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estrutur
a do
período
simples
 Mapas
Mentais 
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Abraços, professoraMarina!
Vamos iniciar agora, o estudo de
uma parte FUNDAMENTAL da
língua portuguesa que é a Sintaxe,
o estudo das regras que regem a
construção de frases nas línguasnaturais. A sintaxe é a parte da gramática
que estuda a disposição das
palavras na frase e das frases no
discurso, incluindo a sua relação
lógica, entre as múltiplascombinações possíveis para
transmitir um significado completo ecompreensível.Prontos para mais essa?
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conceitos
inciais:
FRASE:
É todo enunciado
linguístico de sentido
completo. E pode ser
formado por apenas
uma palavra ou várias.
Exemplos:
Silêncio!
Eu amo os meus pais.
ORAÇÃO:
É o enunciado
linguístico que tem um
verbo ou uma locução
verbal.
Exemplos:
O preço do feijão subiu.
Eu quero correr.
PERÍODO:
É o enunciado
linguístico constituído
de uma ou mais
orações.
Pode ser:
Simples: 
Formado por
APENAS uma
oração.
Exemplo:
Eu te amo.
Composto:
Formado por mais
de uma oração.
Exemplo:
Eu te amo, mas
não te quero
mais.
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Termos da
oração:
Termos INTEGRANTES
da oração:
Complemento verbal,
complemento nominal
e agente da passiva.
Termos ESSENCIAIS
da oração:
Sujeito e Predicado. Termos ACESSÓRIOS da
oração:
Adjunto adnominal, adjunto
adverbial e aposto.
Vamos ver todos separadamente!
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Termos
Essenciais:
Sujeito: é o termo da oração a respeito
do qual se enuncia alguma coisa.
Exemplos:
Ana é bonita.
Paulo correu hoje cedo.
Predicado: o que, na oração, por meio
de um verbo , se enuncia a respeito do
sujeito (salvo, é claro, nas orações sem
sujeito que possuem somente
predicado).
Exemplos:
Ana é bonita.
Paulo correu hoje cedo.
Sujeitos
Predicados
Existem os núcleos do sujeito que
são as palavras-base do sujeito.
Exemplo:
Um cão marrom roubou o bife.
(Núcleo: CÃO).
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tipos de
sujeito:
Temos 3 tipos de sujeito:
DETERMINADO
INDETERMINADO
ORAÇÃO SEM SUJEITO
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sujeito
determinado:
SIMPLES:
Possui apenas um núcleo.
Exemplos:
Um gato subiu no telhado.
Uma gata miou hoje cedo.
COMPOSTO:
Possui dois ou mais núcleos.
Exemplos:
Um gato e uma gata subiram no
telhado.
ELÍPTICO OU OCULTO:
Não vem expresso na oração, mas
pode ser facilmente identificado pelo
verbo.
Exemplo:
Vamos viajar (sujeito NÓS).
 
 
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É o tipo de sujeito que não vem expresso na oração.
Ocorre em duas situaçãoes:
Colocando-se verbos sem complemento direto na
3ª pessoa do singular acompanhados de "SE"
(índice de indeterminação do sujeito). 
Ocorre com verbos: INTRANSITIVOS,
TRANSITIVOS INDIRETOS E DE LIGAÇÃO, não
ocorre com verbos transitivos diretos.
Exemplos:
Fala-se bem dos candidatos.
Já não se acredita em milagres.
Verbo Transitivo Indireto
sujeito
INdeterminado:
Colocando o verbo na 3ª
pessoa do plural, não se
referindo a nenhuma pessoa
determinada pelo contexto.
Exemplos:
Dizem que eu sou inteligente.
Falam mal dela sempre.
Verbo Intransitivo
Vamos estudar a
transitividade dos
verbos à frente.
NÃO SE PREOCUPE!
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São orações em que o
predicado não faz
referência a nenhum
tipo de sujeito. Ocorre
quando empregamos
verbos impessoais, são:
ORAÇÃO SEM
SUJEITO:
Com os verbos bastar e
chegar acompanhados
de "DE":
Já basta de guerra!
Chega de mentiras!
Com o verbo ser
empregado em relação a
datas, horas ou distâncias:
Hoje é dia quinze.
Já é meio-dia!
São 2 km.
Com os verbos fazer e estar
epregados em referência a
tempo ou clima:
Faz sol hoje.
Está tarde.
Está frio.
Com o verbo haver no
sentido de existir, ocorrer
ou na indicação de tempo
decorrido:
Há seres vivos em Marte?
Houve muitas guerras.
Há dias não a vejo.
Com verbos que
exprimem fenômenos
da natureza:
Choveu a noite toda.
Trovejou muito.
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transitividade
dos verbos:
INTRANSITIVO:
Verbo que não necessita de
complemento.
Exemplos:
Na sala de aula ninguém riu.
Mexeu tanto no celular que os dedos
adormeceram.
Ou seja, nós conseguimos compreender o
siginificado da oração sem ter que fazer
nenhuma pergunta ao verbo.
Ambos os verbos (rir e adormecer) têm
sentido completo sem complemento.
TRANSITIVO DIRETO:
Verbo que não exige complemento com
preposição, esse complemento é
chamado de OBJETO DIRETO.
Exemplos:
Eu faço comida (A pergunta para o
verbo é "O QUE eu faço "e a resposta
simples: COMIDA, sem preposição).
Eu como pipoca (A pergunta para o
verbo é "O QUE eu como "e a resposta
simples: PIPOCA, sem preposição).
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transitividade
dos verbos:
TRANSITIVO INDIRETO:
É o verbo que exige um complemento
OBRIGATORIAMENTE regido de preposição,
esse complemento é chamado de OBJETO
INDIRETO.
Exemplos:
Ela só pensa em casamento! (A pergunta para
o verbo é "EM QUE ELA PENSA" e a resposta:
EM CASAMENTO, com a preposição "EM").
Suelen precisa de dinheiro! (A pergunta para
o verbo é "DO QUE SUELEN PRECISA" e a
resposta: DE DINHEIRO, com a preposição
"DE").
TRANSITIVO DIRETO E
INDIRETO:
É o verbo de sentido incompleto
que pede dois complementos: um
objeto direto e um objeto indireto.
Exemplo:
Eu pedi dinheiro ao meu pai! (A
pergunta para o verbo é "PEDI O
QUÊ/PRA QUEM" e a resposta é
"DINHEIRO PARA MEU PAI").
 
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VERBO DE LIGAÇÃO:
É o verbo sem significado preciso,
que liga o sujeito a uma
característica (qualidade, estado
ou condição) e essa característica
é chamada de PREDICATIVO DO
SUJEITO.
Exemplo:
Meu coração é muito pequeno.
 
Verbo de ligação
transitividade
dos verbos:
Predicativo do sujeito!
Os verbos de ligação mais
frequentes são:
SER
ESTAR
PARECER
PERMANECER
FICAR
CONTINUAR
 
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O predicado é o único
termo indispensável da
oração, já que o sujeito,
como vimos, não só pode
ser indeterminado como
até mesmo não existir.
 
tipos de
PREDICADO:
O predicado pode ser:
VERBAL
NOMINAL
VERBO-NOMINAL
 
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PREDICADO VERBO-NOMINAL:
Ocorre quando existem, na mesma
oração, um verbo nocional
(transitivo ou intransitivo) e um
nome (predicativo do sujeito ou
predicativo do objeto).
 
Exemplos:
O homem parou atento.
Ana achou o raciocínio exato.
Verbo intransitivo
Sujeito
Sujeito Verbo transitivo
direto
Predicativo do objetoObjeto
direto
tipos de
PREDICADO:
PREDICADO VERBAL:
Ocorre quando o verbo da oração
é NOCIONAL (intransitivo ou
transitivo) e não existe
predicativo.
Exemplo: 
Madalena cozinhou o arroz.
 
PREDICADO NOMINAL:
Ocorre quando o verbo da oração
é de ligação e existe predicativo.
Exemplo:
Nossas flores são mais bonitas.
 
Predicativo do sujeito
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Alguns verbos ou nomes
aparecem acompanhados
de outros termos,
chamados TERMOS
INTEGRANTES. São eles:
termos
integrantes:
Complementos
verbais(OBEJTO
DIRETO e OBJETO
INDIRETO).
Complementos
nominais.
Agente da passiva.
Vamos ver todos separadamente!
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OBJETO DIRETO:
É o termo que complementa
um verbo transitivo direto e
não necessita de
preposição.
Exemplos:
Eu quero carne.
Nós compramos um carro.
 
OBJETO INDIRETO:
É o termo que
complementa um verbo
transitivo indireto e
necessita de preposição.
Exemplos:
Eu necessito de água.
Paulo obedece ao pai.
complementos
verbais:
Preposições
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Assim como os verbos, certos
nomes (substantivos, adjetivos ou
advérbios) podem pedir algum
complemento e a esses
complementos damos o nome de
NOMINAIS.
Exemplos:
Tenho confiança em suas palavras.
 
