Text Material Preview
12 UNIENSINO - CENTRO DE ENSINO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ LUCIANE MARIANO FREITAS A IMPORTÂNCIA DA CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO PROPICIANDO EQUIDADE DE GÊNERO E JUSTIÇA RESTAURATIVA CURITIBA/PR 4 2024 LUCIANE MARIANO FREITAS A IMPORTÂNCIA DA CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO PROPICIANDO EQUIDADE DE GÊNERO E JUSTIÇA RESTAURATIVA Projeto apresentado a Coordenação de TC no curso de direito, do Centro Universitário Uniensino, como requisito parcial para a elaboração do Artigo Científico de Conclusão do Curso de Bacharelado em Direito. Orientador(a): Profª. Me. Andréa Arruda Vaz CURITIBA/PR 2024 LUCIANE MARIANO FREITAS A IMPORTÂNCIA DA CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO PROPICIANDO EQUIDADE DE GÊNERO E JUSTIÇA RESTAURATIVA Pré-projeto apresentado da disciplina de Trabalho de Conclusão, como requisito parcial para a elaboração do Artigo Científico de Conclusão do Curso de Bacharelado em Direito. RESULTADO: ________________________________ Curitiba, _______ de ______________ de __________. __________________________________________ Assinatura do Membro da Comissão de TC (Professor(a) Orientador(a)) __________________________________________ Assinatura do Membro da Comissão de TC (Avaliador(a)) __________________________________________ Assinatura do Membro da Comissão de TC (Avaliador(a)) __________________________________________ Assinatura do Membro da Comissão de TC (Avaliador(a)) SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA 4 1.2 JUSTIFICATIVA 4 1.3 OBJETIVOS 5 1.3.1 Objetivo Geral 5 1.3.2 Objetivos Específicos 5 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 10 4 CRONOGRAMA 11 REFERÊNCIAS 12 1 INTRODUÇÃO 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA A conciliação e mediação desempenham papéis fundamentais na promoção da equidade de gênero e na facilitação da justiça restaurativa em diversos contextos legais e sociais. Ao oferecer um espaço para o diálogo aberto e inclusivo, esses métodos permitem que as partes envolvidas em conflitos de gênero expressem suas preocupações e necessidades de maneira mais direta, contribuindo para o empoderamento e a resolução construtiva dos problemas. Ao enfatizarem a comunicação e o entendimento mútuo, a conciliação e mediação têm o potencial de desafiar estereótipos de gênero arraigados e promover uma cultura de respeito e igualdade. Por meio da conciliação e mediação, as partes são incentivadas a explorar soluções criativas e personalizadas para seus conflitos, levando em consideração não apenas seus interesses imediatos, mas também as dinâmicas de poder e as desigualdades estruturais que permeiam as relações de gênero. Esses métodos oferecem uma alternativa valiosa aos processos judiciais tradicionais, que muitas vezes não conseguem abordar adequadamente as necessidades das partes, especialmente as mulheres e grupos marginalizados. Dessa forma, surge a questão norteadora do presente artigo: Como a conciliação e mediação contribuem para a construção de uma justiça mais acessível, inclusiva e sensível ao gênero? 1.2 JUSTIFICATIVA O estudo se justifica pela relevância e urgência em abordar questões relacionadas à equidade de gênero e justiça restaurativa em contextos legais e sociais. A conciliação e mediação emergem como alternativas essenciais aos métodos tradicionais de resolução de conflitos, oferecendo um espaço propício para o empoderamento das partes envolvidas, especialmente mulheres e grupos marginalizados. No entanto, apesar do reconhecimento crescente de sua importância, ainda há lacunas significativas no entendimento de como esses métodos podem ser mais eficazmente utilizados para promover a equidade de gênero e facilitar a justiça restaurativa. 1.3 OBJETIVOS 1.3.1 Objetivo Geral O objetivo deste estudo é analisar o papel da conciliação e mediação na promoção da equidade de gênero e na facilitação da justiça restaurativa em diversos contextos legais e sociais. 