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<p>Imprimir</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Olá, estudante!</p><p>Trabalharemos em nossos estudos a questão do texto em mídia impressa, que representará uma ação não</p><p>verbal para a concepção de um produto grá�co que atuará na transmissão de uma mensagem.</p><p>Também, de que modo a imagem será um elemento visual grá�co de extrema importância para cativar a</p><p>atenção do público, além de passar sensações e sentimentos para permitir que a mensagem seja</p><p>compreendida e contextualizada.</p><p>Já no layout, poderemos compreender como a harmonização dos elementos grá�cos será fundamental para a</p><p>devida organização e estética de itens essenciais para o entendimento do projeto como um todo.</p><p>O autoestudo será um item importante para você buscar informações adicionais e importantes para os seus</p><p>processos de contextualização dos dados apresentados.</p><p>Bons estudos!</p><p>Aula 1</p><p>MÍDIA IMPRESSA</p><p>Olá, estudante! Trabalharemos em nossos estudos a questão do texto em mídia impressa, que</p><p>representará uma ação não verbal para a concepção de um produto grá�co que atuará na transmissão</p><p>de uma mensagem.</p><p>DIREÇÃO DE ARTE EM MÍDIAS CONVENCIONAIS</p><p> Aula 1 - Mídia impressa</p><p> Aula 2 - Mídia eletrônica</p><p> Aula 3 - Mídia cinematográ�ca</p><p> Aula 4 - Mídia fotográ�ca</p><p> Aula 5 - Revisão da unidade</p><p> Referências</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 1/32</p><p>O PROCESSO DE APLICAÇÃO DO TEXTO COMO ELEMENTO VISUAL</p><p>Texto</p><p>Podemos conceituar o texto como uma construção não verbal ou verbal que utiliza um código conhecido</p><p>como alfabeto - conjunto de letras e símbolos que, quando dispostos em determinada ordem, transmite uma</p><p>mensagem.</p><p>Esta mensagem, por sua vez, é desenvolvida para comunicar algo para um indivíduo ou um grupo, em um</p><p>período de tempo e espaço. Podendo assumir diversos formatos para realizar a transmissão do conteúdo</p><p>desejado.</p><p>Na mídia impressa, o texto é peça integrante da diversidade de elementos grá�cos que serão utilizados na</p><p>concepção do desenvolvimento de projetos, identidade visual e outros itens que permitirão uma ação de</p><p>produção para uma marca, indivíduo ou artes em geral.</p><p>O texto possui uma composição que permite a narrativa de uma situação, criar argumentos e expor ideias.</p><p>Possibilita, ainda, uma descrição de eventos para maior compreensão de assuntos e detalhes mais</p><p>importantes.</p><p>Imagem</p><p>Conceituamos a imagem como um elemento visual que representa um objeto, pessoa ou situação, por meio</p><p>de uma fotogra�a, ilustração, pintura, design grá�co ou �gura, de modo que ao ser visualizada, haja uma</p><p>identi�cação imediata do público.</p><p>A imagem pode ser real ou �ccional (criação do imaginário do artista), e pode ser entendida como a captura</p><p>por uma câmera fotográ�ca que registrará a cena tal qual ela é. Ou, ainda, uma pintura, na qual o artista</p><p>transfere, de sua mente, para uma tela com seus pincéis, sua visão de uma cena.</p><p>Na conceituação para a mídia impressa, a imagem será o elemento grá�co visual que permitirá o trabalho de</p><p>desenvolvimento de peças publicitárias, fotogra�a, artes visuais e outras áreas que são referência para o uso</p><p>de elementos que auxiliarão a compreensão de uma mensagem.</p><p>As imagens permitem o resgate em memórias, sensações e sentimentos diversos que criarão associações</p><p>importantes, para que o público desejado possa relacionar o que vê com sua vida cotidiana.</p><p>Todo o cuidado é pouco com as intenções das imagens: elas devem servir como janelas de uma realidade,</p><p>mas podem ser utilizadas de forma incorreta, passando uma mensagem distorcida para o observador menos</p><p>atento, como a�rma o autor Vilém Flusser (2014).