Sou favorável ao seu projeto.
 
Opinei positivamente à reforma.
 
complementos
nominais:
Complemento Nominal 
Complemento Nominal 
Complemento Nominal 
 
Complementos nominais de
substantivos apresentam algumas
particularidades:
1) O substantivo que exige o
complemento é sempre ABSTRATO.
2) O substantivo que exige
complemento é geralmente
derivado de um verbo.
Exemplo: Confiança (verbo confiar).
 
Substantivo
Adjetivo
Advérbio 
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É o termo que, na voz passiva analítica, pratica a ação expressa pelo verbo. 
O agente da passiva é OBRIGATORIAMENTE regido pela preposição
"POR/PELA/PELO" ou, mais raramente, por "DE".
 
 
 
 
 
Voz ATIVA: 
Uma coruja cercou a menina.
agente da
passiva:
Sujeito Verbo Transitivo
Direto
Objeto
Direto
Voz PASSIVA: 
A menina foi cercada pela coruja.
Sujeito paciente Agente da passiva
O objeto direto passa a ser SUJEITO PACIENTE na voz passiva.
E o sujeito da voz ativa vira AGENTE DA PASSIVA.
E o verbo da ativa vira locução verbal no PARTICÍPIO.
Locução 
Verbal
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ATENÇÃO!
 
 
 
 
agente da
passiva:
 
Somente verbos TRANSITIVOS
DIRETOS ou TRANSITIVOS
DIRETOS E INDIRETOS podem
ser apassivados.
Verbos de LIGAÇÃO,
INTRANSITIVOS ou
TRANSITIVOS INDIRETOS não
podem ser APASSIVADOS.
 Quando o sujeito é indeterminado, o
agente da passiva também é
indeterminado.
Exemplos:
Voz ATIVA: Publicaram uma mentira.
Voz PASSIVA: Uma mentira foi publicada.
 
 
Voz passiva sintética:
utiliza a partícula
apassivadora "SE".
Exemplos:
Voz ATIVA: 
Derrubaram a ponte.
Voz PASSIVA ANALÍTICA: 
A ponte foi derrubada.
Voz PASSIVA SINTÉTICA:
Derrubou-se a ponte.
 
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TERMOS
ACESSÓRIOS:
 
Os termos acessórios
delimitam ou especificam a
significação de um núcleo
representado por um
substantivo ou indicam
diferentes circunstâncias em
que se processam as ações
verbais.
 
Termos ACESSÓRIOS da
oração:
Adjunto adnominal, adjunto
adverbial e aposto.
Vamos ver todos separadamente!
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É o termo que acompanha um
substantivo qualquer e
existem vários tipos de AA
(Adjuntos Adnominais):
 
adjunto
adnominal:
 
Artigo definido ou
indefinido.
Exemplos:
O cantor deu um
autógrafo.
 
 
Pronome adjetivo.
Exemplo:
Aquele menino é
bonito.
 
 
Numeral adjetivo.
Exemplo:
Três candidatos
passaram.
 
 
Adjetivo.
Exemplos:
Lindos rios e belas
cachoeiras.
 
 
Locução adjetiva.
Exemplos:
No canto da
varanda havia uma
cadeira de palha.
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adjunto
adnominal
complemento 
nominal
 
Agora, preste
MUITA ATENÇÃO,
porque isso vai cair
na sua prova!
 
 
As provas amam cobrar isso, pois é bastante complexa a
diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal,
mas vamos aprender isso de uma vez por todas?
 
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adjunto
adnominal
complemento 
nominal
 
Exemplos:
1) Efetuaram a prisão do ladrão.
2) A fuga do ladrão ocorreu à noite.
 
 
No exemplo 1, o termo "do ladrão" é
alvo da ação executada pelo
substantivo abstrato "prisão", então ele
é um COMPLEMENTO NOMINAL.
 
No exemplo 2, o termo "do ladrão"
apenas delimita ou especifica mais
claramente o sentido so substantivo
abstrato "fuga", sem completar-lhe o
sentido.
Nesse caso, temos um ADJUNTO
ADNOMINAL.
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adjunto
adnominal
 
Exemplos:
1) A crítica ao técnico foi injusta.
2) A crítica do técnico foi injusta.
 
complemento 
nominal
 
No exemplo 1, o termo "ao técnico" é
alvo da ação indicada pelo substantivo
abstrato "crítica", então ele é um
COMPLEMENTO NOMINAL. 
No exemplo 2, o termo "do técnico"
apenas especifica mais claramente o
sentido do substantivo abstrato "crítica",
sem completar-lhe o sentido.
Nesse caso, temos um ADJUNTO
ADNOMINAL.
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adjunto
adnominal
complemento 
nominal
 
Quando o termo preposicionado se relaciona com um
substantivo CONCRETO, ele geralmente é ADJUNTO
ADNOMINAL.
Exemplos:
Gosto de bolo de chocolate.
Papai cria cães de raça.
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É o termo que denota a
circunstância do fato
expresso pelo verbo ou
instensifica o sentido de
um VERBO, ADJETIVO
ou ADVÉRBIO.
adjunto
adverbial:
Morfologicamente, o adjunto adverbial é
representado por advérbio ou locução
adverbial.
Exemplos:
Ela escolhia calmamente os presentes.
Ela escolhia com calma os presentes.
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A diferença entre os dois é que o adjunto adnominal modifica
SUBSTANTIVOS e o adjunto adverbial modifica VERBOS, ADJETIVOS ou
ADVÉRBIOS.
Exemplos:
Caminhamos muito durante a manhã.
Aquele aluno é muito inteligente.
Faz muito tempo que eles se casaram.
Um procedimento com cautela é mais eficaz.
adjunto
adnominal
ADJUNTO
ADVERBIAL
Adjunto Adverbial.
Modifica o verbo "caminhamos".
Adjunto Adverbial.
Modifica o adjetivo "inteligente".
Adjunto Adnominal.
Modifica o substantivo "tempo".
Adjunto Adnominal.
Modifica o substantivo
"procedimento".
atenção
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Existem várias
circunstâncias expressas
pelos adjuntos
adverbiais, dentre elas,
as principais são:
adjunto
adverbial:
TEMPO
Exemplo:
Amanhã sairei
somente à noite.
LUGAR
Exemplo:
O contrato será assinado
no escritório.
MODO
Exemplo:
A aprovada tomou
posse sem
formalidades.
CAUSA
Exemplo:
A criança morreu de
malária.
INTENSIDADE
Exemplo:
Aquela senhora fala
muito.
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Existem várias
circunstâncias expressas
pelos adjuntos
adverbiais, dentre elas,
as principais são:
adjunto
adverbial:
AFIRMAÇÃO
Exemplo:
Certamente eu vou
passar naquela
prova.
NEGAÇÃO
Exemplo:
Não posso te ajudar.
MEIO
Exemplo:
Viajaremos de barco.
ASSUNTO
Exemplo:
A mulher falará
sobre o movimento
paredista.
FIM/FINALIDADE
Exemplo:
Elas não estavam
preparadas para o
jogo.
DÚVIDA
Exemplo:
Talvez você encontre
o livro.
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Existem várias
circunstâncias expressas
pelos adjuntos
adverbiais, dentre elas,
as principais são:
adjunto
adverbial:
COMPANHIA
Exemplo:
Minha avó viajará
comigo.
INSTRUMENTO
Exemplo:
Abriram a porta comum pé de cabra.
CONDIÇÃO
Exemplo:
Sem estudo, você
não progredirá.
CONCESSÃO
Exemplo:
Apesar de mal
educado, ele não é
burro.
PREÇO
Exemplo:
Essa bolsa custou
20.000,00 reais.
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O aposto é o termo que
repete a função
sintática de outro termo
fundamental na oração.
Tipos de aposto:
aposto:
EXPLICATIVO:
Traduz ou amplia o
significado do termo
fundamental.
Aparece entre
vírgulas, travessões
ou parênteses.
Exemplo:
Xuxa, a rainha dos
baixinhos, casou-se
hoje.
 
ESPECIFICATIVO: Liga-se, sem
vírgula, a um substantivo de
sentido genérico para indicar a
espécie a que pertence.
Exemplo:
O poeta Vinicius de Moraes
gravou lindas canções.
ENUMERATIVO:
Enumera as partes
do termo
fundamental.
Exemplo:
Nós somos quatro,
uma bebê, uma
menina, uma mulher
e um homem.
 