1.3.2 Objetivos Específicos · Verificar a eficácia da conciliação e mediação como métodos alternativos de resolução de conflitos na promoção da equidade de gênero. · Analisar como a conciliação e mediação podem contribuir para o enfrentamento das desigualdades estruturais nas relações de poder. · Identificar o impacto da conciliação e mediação na facilitação da justiça restaurativa em casos de conflitos de gênero. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A conciliação é um método alternativo de resolução de disputas, distinto do processo judicial tradicional, que busca a solução amigável e consensual de conflitos. Caracteriza-se pela intervenção de um terceiro imparcial, o conciliador, cujo papel é facilitar a comunicação entre as partes em litígio, ajudando-as a identificar interesses comuns, explorar opções de acordo e encontrar uma solução mutuamente satisfatória. Segundo Grinover et al. (2011), uma das principais características da conciliação é sua natureza voluntária, na qual as partes envolvidas mantêm o controle sobre o resultado do processo e têm a liberdade de aceitar ou rejeitar qualquer acordo proposto. Isso permite que as partes se sintam mais capacitadas e investidas no processo de resolução de conflitos, aumentando a probabilidade de aderência aos termos do acordo alcançado. Grinover et al. (2011) destacam que a confidencialidade é um elemento central da conciliação, garantindo que as discussões e propostas apresentadas durante o processo não sejam divulgadas a terceiros, promovendo um ambiente seguro e propício para a abertura e colaboração entre as partes. Essa confidencialidade também pode encorajar as partes a compartilharem informações sensíveis que podem ser cruciais para encontrar uma solução justa e duradoura para o conflito. De acordo com Asperti (2021), uma outra característica importante da conciliação é sua flexibilidade, adaptando-se às necessidades e circunstâncias específicas de cada caso, e permitindo que as partes personalizem o processo de acordo com suas preferências e objetivos. Isso significa que a conciliação pode ser moldada de acordo com a complexidade do conflito, a natureza das relações entre as partes e os recursos disponíveis, garantindo que o processo seja eficaz e adequado para todas as partes envolvidas. Ainda de acordo com a autora supracitada, a conciliação é amplamente reconhecida por sua eficiência e rapidez na resolução de conflitos, muitas vezes resultando em economia de tempo e recursos em comparação com os litígios judiciais prolongados. Isso não apenas reduz o ônus financeiro e emocional das partes envolvidas, mas também alivia a carga sobre o sistema judiciário, permitindo que ele se concentre em casos mais complexos e de maior prioridade. De acordo com Redondo e Alvim (2016), a mediação é um processo de resolução de disputas que envolve a intervenção de um terceiro imparcial, o mediador, que atua como facilitador da comunicação entre as partes em conflito, auxiliando-as a explorar interesses comuns, identificar soluções e chegar a um acordo mutuamente satisfatório. Diferentemente do processo judicial tradicional, a mediação é conduzida de forma voluntária e colaborativa, permitindo que as partes mantenham o controle sobre o resultado final e participem ativamente na busca de uma solução. Essa característica distintiva da mediação promove um ambiente de cooperação e respeito mútuo, no qual as partes são encorajadas a expressar suas preocupações, interesses e necessidades de maneira aberta e transparente. As desigualdades de gênero são um fenômeno social complexo e multifacetado que permeia todas as esferas da vida, incluindo política, economia, educação, saúde e trabalho. Em todo o mundo, as mulheres continuam enfrentando discriminação e injustiças sistemáticas baseadas em seu gênero, limitando suas oportunidades e restringindo seu pleno potencial. De acordo com Sabadell e Paiva (2019), no âmbito econômico, por exemplo, as mulheres frequentemente recebem salários mais baixos do que os homens pelo mesmo trabalho, têm acesso limitado a oportunidadesde emprego e enfrentam barreiras para avançar em suas carreiras devido a estereótipos de