</p><p>Imagens são mediações entre homem e mundo. O homem “existe”, isto é, o mundo não</p><p>lhe é acessível imediatamente. Imagens têm o propósito de representar o mundo. Mas, ao</p><p>fazê-lo, entrepõem-se entre mundo e homem. Seu propósito é serem mapas do mundo,</p><p>mas passam a ser biombos. O homem, ao invés de se servir das imagens em função do</p><p>mundo, passa a viver em função de imagens (FLUSSER, 2014, p.13).</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 2/32</p><p>Layout</p><p>Para uma conceituação sobre o layout, temos a representação na mídia impressa de um tipo de modelo ou</p><p>rascunho de como uma produção grá�ca �cará quando pronta para permitir a visualização inicial de como os</p><p>elementos grá�cos – texto, imagem e outros – estarão harmonizados e organizados em uma determinada</p><p>estrutura, como podemos ver na Figura 1.</p><p>Figura 1| Exemplo de layout</p><p>Fonte: Freepik.</p><p>A questão do layout também possui um conceito estético que possibilitará comunicar o conteúdo da</p><p>mensagem com a captura da atenção do público, deixando clara a comunicação a ser expressa no material</p><p>grá�co.</p><p>Sendo assim, você poderá conceituar o layout como uma ferramenta da mídia impressa voltada para permitir</p><p>que seu projeto tenha um formato físico que possibilita ao público o seu manuseio pelas mãos.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 3/32</p><p>O PROCESSO DE INSERÇÃO DA IMAGEM NA MÍDIA IMPRESSA</p><p>O processo do texto</p><p>No processo interpretativo da questão não verbal, o texto é a representação grá�ca das palavras em forma de</p><p>letras, que criam conjuntos de estruturas e dão sentido a uma ideia em posição visual do receptor que lerá e</p><p>interpretará o sentido contido na mensagem para um produto da mídia impressa.</p><p>A harmonização do texto deverá permitir a emissão de uma mensagem carregada de sentimentos e</p><p>sensações, que serão parte integrante do processo de criação e ordenação das palavras, de maneira a</p><p>conquistar os olhos e os ouvidos do público – Figura 2.</p><p>Figura 2| Exemplo de texto grá�co</p><p>Fonte: Freepik.</p><p>De acordo com a utilização do texto, é preciso compreender o processo de enquadrar essas palavras dentro</p><p>do contexto da imagem de modo a serem vistas da melhor forma pelo público.</p><p>Em uma interpretação da imagem, devemos entender que, como elemento visual, ela será um item que criará</p><p>uma atração direta no olhar de quem vê e utilizará os elementos grá�cos essenciais - como cores, formas,</p><p>linhas e ângulos - para que o objeto ou pessoa estejam adequadamente representados em uma cena.</p><p>O processo da Imagem</p><p>A imagem trabalhará com o imaginário do público ou com a realidade que o cerca, fornecendo uma visão</p><p>única de um determinado ponto que a direção de arte deseja evidenciar em uma campanha, peça</p><p>promocional ou cena captada pela lente de uma câmera fotográ�ca.</p><p>Conceitualmente, imagens possuem uma conexão direta com o texto para que possam se complementar em</p><p>sua necessidade e função de transmitir um conceito ou ideia, por meio de associações cognitivas em um</p><p>produto da mídia impressa.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 4/32</p><p>De acordo com essa interpretação você perceberá que a imagem pode ou não atuar sozinha em sua missão</p><p>de produzir uma mensagem atraente e que conquiste um determinado público. Para isso, deverá ter os</p><p>elementos visuais necessários para uma composição da mensagem adequada.</p><p>A imagem em si deve ser su�cientemente ampla para ser interpretada por ela mesma, ou trazer em conjunto</p><p>de elementos que complementem sua intenção de conteúdo, como a utilização de um texto explicativo, por</p><p>exemplo.</p><p>O processo do layout</p><p>O layout poderá ser interpretado como um processo de visualização de um determinado projeto de mídia</p><p>impressa, no qual texto e imagem estarão em sua produção grá�ca, para permitir</p><p>uma melhor compreensão</p><p>do que se pretende desenvolver.