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O aposto é o termo que
repete a função
sintática de outro termo
fundamental na oração.
Tipos de aposto:
aposto:
RESUMIDOR/RECAPITULATIVO:
Resume por meio de um pronome
o que foi expresso pelo termo
fundamental.
Exemplo:
Getúlio, Jânio, Collor, nenhum
terminou seu mandato.
APOSTO DE ORAÇÃO: 
Refere-se a uma oração inteira.
Geralmente é representado pelo
pronome demonstrativo "O" ou por
substantivos como "FATO", "EPISÓDIO",
"ACONTECIMENTO", "SITUAÇÃO" etc.
Exemplo:
A revolução causou muitas mortes, fato
lamentável.
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É uma forma linguística
independente da
estrutura sintática da
frase, isto é, não
pertence nem ao sujeito
nem ao predicado.
 
vocativo:
É usado para chamar
ou interpelar alguém ou
algo personificado,
podendo aparecer
antecedido de
interjeição de apelo:
"Ô", "Ó", "OLÁ" etc.
 
 
Exemplos:
Você é uma onça, Mariana.
Por que tão lindo, ó pequeno urso?
Ó Deus, rogai por nós!
 
 
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Bons estudos,
professora Marina!
“A palavra impossível foi inventada para ser
desafiada.”
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Estruturas
do períodocomposto
 MapasMentais 
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Abraços, professoraMarina!
Como vimos, o período pode ser
formado por apenas uma oração:
Período Simples ou por mais de uma
oração: Período Composto.
Vamos entender tudo sobre PeríodoComposto?
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tipos de período
composto
Por COORDENAÇÃO:
As orações são sintaticamente
independentes, ou seja, não
dependem umas das outras e têm
sentido completo. 
Exemplo:
Eu me chamo Pablo e ela se
chama Aline.
Por SUBORDINAÇÃO:
As orações são sintaticamente dependentes,
ou seja, dependem umas das outras e
sozinhas não têm sentido completo. 
Exemplo:
A menina pediu que eu a entregasse a
boneca.
 
Por COORDENAÇÃO e
SUBORDINAÇÃO:
Apresenta no período, os dois tipos
de orações.
 
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período composto por
coordenação:
Orações COORDENADAS
ASSINDÉTICAS:
Quando as orações coordenadas são
separadas por sinal de pontuação.
Exemplo:
Subi devagarinho, colei o ouvido na
porta, escutei o que ele falou.
 
 
Orações COORDENADAS
SINDÉTICAS:
Quando as orações coordenadas são
separadas por conjunção
coordenativa.
Exemplo:
Subi devagarinho e colei o ouvido na
porta, mas não escutei o que ele
falou.
 
 
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classificação das
orações coordenadas
sindéticas:
ADVERSATIVAS:
Exprimem a ideia de
oposição, contraste. São
introduzidas por "MAS",
"PORÉM", "TODAVIA",
"CONTUDO",
"ENTRETANTO", "NO
ENTANTO", "SENÃO" e
"NÃO OBSTANTE", "AO
PASSO QUE", "APESAR
DISSO" e "EM TODO
CASO".
ALTERNATIVAS:
Exprimem a ideia de fatos que se
alteram ou se excluem. São
introduzidas por "OU", "OU...OU",
"ORA...ORA" , "QUER...QUER",
"SEJA...SEJA", "JÁ...JÁ",
"TALVEZ...TALVEZ".
ADITIVAS:
Exprimem a ideia de adição. São introduzidas
por "E", "NEM", "MAS TAMBÉM", "MAS AINDA",
"BEM COMO", "COMO TAMBÉM", "SENÃO
TAMBÉM" e "QUE".
 
CONCLUSIVAS:
Exprimem a ideia de conclusão
lógica. São introduzidas por
"LOGO", "PORTANTO", "POR
CONSEGUINTE", 'POR ISSO" e
'POIS (depois do verbo)".
EXPLICATIVAS:
Justificam uma
opinião ou uma
ordem. São
introduzidas por
"QUE", "PORQUE",
"PORQUANTO",
"POIS (antes do
verbo)".
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CLASSIFICAÇÃO DA COORDENADA
SINDÉTICA PRINICPAIS CONJUNÇÕES EXEMPLOS
ADITIVA
"E", "NEM", "MAS TAMBÉM", "MAS
AINDA", "BEM COMO", "COMO
TAMBÉM", "SENÃO TAMBÉM" e "QUE".
EU ODEIO AVELÃ E ELA ODEIA
CHOCOLATE.
 
ADVERSATIVA
"MAS", "PORÉM", "TODAVIA",
"CONTUDO", "ENTRETANTO", "NO
ENTANTO", "SENÃO" e "NÃO
OBSTANTE", "AO PASSO QUE",
"APESAR DISSO" e "EM TODO CASO".
ESTAMOS PERDIDOS, TODAVIA
TEMOS GPS.
ALTERNATIVA
"OU", "OU...OU", "ORA...ORA" ,
"QUER...QUER", "SEJA...SEJA",
"JÁ...JÁ", "TALVEZ...TALVEZ".
ENTRO NESSE RELACIONAMENTO OU
FICO SOLTEIRA?
CONCLUSIVA
"LOGO", "PORTANTO", "POR
CONSEGUINTE", 'POR ISSO" e 'POIS
(depois do verbo)".
ELE MORREU; EU NADA TINHA, POIS,
A FAZER.
EXPLICATIVA
"QUE", "PORQUE", "PORQUANTO",
"POIS (antes do verbo)".
ELA QUER COMIDA, POIS ESTÁ COM
FOME!
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Temos 3 tipos de
orações
subordinadas:
 
 
período composto por
subordinação:
SUBSTANTIVAS
 
 
ADJETIVAS
 
 
ADVERBIAIS
 
 
Vamos ver todas SEPARADAMENTE!
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Exerce a função própria de um substantivo.
Exemplos:
Aguardamos a sua visita.
 
Aguardamos que você nos visite.
 
As orações subordinadas substantivas utilizam as conjunções subordinativas
integrantes "QUE" e "SE" em sua grande maioria. 
Mas podem utilizar conectores como os advérbios "ONDE", "COMO", "QUANDO",
"QUANTO", "QUEM" etc.
Exemplos:
Ignora-se onde os ladrões esconderam o ouro.
Não sei quem lhe disse essa asneira.
 
Oração Subordinada Substantiva
 
ORAÇÃO SUBORDINADA
SUBSTANTIVA:
Substantivo 
 
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ORAÇÃO SUBORDINADA
SUBSTANTIVA:
Tipos de Oração
Subordinada
Substantiva:
 
 
SUBJETIVAS:
Exercem a função de sujeito.
Exemplos:
Foi importante o seu regresso.
 
Foi importante que você regressasse.
 
 
Sujeito
 
Oração Subordinada 
Substantiva Subjetiva
OBJETIVAS DIRETAS:
Exercem a função de objeto direto.
Exemplos:
Desejo o seu regresso.
 
Desejo que você regresse.
 
 
Oração Subordinada 
Substantiva Objetiva Direta
Objeto Direto
 
OBJETIVAS INDIRETAS:
Exercem a função de objeto
indireto.
Exemplos:
Insisto em seu regresso.
 
Insisto em que você regresse.
 
 
Objeto Indireto
 
Oração Subordinada 
Substantiva Objetiva Indireta
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ORAÇÃO SUBORDINADA
SUBSTANTIVA:
Tipos de Oração
Subordinada
Substantiva:
 
 
COMPLETIVAS NOMINAIS:
Exercem a função de
complemento nominal.
Exemplos:
Tenho necessidade de seu
apoio.
 
Tenho necessidade de que
você me apoie.
 
 
PREDICATIVAS:
Exercem a função de predicativo do
sujeito da oração principal e sempre
figuram após verbo de ligação "SER".
Exemplos:
Meu desejo é sua felicidade.
 
Meu desejo é que você seja feliz.
 
APOSITIVAS:
Funcionam como aposto.
Exemplos:
Só desejo uma coisa: seu sucesso.
 
Só desejo uma coisa:que você
faça sucesso.
 
 
Complemento
Nominal
 ComplementoNominal
 
Oração Subordinada 
Substantiva Completiva Nominal
Oração Subordinada 
Substantiva Predicativa
Predicativo do sujeito
 
 
Aposto
 
Oração Subordinada 
Substantiva Apositiva
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Desempenham a função própria de um adjetivo (adjunto adnominal ou aposto
explicativo).
Exemplos:
Os trabalhadores grevistas foram demitidos.
 
Os trabalhadores que fizeram greve foram demitidos.
 
 
Essas orações são introduzidas por pronomes relativos:
QUE, O QUAL, A QUAL, OS QUAIS, AS QUAIS, CUJO, CUJA, CUJOS, CUJAS etc.
 