gênero arraigados e práticas discriminatórias. Essas disparidades econômicas se refletem também na divisão desigual do trabalho não remunerado, com as mulheres assumindo a maior parte das responsabilidades domésticas e de cuidado, o que pode afetar negativamente sua participação na força de trabalho e sua capacidade de alcançar independência financeira. Além das disparidades econômicas, Sabadell e Paiva (2019) destacam que as desigualdades de gênero também se manifestam em questões de acesso à educação e saúde. Em muitas partes do mundo, as meninas enfrentam obstáculos significativos para obter uma educação de qualidade, incluindo falta de acesso a escolas seguras, discriminação de gênero no currículo e normas culturais que priorizam a educação de meninos sobre a de meninas. Isso resulta em altas taxas de analfabetismo e baixa participação das mulheres em campos de estudo e profissões dominados por homens. Além disso, as mulheres frequentemente enfrentam desafios no acesso a cuidados de saúde adequados, incluindo cuidados de saúde sexual e reprodutiva, devido a barreiras financeiras, culturais e geográficas, bem como a falta de informação e serviços sensíveis ao gênero. Segundo Migliorini (2023), um dos principais benefícios da conciliação e mediação é que eles capacitam as partes a assumir o controle do processo de resolução de conflitos e a serem agentes ativos na busca de uma solução. Em vez de dependerem de advogados ou juízes para resolver seus problemas, as partes são encorajadas a se envolverem diretamente na negociação e tomada de decisões, promovendo um maior senso de autodeterminação e responsabilidade. Esse empoderamento é especialmente importante para as mulheres e outras pessoas historicamente marginalizadas, que muitas vezes são excluídas dos processos de tomada de decisão e têm pouco poder de negociação em situações de conflito. Migliorini (2023) apresenta que a conciliação e mediação têm o potencial de desafiar estereótipos de gênero arraigados e promover uma cultura de respeito e igualdade. Ao oferecer um espaço para o diálogo aberto e inclusivo, esses métodos permitem que as partes questionem normas sociais e expectativas de gênero prejudiciais, construindo relações mais equitativas e colaborativas. Por exemplo, em casos de violência doméstica, a conciliação e mediação podem fornecer uma oportunidade para que as vítimas expressem suas necessidades de segurança e autonomia, enquanto os agressores são responsabilizados por seu comportamento e são incentivados a buscar ajuda e mudança. De acordo com Caçador (2023), uma das maneiras pelas quais a conciliação e mediação contribuem para a redução das desigualdades estruturais é ao permitir que as partes expressem suas preocupações e necessidades de forma mais direta e aberta. Em muitos casos, especialmente em contextos em que as desigualdades de gênero são predominantes, as mulheres e outras pessoas marginalizadas podem se sentir intimidadas ou silenciadas em sistemas judiciais tradicionais. A conciliação e mediação oferecem um ambiente mais acolhedor e inclusivo, onde as partes são encorajadas a compartilhar suas experiências e perspectivas, e onde suas vozes são ouvidas e respeitadas. Caçador (2023) destaca que a conciliação e mediação têm o potencial de desafiar estereótipos de gênero arraigados e promover uma mudança cultural mais ampla em relação à igualdade de gênero. Ao enfatizar a comunicação aberta e o entendimento mútuo, esses métodos encorajam as partes a questionar normas sociais prejudiciais e a explorar novas formas de relacionamento e cooperação. Por exemplo, em casos de divisão de bens ou guarda de filhos após o divórcio, a conciliação e mediação podem ajudar as partes a superar preconceitos de gênero e a trabalhar juntas para encontrar soluções justas e equitativas. Segundo Lobo et al. (2022), em contextos onde as desigualdades de gênero são prevalentes, a comunicação aberta e o entendimento mútuo são essenciais para desafiar estereótipos de gênero arraigados e promover relações mais equitativas e harmoniosas. Ao contrário dos processos judiciais