</p><p>Pode ser entendido, então, como um indicador dos elementos visuais que precisam ser inseridos, retirados ou</p><p>alterados em uma determinada criação grá�ca, para podermos chegar a um resultado �nal. A autora Patrícia</p><p>Lopes Damasceno (2013) nos indica a utilização de espaços em branco como elementos de caracterização de</p><p>um design de layout adequado.</p><p>O que representará um ponto de interesse na interpretação do layout como ferramenta de trabalho ativa na</p><p>mídia impressa, pois desta maneira haverá condições de visualizar o conjunto dos elementos em um só local,</p><p>o que permitirá que suas ideais tomem forma.</p><p>Poderemos utilizar recursos estéticos para harmonizar devidamente os elementos e escolher entre uma</p><p>fotogra�a ou ilustração, por exemplo, qual será o posicionamento que criará uma legibilidade melhor e maior</p><p>do que pretendemos comunicar.</p><p>O LAYOUT E A HARMONIZAÇÃO DOS ELEMENTOS VISUAIS</p><p>A aplicação do texto</p><p>Em uma aplicação sobre a questão do texto na mídia impressa, você deverá buscar de que maneira a escolha</p><p>de palavras será decidida, como as letras que formarão uma palavra / frase a ser utilizada em sua mensagem</p><p>estarão dispostas no material grá�co, para permitir uma legibilidade adequada.</p><p>A questão do não verbal ganha força, ao utilizarmos as palavras com uma organização que permita a sua</p><p>leitura de forma legível. É preciso criar uma legibilidade adequada para que a compreensão do assunto seja</p><p>feita corretamente pelo público.</p><p>O planejamento da distribuição de espaços em branco (áreas sem impressão) é estratégico</p><p>em uma página. Além de ‘arejar’ a composição, esses espaços criam zonas de atração</p><p>visual e auxiliam a organizar e destacar componentes especí�cos do layout (DAMASCENO,</p><p>2013, p. 33).</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 5/32</p><p>Na mídia impressa, temos as páginas em papel de veículos de comunicação como jornais e revistas, os</p><p>folhetos promocionais, cartazes, banners e quase in�nidade de itens que permitirão uma leitura visual</p><p>agradável e com a contextualização do que desejamos transmitir.</p><p>Assim, para que haja uma devida utilização das palavras e uma fonte atrativa, a mensagem poderá dispensar</p><p>o uso de outros elementos grá�cos - como �guras - e focar na forma como o texto estará disposto na página a</p><p>ser impressa.</p><p>Timothy Samara (2011, p. 30), em seus estudos, explica os fatores do uso de uma fonte adequada: “A escolha</p><p>da fonte estabelece uma voz para o conteúdo que o posiciona de forma especí�ca mediante signi�cados que</p><p>o público pode associar à própria fonte”.</p><p>A aplicação da imagem</p><p>A exemplo do texto, a imagem ao ser aplicada em um determinado tipo de ação para a mídia impressa</p><p>também poderá ser utilizada isoladamente, a �m de passar a sua mensagem, dispensando um material</p><p>explicativo.</p><p>Mas, lembrando que as imagens trabalham em conjunto com o texto e outros elementos grá�cos para criar</p><p>uma forma de vínculo com seu público e, assim, desenvolver uma maior atração de seu produto impresso.</p><p>Você poderá notar que a atração que uma imagem exerce no imaginário e sentidos do público terá uma</p><p>determinada força, dependendo da sua correta aplicação e criação em um contexto. Podemos usar como</p><p>exemplo campanhas impressas de produtos que fazem mal a saúde, imagens fortes de pessoas com algum</p><p>tipo de doença causada pelo uso excessivo de cigarro poderão ser impactantes o su�ciente, apenas em sua</p><p>apresentação em uma imagem fotográ�ca – Figura 3.</p><p>Figura 3 | exemplo de arte com texto</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 6/32</p><p>Fonte: Anvisa (2023).</p><p>Com uma apresentação real de uma situação, podemos atingir o imaginário das pessoas e causar o impacto</p><p>necessário para uma mudança de atitude em relação a alguma situação evidenciada pela imagem.