Adjetivo
 
ORAÇÃO SUBORDINADA
adjetiva:
Oração Subordinada 
Adjetiva
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ORAÇÃO SUBORDINADA
adjetiva:
Tipos de Oração
Subordinada
Adjetiva:
 
 
RESTRITIVAS:
Especificam ou limitam a significação do
termo antecedente. Não é possível retirar
essa oração sem prejudicar o sentido do
período. NÃO SÃO ISOLADAS POR
VÍRGULA.
Exemplo:
A doença que surgiu recentemente é
curável.
EXPLICATIVAS:
Não limitam o termo antecedente, elas
só explicam algo. É possível retirar essa
oração sem prejudicar o sentido do
período. SÃO ISOLADAS POR
VÍRGULA.
Exemplo:
Minha mãe, que é católica, orou.
 
 
Oração Subordinada 
Adjetiva Restritiva
Oração Subordinada 
Adjetiva Explicativa
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"que"
 
PRONOME RELATIVO:
Introduz Oração Subordinada Adjetiva,
relaciona-se com o termo antecedente e
pode ser substituído por: O QUAL, A
QUAL, OS QUAIS, AS QUAIS.
Exemplo:
Feliz é o homem que encontra o que
procura.
 
CONJUNÇÃO INTEGRANTE:
Introduz Oração Subordinada
Substantiva, não pode ser substituído
por: O QUAL, A QUAL, OS QUAIS, AS
QUAIS.
Exemplo:
Desejo que vocês sejam felizes.
 
Muita atenção
nessa análise da
palavra QUE.
Isso pode cair na
sua prova! 
 
 
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Exprimem uma circunstância relativa a um fato expresso em outra oração. Sua
função é idêntica ao ADJUNTO ADVERBIAL.
As orações subordinadas adverbiais são introduzidas por CONJUNÇÕES
SUBORDINATIVAS e se enquadram em 9 grupos:
 CAUSAIS 
 COMPARATIVAS
 CONCESSIVAS
 CONDICIONAIS
 CONFORMATIVAS
 CONSECUTIVAS
FINAIS PROPORCINAIS TEMPORAIS
ORAÇÃO SUBORDINADA
ADVERBIAL:
Para facilitar a
memorização, as
adverbiais são: 
6C, 1F, 1P e 1T.
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ORAÇÃO SUBORDINADA
ADVERBIAL:
Vamos aos tipos
individualmente:
 
CAUSAIS:
Exprimem o motivo, a causa do fato
expresso em outra oração. São
introduzidas por "COMO", "JÁ QUE",
"UMA VEZ QUE", "PORQUE", "VISTO
QUE" etc.
Exemplo:
Alice reprovou porque não estudou.
 Oração Subordinada 
Adverbial
 Causal
COMPARATIVAS:
Estabelecem uma comparação em
relação a um termo da oração
principal. São introduzidas por:
"COMO", "ASSIM COMO", "TAL
QUAL", "TAL COMO", "MAIS QUE",
"MAIS DO QUE" etc.
Exemplo:
A cerveja nacional é melhor do que
a importada.
 Oração Subordinada 
Adverbial
 Comparativa
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ORAÇÃO SUBORDINADA
ADVERBIAL:
Vamos aos tipos
individualmente:
 
CONCESSIVAS:
Indicam uma espécie de obstáculo ao
fato expresso na outra oração, sem
contudo impedi-lo. São introduzidas por
"EMBORA", "AINDA QUE", "MESMO
QUE", "POR MAIS QUE", "SE BEM
QUE" etc.
Exemplo:
Mesmo que chova, iremos à praia.
 
CONDICIONAIS:
Impõem uma condição para a
realização do fato expresso na oração
principal. São introduzidas por "SE",
"CASO", "DESDE QUE", "SALVO SE",
"CONTANTO QUE", "A MENOS QUE"
etc.
Exemplo:
Você passará na prova desde que
estude.
 
Oração Subordinada 
Adverbial Concessiva
Oração Subordinada 
Adverbial
 Condicional
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ORAÇÃO SUBORDINADA
ADVERBIAL:
CONFORMATIVAS:
Indicam circunstância de modo ou
conformidade. São introduzidas por
"COMO", "CONFORME", "SEGUNDO",
"CONSOANTE" etc.
Exemplo:
Ela agirá conforme combinamos.
 Oração Subordinada Adverbial
 Conformativa
CONSECUTIVAS:
Indicam a consequência do fato
expresso anteriormente . São
introduzidas por "TÃO", "TANTO",
"TAMANHO", "DE SORTE QUE", "DE
MODO QUE", "DE FORMA QUE", "SEM
QUE" etc.
Exemplo:
Ela riu tanto que se engasgou.
 
Vamos aos tipos
individualmente:
 
Oração Subordinada 
Adverbial Consecutiva
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ORAÇÃO SUBORDINADA
ADVERBIAL:
FINAIS:
Indicam o objetivo a ser alcançado. São
introduzidas por "PARA QUE", "A FIM DE
QUE", "PORQUE", "QUE" etc.
Exemplo:
O pai trabalha para que os filhos estudem.
Oração Subordinada 
Adverbial
 Final
Vamos aos tipos
individualmente:
 
Oração Subordinada 
Adverbial Proporcional
PROPORCIONAIS:
Indicam uma proporção em
relação a outro fato. São
introduzidas por "À MEDIDA
QUE", "À PROPORÇÃO
QUE", "QUANTO MAIS",
"QUANTO MENOS" etc.
Exemplo:
Quanto mais a conheço,
mais a amo.
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ORAÇÃO SUBORDINADA
ADVERBIAL:
TEMPORAIS:
Indicam o momento em que ocorre o
fato. São introduzidas por "QUANDO",
"ENQUANTO", "LOGO QUE", "DEPOIS
QUE", "ASSIM QUE", "SEMPRE QUE",
"CADA VEZ QUE", "AGORA QUE" etc.
Exemplo:
Assim que você sair, feche a porta!
 
Vamos aos tipos
individualmente:
 
Oração Subordinada 
Adverbial
 Temporal
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ORAÇÃO SUBORDINADA
ADVERBIAL CAUSAL
ORAÇÃO COORDENADA
SINDÉTICA EXPLICATIVA
Fonte do quadro: Tradutora de espanhol
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Fonte do quadro: Beduka
BÔNUS
resumo
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Bons estudos,
professora Marina!
“Você é mais valente do que acredita, mais
forte do que parece e está mais preparado do
que imagina.”
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sin
ta
xe
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 Ma
pas
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Abraços, professoraMarina!
A sintaxe de regência trata da relação
de um termo, seja ele nome ou verbo, e
seus complementos.
Que tal conhecermos tudo sobre
Sintaxe de Regência?
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sintaxe de 
regência
Os termos quando exigem a
presença de outros, chamam-se
regentes ou subordinantes.
Exemplo:
O governo congelou os preços.
Os termos quando completam a
sua significação chamam-se
regidos ou subordinados.
Exemplo:
Confiamos em Deus.
 
Termo regente Termo regido
Termo regente Termo regido
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É a relação de dependência existente entre um nome (substantivo, adjetivo,
advérbio) e seu complemento.
Exemplos:
A resolução dos exercícios será feita em sala de aula.
 
Este material é resistente ao fogo.
 
Ele agiu contrariamente aos princípios democráticos.
 
 
regência
nominal
Substantivo
Termo regente
Complemento Nominal
Termo regido
Adjetivo
Termo regente
Complemento Nominal
Termo regido
Complemento Nominal
Termo regido
Advérbio
Termo regente
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regências
nominais mais comuns
Fonte do quadro: LITERATURA & LINGUAGENS
Existem muitas
regências a se
memorizar, as
principais estão no
quadro, mas caso
queiram se
aprofundar mais
nos inúmeros casos:
 
CLIQUE AQUI!
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https://www.profnelsonjr.com/regencianominal
 
regência
nominal 
na prática
 
Eu sou adepto a
esportes.
 
Nós não somos
alheios aos seus
problemas.
 
Ele não é apto
ao cargo!
 
João tem
aversão a
mentiras.
Ela está
feliz em te
ver.
 
Ana é
favorável ao
aborto.
 
A família inteira
está contente por
ela.
 
Eu sou
indiferente a
ele.
 
Jorge tem
simpatia por
Rita.
 
Ansiosa pela
vitória, Maria se
machucou.
 
Nós somos
imunes à
raiva.
 
Maria está
contente por
Mauro.
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cuidado!
Chegamos tarde em casa.
 
Chegamos tarde a casa.
 
Ficava mais rico à medida em
que o tempo passava.
 
Ficava mais rico à medida que o
tempo passava.
 
