizar uma variedade de recursos, como livros, artigos, vídeos e palestras. É importante também participar de discussões em sala de aula e em grupos de estudo, trocando ideias e opiniões com outros estudantes e professores. A prática de resolver exercícios e problemas também é importante para consolidar o aprendizado.

Aplicações na prática

A História do Pensamento Econômico II tem diversas aplicações práticas na economia e na sociedade em geral. Ao compreender as diferentes correntes de pensamento que surgiram ao longo do tempo, é possível avaliar as políticas econômicas e sociais que são propostas atualmente e entender as implicações dessas políticas na sociedade.
Por exemplo, a teoria keynesiana teve grande influência na política econômica dos países ocidentais durante as décadas seguintes à Segunda Guerra Mundial. As políticas keynesianas buscavam estimular a demanda agregada e evitar crises econômicas, por meio de políticas fiscais e monetárias expansionistas. Compreender a teoria keynesiana é fundamental para entender as políticas econômicas adotadas na época e suas implicações na sociedade.
Da mesma forma, a teoria monetarista teve grande influência na política econômica dos países ocidentais durante as décadas seguintes à década de 1970. As políticas monetaristas buscavam controlar a inflação por meio da política monetária, com o objetivo de manter a estabilidade econômica. Compreender a teoria monetarista é fundamental para entender as políticas econômicas adotadas na época e suas implicações na sociedade.
Além disso, a economia comportamental tem sido cada vez mais utilizada na formulação de políticas públicas. Compreender como os indivíduos tomam decisões econômicas e como essas decisões são influenciadas por fatores psicológicos e sociais é fundamental para formular políticas públicas mais eficazes e justas.
Em suma, a História do Pensamento Econômico II tem diversas aplicações práticas na economia e na sociedade em geral. Compreender as diferentes correntes de pensamento que surgiram ao longo do tempo é fundamental para entender as políticas econômicas e sociais que são propostas atualmente e para avaliar suas implicações na sociedade.

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