</p><p>A aplicação da imagem</p><p>Já na questão do layout, podemos aplicar sua estrutura para a produção de materiais de mídias impressas,</p><p>com a organização e harmonização dos elementos grá�cos como textos e imagens, para buscar uma</p><p>colocação adequada dos itens, a �m de criar uma visualização agradável ao público.</p><p>Ao desenvolvermos um layout adequado, indicaremos a posição de cada elemento para criar um tipo de</p><p>sensação que atraia a atenção do público. Ao alcançarmos esse objetivo, estaremos no caminho certo para</p><p>�nalizar o processo de produção grá�ca almejado para a mídia impressa.</p><p>O layout precisa de um estudo cuidadoso para a devida harmonização dos elementos estéticos a serem</p><p>utilizados, para que uma cor, por exemplo, esteja com o destaque desejado na imagem e com uma relação</p><p>direta com o tema.</p><p>VÍDEO RESUMO</p><p>Olá, estudante! Neste vídeo, abordaremos como podemos atuar com os processos de texto, imagem e layout,</p><p>para uma aplicação de produção para a mídia impressa, e a inserção destes elementos em peças grá�cas.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 7/32</p><p> Saiba mais</p><p>No artigo intitulado Diferenças de Recursos Visuais Grá�cos da Revista Glamour, seus autores nos</p><p>apresentam um estudo de caso interessante e importante para o entendimento da legibilidade em um</p><p>produto de mídia impressa para maior compreensão dos recursos visuais grá�cos existentes.</p><p>Con�ra!</p><p>Boa leitura!</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Olá, estudante!</p><p>Veremos nesta aula a questão do broadcast design como ferramenta para o desenvolvimento de materiais</p><p>que serão inseridos em produtos audiovisuais, sendo uma forma de agregar informações e apresentações</p><p>diversas ao público.</p><p>Também, como o videogra�smo trabalhará com a criação de materiais em vídeo com uma narrativa própria,</p><p>através da utilização de grá�cos, imagens, animações e outros elementos visuais, para a concepção e</p><p>produção do produto visual.</p><p>Já na questão do infogra�smo, temos o processo de desenvolvimento de materiais grá�cos como imagens,</p><p>textos, vídeos e sons para criar uma interação entre o público e o canal de transmissão.</p><p>Bons estudos!</p><p>A CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS VISUAIS PARA VEÍCULOS ELETRÔNICOS</p><p>Broadcast design</p><p>Para conceituar o broadcast design, é importante também explicar o que são as mídias eletrônicas na</p><p>atualidade.</p><p>As mídias eletrônicas são aquelas que realizam transmissões de áudio e vídeo para atender uma grande</p><p>demanda de público consumidor de materiais audiovisuais que podem ser gravados, ou em tempo real, como</p><p>�lmes, séries, documentários programas de auditórios, entre outros tipos variados.</p><p>O processo de broadcast design pode ser conceituado como o desenvolvimento de animações grá�cas que</p><p>Aula 2</p><p>MÍDIA ELETRÔNICA</p><p>Olá, estudante! Veremos nesta aula a questão do broadcast design como ferramenta para o</p><p>desenvolvimento de materiais que serão inseridos em produtos audiovisuais, sendo uma forma de</p><p>agregar informações e apresentações diversas ao público.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 8/32</p><p>https://www.portalintercom.org.br/anais/sudeste2018/resumos/R63-0416-1.pdf</p><p>podem utilizar imagens, ilustrações, entre outros tipos de materiais grá�cos, de modo a criar uma</p><p>apresentação de seus produtos audiovisuais para canais de televisão (aberta ou a cabo) e de streaming –</p><p>Figura 1.</p><p>Figura 1| Exemplo de imagem de broadcast design</p><p>Fonte: Pixabay.</p><p>O broadcast design permitirá compreender como a criação de um material visual proporcionará à mídia de</p><p>comunicação de exibição audiovisual</p><p>um diferencial para cativar e chamar a atenção do público para outros</p><p>produtos existentes no canal.