ERRADO
 
CERTO
 
Estou adaptado com o novo estilo
de vida.
Estou adaptado ao novo estilo de
vida.
Isso não é adequado com a
sua idade.
Isso não é adequado à sua
idade.
O sangue era compatível ao da
irmã.
O sangue era compatível com o
da irmã.
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cuidado!
ERRADO
 
CERTO
 
Condizente ao que foi dito no
regimento, atrasos não serão
tolerados.
Condizente com o que foi dito no
regimento, atrasos não serão
tolerados.
Estou convicto de que a verdade é
uma só.
Estou convicto que a verdade é
uma só.
Estás desconfiado que
ele mente?
Está desconfiado de que ele
mente?
Disposto a esquecer o
passado, fugiu.
Disposto em esquecer o
passado, fugiu.
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cuidado!
ERRADO
 
CERTO
 
Tenho a impressão de que você esteja
equivocado.
Tenho a impressão que você esteja
equivocado.
Andei junto com você até o
ponto de ônibus.
Andei junto a você até o
ponto de ônibus.
Os netinhos foram
obedientes com os seus avós.
Os netinhos foram
obedientes aos seus avós.
A jovem foi reinserida no 
 grupo.
A jovem foi reinserida ao
grupo.
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regência
verbal
É a relação de dependência existente entre um verbo e seu complemento.
Exemplos:
 
Ele visou o alvo (verbo visar com o sentido de apontar não tem preposição).
 
Essas medidas visam ao bem-estar de todos (verbo visar com o sentido de
almejar tem preposição).
 
 
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AGRADAR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
Sentido de "ACARICIAR" é Verbo Transitivo
Direto (VTD).
Exemplo:
A menina agradava o gatinho.
Sentido de "SER AGRADÁVEL" é Verbo Transitivo
Indireto (VTI).
Exemplo:
A notícia agradou aos alunos.
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AGRADECER
 
regências
verbais que geram
dúvidas
Quando o objeto for um ser não personificado
é Verbo Transitivo Direto (VTD).
Exemplo:
Agradeceu a joia.
Quando o objeto for pessoa ou ser personificado é
Verbo Transitivo Indireto (VTI).
Exemplo:
Agradeceu ao noivo
Quando o objeto for coisa e pessoa é Verbo Transitivo
Direto e Indireto (VTDI).
Exemplo:
Agradeceu a joia ao noivo
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ANSIAR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de 'ANGUSTIAR" é Verbo Transitivo
Direto (VTD).
Exemplo:
A falta de espaço ansiava a mulher.
No sentido de "DESEJAR" é Verbo Transitivo Indireto
(VTI) e rege a preposição "POR".
Exemplo:
Anseio por seu retorno.
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ASPIRAR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de "RESPIRAR' é Verbo Transitivo
Direto (VTD).
Exemplo:
Aspiramos ar puro.
No sentido de "DESEJAR" é Verbo Transitivo Indireto
(VTI).
Exemplo:
Aspiramos a dias melhores.
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ASSISTIR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de "SOCORRER" é
Verbo Transitivo Direto (VTD) ou
Verbo Transitivo Indireto (VTI).
Exemplo:
O médico assistia aos doentes.
O médico assistia os doentes.
No sentido de "VER" é Verbo
Transitivo Indireto (VTI).
Exemplo:
Assistimos a novelas todos os
dias.
No sentido de
"FAVORECER/PERTENCER"
é Verbo Transitivo Indireto
(VTI).
Exemplo:
Esse direito assiste aos
alunos.
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CASAR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
Pode ser Verbo
Intransitivo (VI).
Exemplo:
Eles casaram em Roma.
Pode ser Verbo Transitivo
Indireto (VTI).
Exemplo:
Ela não quer se casar com ele.
Pode ser Verbo Transitivo
Direto e Indireto.
Exemplo:
O pai casou a filha com o
capataz.
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CUSTAR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de "SER
CUSTOSO" é Verbo
Transitivo Indireto (VTI).
Exemplo:
Custa a ele crer em Deus.
No sentido de "ACARRETAR" é
Verbo Transitivo Direto e Indireto
(VTDI).
Exemplo:
A imprudência custou lágrimas
ao homem.
No sentido de "TER O
VALOR DE" é Verbo
Intransitivo (VI).
Exemplo:
Esse carro custou 50.000
reais.
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ESQUECER
 
regências
verbais que geram
dúvidas
Construção permitida
número 01:
Esqueci os acontecimentos.
Construção permitida
número 02:
Esqueci-me dos
acontecimentos.
Construção permitida
número 03:
Esqueceram-me os
acontecimentos.
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IMPLICAR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de
"ACARRETAR" é Verbo
Transitivo Direto (VTD).
Exemplo:
A descoberta implica nova
teoria.
No sentido de "TER IMPLICÂNCIA" é
Verbo Transitivo Indireto (VTI).
Exemplo:
Papai sempre implicou com meu
namorado.
No sentido de
"COMPROMETER-SE" é
Verbo Transitivo Direto e
Indireto (VTDI).
Exemplo:
Ele implicou-se em negócios
ilícitos.
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NAMORAR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de "DESEJAR
MUITO" é Verbo Transitivo
Direto (VTD).
Exemplo:
O menino de rua vive
namorando a vitrine de
doces. No sentido de "ENCANTAR-
SE" é Verbo Transitivo
Indireto (VTI).
Exemplo:
Namorou-se dela loucamente.
No sentido de "CORTEJAR"
é Verbo Intransitivo (VI).
Exemplo:
Jovens namoram cedo hoje
em dia.
No sentido de
"RELACIONAR" é Verbo
Transitivo Direto (VTD).
Exemplo:
Raul namora Andressa.
 
Raul namora
com Andressa.
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PREFERIR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de "ESCOLHER" é Verbo Transitivo
Direto (VTD).
Exemplo:
Eu prefiro vinhos nacionais.
No sentido de "DECIDIR ENTRE" é Verbo Transitivo
Direto e Indireto (VTDI).
Exemplo:
Prefiro doce a salgado.
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QUERER
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de "DESEJAR" é Verbo Transitivo
Direto (VTD).
Exemplo:
Ana quer um filho.
No sentido de "AMAR" é Verbo Transitivo Indireto
(VTI).
Exemplo:
Queria muito a meus pais.
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SIMPATIZAR
O verbo SIMPATIZAR é sempre Transitivo Indireto,
regido pela preposição "COM".
Exemplos:
Ana simpatiza com a vizinha.
Ele simpatizava com ela.
 
regências
verbais que geram
dúvidas
O verbo SIMPATIZAR não é PRONOMINAL, ou seja, são erradas
as formas que utilizam-no junto a pronomes.
Exemplos:
Ele simpatizava-se com ela.
Simpatizo-me com seu irmão.
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VISAR
 
regências
verbais que geram
dúvidas
No sentido de "DIRIGIR O OLHAR" é Verbo
Transitivo Direto (VTD).
Exemplo:
Raul visava o avião.
No sentido de "PRETENDER" é Verbo Transitivo
Indireto (VTI).
Exemplo:
O curso de medicina visa a formar bons médicos.
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Nós trouxemos as prinicpais regências verbais e as que mais geram
dúvidas, mas existem várias outras e a melhor forma de se adaptar a
elas é através da leitura constante.
Fonte do quadro: SOS online
Apr
ove
item
 ma
is
alg
uma
s di
cas
!
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Bons estudos,
professora Marina!
“O êxito é a somatória dos pequenos esforços
repetidos diariamente.”
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Abraços, professoraMarina!
Concordância é o princípio sintático,
segundo o qual, na frase, as palavras
determinantes se adaptam às palavras
das quais dependem.
Vamos entender tudo sobre Sintaxe de
Concordância?
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concordância
nominal
Regra Geral:
O adjetivo e as palavras
adjetivas concordam em
gênero e número com o nome
a que se referem.
Exemplos:
Homem magro.
Mulher magra.
Cão bravo.
Gata mansa.
 
Vamos aos casos especiais
que PODEM CAIR NA SUA
PROVA!
DICA DE OURO:
Estudar Concordância não é fácil,
são muitas regras e parecidas, o
que gera muita confusão!
A minha dica é: Estudem
SOMENTE 1 mapa mental por dia
de concordância, memorizem bem
aquele mapa, dessa maneira não
sobrecarregará a memória.
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concordância
nominal
Casos
especiais:
 
No caso de mais de um
substantivo, se estes estiverem no
singular e forem do mesmo
gênero, o adjetivo, na função de
adjunto adnominal, poderá ficar
no singular ou ir para o plural.
Exemplos:
Ele agiu com coragem e
paciência admirável.
Ele agiu com coragem e
paciência admiráveis.
 
Se os substantivos estiverem
no singular e forem gêneros
diferentes, o adjetivo
concordará com o mais
próximo ou irá para o
masculino plural.
Exemplos:
Ela usava vestido e blusa
amarela.
Ela usava vestido e blusa
amarelos. 
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concordância
nominal
Casos
especiais:
 
Se os substantivos estiverem no
plural e forem de gêneros
diferentes, o adjetivo, na função
de adjunto adnominal,
concordará com o mais próximo
ou irá para o masculino plural.
Exemplos:
Visitei um museu de quadros e
peças raras.
Visitei um museu de quadros e
peças raros.
 
 
Se os substantivos forem de
gêneros e número diferentes, o
adjetivo, na função de adjunto
adnominal, concordará com o
mais próximo ou irá para o
masculino plural.
Exemplo:
Admiro o natal e as tradições
natalinas.
 