tradicionais, nos quais a comunicação muitas vezes é filtrada por advogados e juízes, a conciliação e mediação permitem que as partes falem diretamente umas com as outras, sem intermediários, de acordo com Lobo (2022). Isso cria um espaço mais autêntico e inclusivo para que as preocupações, perspectivas e necessidades de cada parte sejam ouvidas e consideradas. Em situações de conflito relacionadas à equidade de gênero, onde as vozes das mulheres e de outras pessoas marginalizadas são frequentemente silenciadas, a conciliação e mediação proporcionam uma oportunidade valiosa para que essas partes expressem suas experiências e busquem justiça de maneira significativa. De acordo com Estivalet (2024), um dos aspectos centrais da justiça restaurativa é sua ênfase na participação ativa das partes afetadas pelo conflito, incluindo vítimas, infratores e membros da comunidade. Em casos de violência de gênero, por exemplo, a conciliação e mediação oferecem um espaço seguro para que as vítimas expressem suas preocupações, necessidades e expectativas de reparação. Isso pode incluir restituição financeira, pedido de desculpas, prestação de serviços comunitários pelo infrator, entre outras medidas que visam reparar o dano causado e restaurar a dignidade e autonomia das vítimas. Estivalet (2024) complementa apresentando que a conciliação e mediação na promoção da equidade de gênero permitem que as partes envolvidas assumam um papel ativo na busca de soluções justas e duradouras para o conflito. Em vez de depender de decisões judiciais impostas de cima para baixo, as partes são incentivadas a colaborar na busca de um acordo que atenda às suas necessidades e interesses. Isso promove um senso de responsabilidade compartilhada e empoderamento das partes envolvidas, especialmente das vítimas de violência de gênero, que muitas vezes têm suas vozes silenciadas no sistema judicial tradicional. De acordo com Andrade (2023), um dos principais desafios culturais é a persistência de estereótipos de gênero e papéis tradicionais que limitam a participação igualitária das mulheres e outras pessoas marginalizadas nos processos de conciliação e mediação. Em muitas culturas, as mulheres são socializadas para serem submissas e passivas em situações de conflito, enquanto os homens são encorajados a assumirem papéis de liderança e autoridade. Isso pode resultar em um desequilíbrio de poder nas negociações de conciliação e mediação, onde as vozes das mulheres são frequentemente silenciadas ou ignoradas em favor das dos homens. Segundo Baptista e Filpo (2017), além das barreiras culturais e institucionais, a implementação eficaz da conciliação e mediação na promoção da equidade de gênero também enfrenta desafios relacionados à capacitação e apoio dos profissionais envolvidos. Muitas vezes, os mediadores e conciliadores não recebem treinamento adequado em questões de gênero e podem não estar equipados para lidar com as complexas dinâmicas de poder e discriminação que afetam as partes envolvidas. Além disso, a falta de recursos e apoio institucional pode limitar a disponibilidade e acessibilidade de serviços de conciliação e mediação para mulheres e outras pessoas marginalizadas, tornando difícil para elas buscar justiça e reparação para os danos sofridos. Baptista e Filpo (2017) destacam que a eficácia desses métodos de resolução de conflitos depende em grande parte da qualidade e especialização dos mediadores e conciliadores envolvidos. No entanto, a falta de capacitação adequada e formação contínua é uma das principais barreiras enfrentadas na promoção e implementação efetiva da conciliação e mediação. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Por meio de uma revisão abrangente da literatura, análise de estudos de caso e entrevistas com profissionais do campo jurídico e da área de resolução de conflitos, busca-se compreender comoesses métodos podem contribuir para a transformação de relações de poder desiguais, a promoção da participação igualitária das partes envolvidas em processos de resolução de disputas e a criação de soluções que levem em consideração as necessidades e perspectivas de grupos historicamente marginalizados. A metodologia utilizada para a elaboração do estudo se trata de uma revisão bibliográfica, com buscas por sites, livros, artigos científicos e revistas especializadas sobre o tema, em plataformas de buscas como Google Acadêmico e SciELO, utilizando palavras-chave como Justiça Restaurativa, Gênero, Conciliação e Mediação, entre demais palavras pertinentes ao tema que contribuíram para a realização do estudo. A opção por esta abordagem metodológica pode ser justificada pela sua capacidade de capturar um conjunto diversificado de situações e fenômenos que não podem ser totalmente explorados através de simples questionários ou entrevistas. Dentro deste amplo espectro, ao analisar e registrar as manifestações cotidianas dos diversos atores sociais de forma descritiva e detalhada, os pesquisadores conseguem obter um acervo rico e abrangente da realidade em estudo. Essa metodologia permite uma imersão mais profunda no contexto investigado, possibilitando a compreensão de nuances e complexidades que poderiam passar despercebidas em abordagens mais convencionais. Ao observar diretamente as interações e comportamentos dos participantes em seu ambiente natural, os pesquisadores podem identificar padrões, tendências e dinâmicas sociais que contribuem para uma compreensão mais holística e precisa do fenômeno em questão. Ao adotar uma abordagem descritiva e observacional, os pesquisadores têm a oportunidade de documentar e interpretar as múltiplas camadas de significado e contexto que permeiam as experiências dos participantes. Isso permite uma análise mais rica e contextualizada, que leva em consideração não apenas as respostas diretas dos participantes, mas também o contexto social, cultural e histórico no qual essas respostas estão inseridas. 4 CRONOGRAMA O cronograma a ser seguido para elaboração do presente trabalho será: Cronograma - ano 2024 Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Pesquisa bibliográfica e documental x Discussão teórica em função dos objetivos x Determinação de categorias para realização da pesquisa de campo x Redação do Artigo Científico. x Revisão Final do Artigo Científico. x Banca Pública x REFERÊNCIAS ANDRADE, Kerlly Ferreira de. CONTRIBUIÇÕES E LIMITAÇÕES DA JUSTIÇA RESTAURATIVA PARA A RESSOCIALIZAÇÃO DO INFRATOR E A SATISFAÇÃO DAS VÍTIMAS: uma análise comparativa com o sistema tradicional de justiça criminal no Brasil. 2023. ASPERTI, Maria Cecília de Araujo. Meios consensuais de resolução de disputas repetitivas: a conciliação, a mediação e os grandes litigantes do Judiciário. 2014. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. BAPTISTA, Bárbara Gomes Lupetti; FILPO, Klever Paulo Leal. A esperança de uma justiça consensual: Os desafios do novo CPC nas ações de família. DUARTE, Fernanda; IORIO FILHO, Rafael Mario; FELIPE, Ana Paula Faria, p. 47-58, 2017. CAÇADOR, Sílvia Arminda da Costa. A mulher polícia e a equidade de género na Polícia de Segurança Pública. 2023. ESTIVALET, Josiane Caleffi. A qualificação das políticas públicas autocompositivas no Poder Judiciário brasileiro pela transversalidade de gênero e raça: uma abordagem a partir das teorias de Nancy Fraser e Axel Honneth. 2024. GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Conciliação e mediação: estruturação da política judiciária nacional. Rio de Janeiro: Forense, 2011. LOBO, Daniela et al. Equidade de gênero: desafios na retenção da liderança feminina nas empresas. 2022. MIGLIORINI, Maria Eduarda Russo. Negociações coletivas e equidade de gênero: análise das negociações coletivas no Município de São Paulo no ano de 2022. 2023. REDONDO, Bruno Garcia; ALVIM, Teresa Arruda. Conciliação e mediação. Temas essenciais do novo CPC. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. SABADELL, Ana Lucia; PAIVA, Lívia de Meira Lima. Diálogos entre feminismo e criminologia crítica na violência doméstica: justiça restaurativa e medidas protetivas de urgência. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 153, n. 2019, p. 173-206, 2019.