</p><p>Será essencial que este conceito de design de transmissão seja trabalhado de acordo com o tipo de público</p><p>desejado, a �m de criar materiais diversi�cados para cada produto audiovisual e para cada tipo de mídia</p><p>eletrônica que exibirá o material.</p><p>Videogra�smo</p><p>Na questão do conceito de videogra�smo, temos o desenvolvimento de materiais em audiovisual, que serão</p><p>�lmes ou animações com a inclusão de elementos grá�cos para a criação de peças audiovisuais.</p><p>Serão desenvolvidos referenciais e elementos que poderão ser identi�cados pelo público para atrair a sua</p><p>atenção para determinado tipo de ação dentro de uma história a ser narrada e, assim, permitir que a</p><p>mensagem seja transmitida.</p><p>O videogra�smo, também conhecido como motion graphics ou design de animação, unirá técnicas da</p><p>animação tradicional com vídeos e o cinema, a �m de criar um visual diferenciado e atrativo para um</p><p>determinado mercado consumidor.</p><p>ao respeito disso, o autor João Velho nos apresenta uma comparação entre o motion graphics e o design</p><p>grá�co.</p><p>[…] pode-se dizer que o motion graphics possui um aspecto espacial ou pictórico que o</p><p>aproxima do design grá�co, e um aspecto temporal ou progressivo que o aproxima do</p><p>cinema e da animação (VELHO, 2008, p. 18).</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativida… 9/32</p><p>Neste sentido, temos desenhos animados, videoclipes, chamadas de televisão e streaming, além de outras</p><p>animações que necessitem de um grau maior de so�sticação, em que podemos aliar tecnologia e lado</p><p>artístico, criando uma estética inovadora e que conquiste o olhar do público e dos canais de transmissão.</p><p>Infogra�smo</p><p>Já o infogra�smo poderá ser conceituado como um processo para o desenvolvimento de um material visual</p><p>que conterá diversos tipos de elementos como imagens, textos, vídeos, grá�cos, sons, ícones, ilustrações e</p><p>outros itens utilizados para a transmissão de uma determinada mensagem.</p><p>Sendo assim, o infogra�smo ou infográ�co poderá ser um elemento de extrema importância para a tradução</p><p>de conceitos mais intrincados, completando um tema para o qual o canal de transmissão (televisão ou o</p><p>streaming) necessite de um recurso visual que o auxilie na representação de um determinado assunto mais</p><p>técnico ou complexo.</p><p>Diferentemente de sua versão para o modelo impresso, o infogra�smo para o sistema eletrônico, streaming,</p><p>digital e multimídia possui características relativas à interatividade e dinamismo em seus conteúdos e que não</p><p>são possíveis em um processo de impressão estático em papel.</p><p>A CRIAÇÃO DE PEÇAS AUDIOVISUAIS COM NARRATIVAS ÚNICAS</p><p>O processo de Broadcast Design</p><p>No processo interpretativo do Broadcast Design, ao trabalharmos com mídias eletrônicas para transmitir</p><p>materiais – com o desenvolvimento de animações grá�cas para serem visualizadas como elementos</p><p>complementares de um programa audiovisual – estaremos promovendo um tipo de acréscimo estético ao</p><p>produto em vídeo, que trará uma informação adicional ao público.</p><p>Ao colocar a marca de uma empresa ou o nome do próximo programa em um dos cantos da tela, criamos</p><p>uma função de aviso ao público sobre o patrocinador, ou sobre qual atração será exibida ao �nal da</p><p>programação atual, por exemplo.</p><p>O Broadcast Design ou Design de Transmissão permitirá evidenciar uma função de lembrete ou</p><p>agendamento visual de uma atividade que ocorrerá futuramente, para posicionar o público de acordo com</p><p>sua necessidade de buscar entretenimento ou informação no canal de sua preferência.</p><p>A produção de elementos de videogra�smo poderá ser interpretada como um processo no qual materiais e</p><p>peças audiovisuais são criados para passar uma determinada narrativa para o seu público, ou seja, devemos</p><p>produzir materiais com histórias que utilizem elementos grá�cos e de animação.