 
 
 
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concordância
nominal
Casos
especiais:
 
Se o adjetivo, na função de
adjunto adnominal, estiver
anteposto a dois ou mais
substantivos, concordará sempre
com o mais próximo.
Exemplos:
Avistei estranhos homens e
mulheres.
Avistei estranhas mulheres e
homens.
 
O adjetivo, na função de
predicativo do sujeito, deve
concordar com a totalidade dos
elementos do sujeito.
Exemplo:
A sala e os quartos estavam
desarrumados.
 
 
 
 
 
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concordância
nominal
Casos
especiais:
 
As expressões "UM E OUTRO" e
"NEM UM NEM OUTRO" deixa,
o substantivo no singular, mas o
adjetivo deve ir para o plural.
Exemplos:
Discutimos um e outro caso
inexplicáveis.
Não encontramos nem um nem
outro vereador reeleitos.
 
 
 
 
O adjetivo, na função de
predicativo do objeto, deve
concordar em gênero e número
com o núcleo do objeto. Havendo
dois ou mais núcleos de gêneros
diferentes, vai para o masculino
plural.
Exemplo:
Encontrei as portas e o portão
arrombados.
Encontrei arrombados as janelas
e o portão.
 
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concordância
nominal
Casos
especiais:
 
ATENÇÃO:
Não é recomendável usar "EM
ANEXO", pois anexo é adjetivo
e, como tal, não pode ser
preposicionado.
O correto é "ANEXO", o mesmo
vale para "INCLUSO".
Exemplos:
Encaminhei os documentos
anexos.
Os passaportes estão inclusos
nas taxas.
 
Palavras como "MESMO",
"PRÓPRIO", 'QUITE", "LESO",
"INCLUSO", "ANEXO",
"OBRIGADO" etc. concordam
normalmente com a palavra que
se referem.
Exemplos:
Raul mesmo fará isso.
Elas mesmas irão lá.
Meus avós estão quites com a
justiça eleitoral.
"Muito obrigada", disse Ana.
 
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concordância
nominal
 
Casos
especiais:
As palavras "BASTANTE", "MEIO",
"CARO", "BARATO" e "SÓ" variam
quando têm valor de adjetivo.
Exemplos:
Havia bastantes pássaros na
árvore.
Tomei meia dose de vinho.
Ela bebeu meios cálices de vinho.
Ana usa roupas caras.
Ele só vai em diversões baratas.
Meus avós vivem sós.
 
 
ATENÇÃO:
As palavras "BASTANTE",
"MEIO", "CARO", "BARATO" e
"SÓ" NÃO variam quando
têm valor de advérbio.
Exemplos:
Ela ganha bastante dinheiro.
Maria está meio nervosa.
Os carros custam caro?
Ele só compra roupa feia.
 
 
 
Não se fala:
Ela está meia cansada.
 
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concordância
nominal
Substantivos antepostos a vários
adjetivos admitem três
construções:
Estudo as literaturas portuguesa
e brasileira.
Estudo a literatura portuguesa e
a brasileira.
Estudo a literatura portuguesa e
brasileira.
 
 
 
 
Casos
especiais:
Em caso de numerais ordinais, o
substantivo pode ficar tanto no
singular quanto no plural, desde
que todos os numerais estejam
antecedidos de artigo.
Exemplos:
Perdi a primeira e a segunda
prova.
Perdi a primeira e a segunda
provas.
 
 
 
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concordância
nominal
As palavras "PSEUDO",
"ALERTA", "MONSTRO" e
"MENOS" são invariáveis.
Exemplos:
Aquelas mães são
pseudocaridosas.
Fiquem sempre alerta.
Manifestações monstro surgiram.
Essa atleta ganhou menos
medalhas que eu.
 
 
 
Casos
especiais:
Se o sujeito não vier determinado
por artigo ou por pronome
demonstrativo, o adjetivo
permanecerá invariável.
Exemplos:
Cerveja é gostoso.
Dieta é bom.
É proibido entrada.
(Se vier com o artigo, aí muda:
É proibida a entrada.)
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concordância
nominal
 
Casos
especiais:
Flexão dos adjetivos compostos:
Como regra geral, somente o
último elemento do adjetivo
composto recebe flexão, tanto de
gênero quanto de número.
Exemplos:
Promessas luso-brasileiras.
Luvas médico-cirúrgicas.Colonização greco-romana.
ATENÇÃO:
Uma exceção a essa regra geral é
a palavra surdo-mudo, pois os
dois elementos devem ser
flexionados.
Exemplos:
Meninos surdos-mudos.
Meninas surdas-mudas.
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concordância
nominal
http://aurium.cjb.net
 
Casos
especiais:
Palavras que indicam cor:
a) Se a palavra que indica cor é
adjetivo, deverá concordar em
gênero e número com o
substantivo.
Exemplos:
Saiu da piscina com olhos
vermelhos.
Frutas verdes são gostosas.
 
Palavras que indicam cor:
b) Se a palavra que indica cor
é substantivo, deverá ser
invariável.
Exemplos:
Comprei gravatas cinza.
Ela usa sapatos creme.
 
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concordância
nominal
 
Casos
especiais:
Palavras que indicam cor:
c) Se o adjetivo composto indicar
cor, o último elemento será
flexionado.
Exemplos:
Carros verde-claros.
Saias azul-escuras.
 
 
Palavras que indicam cor:
d) Se o adjetivo composto
indicar cor comparada, será
invariável.
Exemplos:
Panelas verde-esmeralda.
Vestidos verde-limão.
 Os adjetivos azul-marinho,
azul-celeste e verde-gaio 
 SÃO SEMPRE
INVARIÁVEIS.
 
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Princípios gerais
para SUJEITO
SIMPLES:
Se o sujeito é representado por
expressões como "A MAIORIA
DE", "A MAIOR PARTE DE", "A
METADE DE" etc. o verbo
concorda tanto com o núcleo
dessas expressões ou com o
substantivo que as segue.
Exemplos: 
A maioria dos alunos chegou.
A maioria dos alunos chegaram.
 
concordância
verbal
 
O verbo concorda com o
núcleo do sujeito simples em
número e pessoa.
Exemplos:
Ele pensa em futebol
Os cachorros corriam na rua.
Em caso de sujeito
representado por um
substantivo coletivo, o verbo
fica na 3ª pessoa do singular.
Exemplo:
A boiada disparou no pasto.
A multidão caiu no buraco.
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concordância
verbal
 
Princípios gerais
para SUJEITO
SIMPLES:
Quando o sujeito é
representado por
expressões como "CERCA
DE", "PERTO DE" etc. o
verbo concorda com o
substantivo determinado
por essas expressões.
Exemplo:
Cerca de 5 crianças
saíram da aula.
Se o sujeito for formado pela
expressão "UM DOS...QUE", o
verbo irá para o plural.
Exemplos:
Ela é uma das que fugiram.
Ele é um dos melhores que
jogam na Copa.
 Se o sujeito for introduzido pela
expressão "MAIS DE UM" o verbo
ficará no singular.
Exemplos:
Mais de um aluno desistiu da prova.
Mais de um cachorro mordeu ela.
 
Com sujeito realçado pela palavra
"QUE", o verbo concorda com o
antecedente.
Exemplo:
Aqui sou eu que dito as regras.
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Princípios gerais
para SUJEITO
SIMPLES:
Quando o sujeito for
representado por "QUEM",
o verbo poderá ficar na 3ª
pessoa do singular ou
concordar com o
antecedente desse pronome.
Exemplos:
Somos nós quem contará a
ela.
Somos nós quem
contaremos a verdade.
 
concordância
verbal
 
Em caso de sujeito representado por pronomes de
tratamento, o verbo deve ser na 3ª pessoa do
singular ou do plural, concordando com o pronome.
Exemplos:
Vossa Excelência gostou do jantar?
Vossas Excelências gostaram do jantar?
Quando o sujeito é
representado por
porcentagem, o verbo pode
concordar com o numeral ou
com o substantivo.
Exemplos:
43% da população apoia
eles.
43% da população apoiam
eles.
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Princípios gerais
para SUJEITO
SIMPLES:
 
concordância
verbal
 
O verbo concordará com o
numeral quando vier
anteposto à expressão de
porcentagem.
Exemplos:
Serão deportados 65% dos
estrangeiros. 
Não vieram votar 12% dos
eleitores.
Com "1%", deixe o verbo sempre no
singular.
Exemplos:
1% dos candidatos veio no comício.
1% da população odeia corrupção.
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Princípios gerais
para SUJEITO
COMPOSTO:
Após o verbo, este vai para
o plural ou pode concordar
com o núcleo mais próximo.
Exemplos:
Abandonaram a escola o
professor e seus alunos.
Abandonou a escola o
professor e seus alunos.
 
concordância
verbal
 
Quando anteposto ao
verbo, este vai para o
plural.
Exemplo:
O professor e seus alunos
abandonaram a escola. Em caso de sujeito simples
com mais de um núcleo, o
verbo fica no singular.
Exemplo:
Meu amor e professor
merece o mundo.
Se houver sujeito composto de palavras sinônimas
ou em gradação, o verbo pode ficar no singular ou
no plural.
Exemplos:
A minha dor, a minha angústia não os comovia.
A minha dor, a minha angústia não os comoviam.
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concordância
verbal
Outros casos de
Concordância
Verbal:
Em casos de sujeito ligado por "OU":
 
 
 
b) O verbo irá
para o singular
quando significar
exclusão.
Exemplo:
Você ou ele
ganhará.
c) O verbo irá para
o singular quando
ligar palavras
sinônimas
Exemplo:
Fisiologia ou estudo
das funções é legal.
 
 
d) O verbo
concordará com o
segundo núcleo
quando indicar
probabilidade.
Exemplo:
O ladrão ou os
ladrões roubaram
tudo.
 
a) O verbo irá para o
plural quando o fato
expresso por ele abranger
todos os núcleos.
Exemplo:
O fumo ou o álcool
prejudicam a saúde.
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concordância
verbal
Outros casos de
Concordância
Verbal:
Sujeitos ligados pela preposição "COM":
 
 
 
b) O verbo irá para o singular
quando se deseja enfatizar somente
a ação do primeiro.
Exemplo:
O presidente, com alguns ministros,
veio ao evento.
a) O verbo irá para o plural quando
se deseja indicar a ação de todos os
elementos do sujeito.
Exemplo:
A mãe e todos os filhos estavam lá.
 
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concordância
verbal
Outros casos de
Concordância
Verbal:
Sujeitos ligados por "NEM...NEM":
 
 
 
 
a) O verbo irá para o plural se o
fato expresso se referir a todos os
núcleos.
Exemplo:
Nem a fama nem o poder lhe
trouxeram felicidade.
b) Havendo exclusão de um dos
elementos do sujeito, o verbo deverá
ficar no singular.
Exemplo:
Nem o Brasil nem Cuba será
vencedor da Copa.
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concordância
verbal
Outros casos de
Concordância
Verbal:
 
Sujeito seguido de um aposto resumidor
(tudo, nada, ninguém, cada um) o verbo
concorda com o aposto.
Exemplo:
Festas, baladas, outros jovens, nada
tirava seu foco.
Sujeito representado por
"UM E OUTRO" ou "NEM
UM NEM OUTRO". O verbo
fica no singular ou pode ir
para o plural.
Exemplos:
Um e outro mentia sempre.
Um e outro mentiam
sempre.
Sujeito representado
por "UM OU
OUTRO". O verbo
fica no singular, pois
a ideia é de
exclusão.
Exemplo:
Um ou outro
receberá o prêmio.
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concordância
verbal
Sujeitos representados por infinitivos:
 
 
 
Outros casos de
Concordância
Verbal: 
a) Se não houver
determinante, o verbo
ficará no singular.
Exemplo:
Comer e dormir é bom.
b) Se houver
determinante, o verbo
ficará no plural.
Exemplo:
O comer e o dormir são
fundamentais.
c) Se os infinitivos
indicarem ações
opostas, o verbo irá
para o plural.
Exemplo:
Rir e chorar são
contagiosos.
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concordância
verbal
Outros casos de
Concordância
Verbal:
 
Sujeitoligado por conjunções
correlativas "NÃO SÓ...MAS
TAMBÉM", "TANTO...QUANTO",
"NÃO SÓ...COMO TAMBÉM", o
verbo fica no singular ou pode
ir para o plural.
Exemplos:
Não só o riso, como também o
choro, contagia.
Não só o riso, como também o
choro, contagiam.
 
O verbo PARECER,
anteposto a um
infinitivo, admite dois
tipos de concordância:
a) Flexiona-se ele e o
infinitivo fica invariável.
Exemplo:
As horas parecem
demorar a passar.
b) Flexiona-se o
infinitivo e o verbo
parecer fica invariável.
Exemplo:
As horas parece
demorarem a passar.
 
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concordância
verbal
Verbos IMPESSOAIS:
 
 
Entra AQUI o
verbo haver com o
sentido de
EXISTIR.
a) Quando indica tempo
decorrido, existência,
ocorrência, acontecimento, o
verbo HAVER fica sempre na
3ª pessoa do singular.
Exemplo:
Havia anos que não
viajávamos.
Outros casos de
Concordância
Verbal: 
b) Os verbos que
exprimem fenômenos
da natureza ficam
sempre na 3ª pessoa
do singular.
Exemplos:
Choveu muito.
Ventava horrores.
c) Os verbos FAZER e
ESTAR, na indicação
de tempo ou clima,
devem permanecer na
3ª pessoa do singular.
Exemplo:
Faz 10 minutos que
espero.
Faz sol hoje.
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Bons estudos,
professora Marina!
“Você é o único que entende as suas
dificuldades, por isso motive se a prosseguir.”
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 MapasMentais colocação
pronominal
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Abraços, professoraMarina!
É a parte da gramática que trata da
correta colocação dos pronomes
oblíquos átonos na frase.
Embora na linguagem falada a
colocação dos pronomes não seja
rigorosamente seguida, algumas
normas devem ser observadas,
sobretudo, na linguagem escrita.
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tipos de colocação
pronominal
PRÓCLISE- pronome antes do verbo:
Exemplo:
Não, não me abandone!
MESÓCLISE- pronome no meio do
verbo:
Exemplo:
Dir-lhes-ei meu nome.
ÊNCLISE- pronome após o verbo:
Exemplo:
Suporta-se com paciência ele.
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próclise
obrigatória:
Com verbos que apresentam advérbios
anteriores a eles.
Exemplos:
Aqui vos trago comida.
Eu não me arrependo.
Enfim te vi.
Nunca nos intimidou.
 
Orações iniciadas por pronomes
indefinidos ou demonstrativos.
Exemplos:
Tudo se perdoa.
Aquilo lhe desagrada.
Isso me pertence.
Orações subordinadas iniciadas por: conjunções subordinativas, pronomes
relativos, pronomes interrogativos ou advérbios interrogativos.
Exemplos:
Quando se mete a querer explicar qualquer coisa.
Por toda parte encontraram destroços que se assemelhavam ao avião.
 
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próclise
obrigatória:
Em orações interrogativas iniciadas por
pronomes ou advérbios interrogativos.
Exemplos:
Que me diz dessa bagunça?
Quanto te custa o curso?
 
Em orações exclamativas iniciadas por
pronomes ou advérbios exclamativos.
Exemplos:
Quantas vezes se desequilibrou!
Quanto nos custa esse amor!
 
Em orações optativas, que
exprimem desejo, com sujeito
antes do verbo.
Exemplos:
Deus te guie!
Macacos me mordam!
Bons ventos os trazem!
Com verbo no gerúndio
precedido da
preposição "EM".
Exemplo:
Em se tratando de
previsões, ela é a
melhor.
Com verbo no
infinitivo pessoal
precedido de
preposição.
Exemplo:
Seu soco foi para nos
ferir.
 
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fatores de 
próclise:
resumão:
ADVÉRBIOS
 
PRONOMES
INDEFINDIOS OU
DEMONSTRATIVOS
 
CONJUNÇÕES
SUBORDINATIVAS, PRONOMES
RELATIVOS, PRONOMES
INTERROGATIVOS e
ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS
 
ORAÇÕES 
EXCLAMATIVAS
 
ORAÇÕES 
INTERROGATIVAS
 
ORAÇÕES 
OPTATIVAS
 
GERÚNDIO + EM
 
INFINITIVO PESSOAL +
PREPOSIÇÃO
 
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ÊNCLISE
obrigatória:
Com verbo no gerúndio,
desde que NÃO esteja
precedido da
preposição "EM".
Exemplo:
Puseram-na de castigo
cedo, consolando-a
depois.
 
Com verbo no infinitivo
impessoal regido da
preposição "A".
Exemplos:
Não bastava a saciá-lo.
Começa a encher-se de
certeza.
Com verbos no início do período, desde que não
estejam no futuro do indicativo.
Exemplos:
Ferve-me a cabeça.
Lembram-me detalhes do crime.
Divide-se em cinco para suportar a carga.
 
 
Com verbos no imperativo
afirmativo.
Exemplos:
Diga-me a verdade.
Faça-me o favor!
Orações interrogativas
iniciadas por palavras
interrogativas, com
verbo no infinitivo
pessoal.
Exemplos:
Por que maltratar-me?
Como convencer-te?
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mesóclise
obrigatória:
A mesóclise só
pode ocorrer em 2
situações:
 
 
Verbos no futuro do presente, desde
que não haja um fator de próclise.
Exemplos:
Dir-vos-ei uma voz de mulher.
Pagar-lhe-iam muito bem.
 