</p><p>Na Figura 2 temos uma síntese de elementos visuais que podem compor a questão do videogra�smo e</p><p>elementos de redes sociais digitais.</p><p>Figura 2| Exemplo de tela de videogra�smo</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 10/32</p><p>Fonte: Pixabay.</p><p>O processo de videogra�smo</p><p>Sendo assim, o videogra�smo utilizará os elementos de produção do cinema e da televisão para criar um</p><p>vídeo que mesclará personagens – como em desenhos animados – formas e �guras diversas em um material</p><p>que será consumido pelo público, da mesma forma que um �lme ou série.</p><p>É preciso entender que esse processo de desenvolvimento atenderá uma necessidade de divulgação ou</p><p>informação. Serão materiais audiovisuais mais curtos e com o objetivo de passar uma mensagem como</p><p>indicar formas de utilizar as áreas existentes em um canal de streaming ou informar por meio de uma vinheta</p><p>- que é a abertura e encerramento de um programa, como no caso dos telejornais.</p><p>O processo de infogra�smo</p><p>A interpretação do infogra�smo para que materiais visuais possam ser integrados e exibidos por canais</p><p>eletrônicos passará pela adaptação de seu modelo estático. Apresentações feitas apenas para mídias</p><p>impressas e que não possuem nenhum grau de movimento vão para um patamar dinâmico que permitirá</p><p>vídeos, sons, animações e interação com o material de infogra�a.</p><p>A autora Tatiana Teixeira (2010, p. 34) a�rma que: “O infográ�co, enquanto discurso, deve passar uma</p><p>informação de sentido completo, favorecendo a compreensão de algo, e nem imagem nem texto devem se</p><p>sobressair a ponto de tornar um ou outro dispensável”.</p><p>Sendo assim, para atender os canais eletrônicos de televisão e streaming, o infogra�smo deverá ter em suas</p><p>informações elementos que permitam gerar um maior interesse do público por seus assuntos.</p><p>Ao produzirmos um material destinado ao infogra�smo, devemos observar sua utilidade para o programa em</p><p>que será exibido e quais informações serão essenciais para criar uma imersão nos dados, sem causar</p><p>desinteresse no público.</p><p>O infogra�smo necessitará da criação de uma interação com o público, que pode ser oferecida com a</p><p>utilização de redes sociais digitais, através das quais as pessoas poderão acessar as mesmas informações que</p><p>nos canais eletrônicos, podendo comentar ou enviar outros dados para complementar aqueles que foram</p><p>utilizados anteriormente.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 11/32</p><p>A UTILIZAÇÃO DE GRÁFICOS PARA CRIAR UMA INTERAÇÃO COM O PÚBLICO</p><p>A aplicação do Broadcast Design</p><p>Em uma aplicação sobre o desenvolvimento de ações em Broadcast Design para os canais eletrônicos,</p><p>precisamos atuar diretamente com o tipo de programação a utilizar este elemento, para conhecer os itens</p><p>essenciais e o direcionamento na escolha do melhor processo visual.</p><p>O Broadcast Design deverá ser desenvolvido de acordo com a sequência a ser divulgada durante um</p><p>determinado programa ou a marca a utilizar este sistema deverá ter aderência com a programação. O que</p><p>signi�ca que haverá a necessidade de ser uma empresa com um discurso que vá de encontro com o público-</p><p>alvo.</p><p>Como exemplo, podemos pensar em uma marca ao solicitar um brodcast design para produto para pets, esse</p><p>produto visual deverá estar vinculado a um programa de televisão ou streaming que fale sobre o assunto, ou</p><p>será um desperdício de tempo e trabalho, pois não atingirá o público desejado.</p><p>A aplicação do videogra�smo</p><p>Para o videogra�smo ser aplicado de uma forma que as peças audiovisuais sejam transmitidas de acordo com</p><p>a necessidade do veículo eletrônico serão desenvolvidos materiais em vídeo, como um videoclipe ou</p><p>animação que contará uma história, para fazer a transição entre programas ou explicar um determinado</p><p>assunto.