 
Verbos no futuro do pretérito, desde
que não haja um fator de próclise.
Exemplos:
Dar-vos-ia uma lágrima de saudade.
Fá-lo-ia de bom grado.
 
 
 
 
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locuções verbais-
colocação pronominal:
Com locuções verbais, onde o verbo
principal está no gerúndio:
a) Se a locução verbal não vier
precedida de um fator de próclise, o
pronome átono poderá ficar depois do
verbo auxiliar ou depois do verbo
principal.
Exemplos:
Devo-lhe dizer a verdade.
Devo dizer-lhe a verdade.
b) Havendo fator de próclise, o
pronome átono fica antes do verbo
auxiliar ou depois do verbo principal.
Exemplo:
Não lhe devo dizer a verdade.
Não devo dizer-lhe a verdade.
Com locuções verbais, onde o verbo
principal está no particípio:
a) Se não houver fator de próclise, o
pronome átono ficará depois do verbo
auxiliar.
Exemplos:
Havia-lhe dito a verdade.
O seu medo havia-se realizado.
b) Se houver fator de próclise, o
pronome átono deverá ficar antes do
verbo auxiliar.
Exemplo:
Não lhe havia dito a verdade.
Como se nos tivesse dado.
 
 
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Bons estudos,
professora Marina!
“A chave para você que quer conquistar algo,
é a determinação.”
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 Mapas
Mentais 
pontuaç
ão
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Abraços, professoraMarina!
Pontuação é um ramo ou recurso da
ortografia, que permite expressar
exclusivamente na língua escrita um
espectro de matizes rítmicas e
melódicas características da língua
falada, pelo uso de um conjunto
sistematizado de sinais sintáticos.
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PONTO-FINAL
PONTO DE
INTERROGAÇÃO
DOIS-PONTOS
RETICÊNCIAS
PARÊNTESES
COLCHETES
PONTO E VÍRGULA
PONTO DE
EXCLAMAÇÃO
TRAVESSÃO
ASPAS
VÍRGULA
Vamos explicar separadamente cada um.
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Usos:
Para indicar fim de
oração absoluta ou de
período.
Exemplos:
Isso é apenas uma foto.
Ela tem olhos bonitos.
É o sinal que denota
maior pausa.
Nas abreviaturas.
Exemplos:
apart.= apartamento
a.C.= antes de Cristo
d.C.= depois de Cristo
Ilmo.= ilustríssimo
sr.= senhor
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Usos:
4) Para separar
orações coordenadas
sindéticas conclusivas.
Exemplo:
As doses eram
precárias e diminutas;
tinham, portanto, seu
sabor.
 
 
5) Para separar os
"considerandos" e "artigos"
de decretos, sentenças,
petições etc.
 
1) Para separar
orações de um
período extenso.
 
 
Indica uma pausa
maior que a vírgula e
menor que o ponto,
mas não encerra o
período.
3) Para substituir,
facultativamente, a vírgula
nas orações coordenadas
sindéticas adversativas.
Exemplo:
Ela não acredita, paciência;
mas a vidente acerta.
2) Para separar orações
coordenadas
assindéticas que
encerram pensamentos
opostos.
Exemplo:
Matamos o tempo; o
tempo nos enterra.
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Coloca-se no fim das
interrogações diretas.
 
 
Também servem para
indicar surpresa, indignação
ou atitude de expectativa
diante de uma situação.
 
 
Exemplos:
Deus! Por que não respondes?
Olhos de ressaca? 
Peste? Espere aí, você vai ver quem é peste!
Recebê-los à bala? Era loucura.
Como se chama?
 
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Usos:Depois de frases que exprimem
surpresa, entusiasmo, horror,
ordem, súplica.
Exemplos:
Nunca morra assim!
É ele! É ele!
Que horror!
Depois de interjeições e vocativos.
Exemplos:
Ai ai! Nós somos suas escravas agora, é?
Foi você que roubou, foi você, ladrão!
Nas frases que exprimem
desejo.
Exemplo:
O Senhor te ouça!
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Usos:
4) Para indicar, no discurso
direto, a fala dos
personagens.
Exemplo:
Alice disse:
—Que horror!
1) Para indicar citação.
Exemplo:
Chegamos a um impasse: o
que fazer?
2) Antes de enumeração.
Exemplo:
E assim ela foi: chateada,
magoada e chorosa.
Assinalam uma
pausa suspensiva
da voz, indicando
que a frase não
está concluída.
3) Antes de uma explicação ou
sequência.
Exemplo:
A mãe não sentia prazer em
bater no filho: gostava
somente de educar.
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Usos:1) Indicar mudança de
interlocutor.
Exemplo:
—Como você se chama?
—Amanda e você?
2) Colocar em evidência uma
frase, expressão ou palavra.
Exemplo:
Naquele ano morria de amores
um certo Xavier — sujeito bom
e caridoso — uma pérola.
3) Separar orações
intercaladas.
Exemplo:
O café— produto muito
apreciado— dever ser
consumido com
moderação.
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Usos:1) Indicar uma citação.
Exemplo:
Segundo o empresário:
"houve conduta excessiva
dos agentes públicos."
2) Destacar palavras ou
expressão que se queira
dar especial relevo na
frase.
Exemplos:
Sabe, "bicho", você tem
peito!
 
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Usos:
2) Encerrar a citação de
nome de autores e as
referências
bibliográficas.
Exemplo:
"Só sei que nada sei!"
(Sócrates).
 
1) Separar uma reflexão,
um comentário, uma
explicação.
Exemplo:
Ninguém sabia da bomba
(apenas o chefe da
quadrilha).
3) Para indicar supressão
de palavras ou frases não
relevantes numa citação.
Exemplo:
"Tratar(...) as desiguais com
igualdade seria
desigualdade flagrante,
(...)".
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Usos:
São uma
variante dos
parênteses e com
uso muito
restrito.
 
1) Para introduzir num
texto uma observação de
natureza elucidativa.
Exemplo: 
Xuxa [rainha dos
baixinhos] apareceu lá! 
2) Para isolar termo latino, a
fim de indicar que o texto
original é assim mesmo.
Exemplo:
"Era pior [sic] do que fazer-me
esbirro alugado."
(Machado de Assis) 
3) Para indicar os sons da
fala.
Exemplo:
Mel: [mew]
Bem: [bey]
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Usos:
Indica pausa
breve.
 
1)Separar vocativos e
apostos.
Exemplos:
Meu Deus, não me
abandone!
É aqui, nessa cabana
feia, que ele mora.
2) Separar adjunto adverbial.
Exemplo:
Numa noite clara, a índia se
afogou.
 
3) Isolar algumas
conjunções intercaladas.
Exemplo:
Um dia, porém, o homem
virá.
4) Isolar expressões
explicativas, corretivas ou
continuativas "ISTO É", "POR
EXEMPLO", "OU SEJA",
"ALIÁS" etc.
Exemplo:
Sairá amanhã, aliás, depois de
amanhã.
 
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Usos:
5) Isolar um
complemento
pleonásico
antecipado ao
verbo.
Exemplo:
Ao ingrato, eu não
o sirvo.
6) Isolar topônimos (nomes
próprios de lugar) seguidos de
data.
Exemplo:
São Paulo, 21 de setembro de
2023.
 
7) Separar vários termos de
uma enumeração.
Exemplo:
Bonita, inteligente, rica e
fina.
8) Indicar supressão de um
verbo.
Exemplo:
Na sala, apenas quatro
pessoas.
 
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Usos:
9) Separar orações
coordenadas assindéticas.
Exemplo:
Andava, olhava a loja,
atravessava a rua e nada.
10) Separar orações coordenadas
sindéticas iniciadas por conjunção
adversativa, alternativa, conclusiva
ou explicativa.
Exemplo:
Eu sou mau, mas não sou doido.
 
11) Separar orações
subordinadas adjetivas
explicativas.
Exemplo:
E essa astúcia, que é tudo,
vem dela.
12) Separar orações
adverbiais, quando
antepostas à oração
principal ou intercaladas
no período.
Exemplo:
Mesmo que ele insistisse,
ela não cedeu.
 
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NÃO
2) Entre o verbo e o complemento.
Exemplo:
Pagarei, a conta.
Pagarei a conta.
 
3) Entre o nome e o adjunto
adnominal ou complemento
nominal.
Exemplo:
As ruas, da cidade estão velhas.
As ruas da cidade estão velhas
4) Entre oração principal e
oração subordinada
substantiva.
Exemplo:
Eu te asseguro, que é bom.
Eu te asseguro que é bom.
1) Entre sujeito e predicado.
Exemplo:
Eu, amo você.
Eu amo você.
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Bons estudos,
professora Marina!
“Quanto mais fortes forem suas provações,
maiores serão suas vitórias."
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