</p><p>Um dos tipos muito utlizados pelos canais eletrônicos é representado pelo desenvolvimento de um pequeno</p><p>vídeo, no qual imagens reais são utilizadas em conjunto com animações de pessoas para ilustrar um tema.</p><p>Imagine uma empresa em que os funcionários serão representados por animações e o processo</p><p>desenvolvimento de seus produtos são imagens reais da linha de produção. De forma didática, o processo é</p><p>explicado pelos grá�cos visuais, formas, textos e imagens em movimento.</p><p>Neste sentido, será desnecessária a voz de um narrador, pois o videogra�smo deverá transmitir a imagem de</p><p>maneira clara e objetiva para a compreensão integral do público, apenas com recursos visuais.</p><p>A aplicação do infogra�smo</p><p>Para aplicar adequadamente o infogra�smo, será preciso veri�car quais tipos de elementos grá�cos serão</p><p>adequados para sua exibição em programas de televisão e streaming, a �m de permitir o melhor</p><p>entendimento da informação.</p><p>A utilização de imagens, cores vivas e textos serão à base do produto infográ�co. Poderemos utilizar vídeos e</p><p>sons, tomando cuidado para inserir esses objetos visuais e sonoros em determinados momentos da</p><p>apresentação.</p><p>Pense em um programa de telejornalismo falará sobre enchentes, um tema recorrente nas grandes cidades e</p><p>a produção desenvolverá um infográ�co com os principais dados desse assunto com recursos multimídias. Os</p><p>apresentadores, ao tocarem em determinados pontos da tela, poderão acessar vídeos, sons, aumentar e</p><p>diminuir fotos e abrir redes sociais para que haja uma interatividade com o público.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 12/32</p><p>Assim, você poderá aplicar vários recursos visuais e grá�cos para tornar seu produto de infogra�smo mais</p><p>atraente e imersivo, a �m de que o canal eletrônico e o público possam ter a devida interação e troca de</p><p>informações – Figura 3.</p><p>Figura 3 | Exemplo de Infogra�smo</p><p>Fonte: Freepik.</p><p>VÍDEO RESUMO</p><p>Abordaremos, neste vídeo, o processo de Broadcast Design para o desenvolvimento de elementos de</p><p>transição entre materiais audiovisuais. E como o videogra�smo é utilizado para a criação de produtos em</p><p>vídeos com uma narrativa cativante. Veremos, ainda, como o infogra�smo pode ser desenvolvido para criar</p><p>uma interação com as pessoas e os veículos eletrônicos.</p><p> Saiba mais</p><p>No artigo intitulado Infogra�a multimídia como gênero ciberjornalístico e suas possibilidades interativas,</p><p>os autores apresentam um estudo sobre os processos da infogra�a multimídia e suas principais</p><p>características, como multimidialidade, hipertextualidade, interatividade e narrativa não-linear</p><p>Leia, também, o artigo intitulado Infogra�a multimídia como gênero ciberjornalístico e suas</p><p>possibilidades interativas, apresentado no 41º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, que</p><p>ocorreu em Joinville no ano de 2018.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 13/32</p><p>https://www.portalintercom.org.br/anais/nacional2018/resumos/R13-0593-1.pdf</p><p>https://www.portalintercom.org.br/anais/nacional2018/resumos/R13-0593-1.pdf</p><p>https://www.portalintercom.org.br/anais/nacional2018/resumos/R13-0593-1.pdf</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Olá, estudante!</p><p>Veremos em nossos estudos como a direção de arte é um elemento importante para a concepção estética e</p><p>visual de um material audiovisual da mídia cinematográ�ca, que representará a busca pela cena perfeita.</p><p>Trabalha, também, em conjunto com a área de cenogra�a para a construção de cenários internos, externos e</p><p>virtuais, a �m de que o �lme possa transmitir sua mensagem de acordo com os ambientes em que serão</p><p>realizadas as �lmagens.</p><p>O processo de design de produção possibilitará que diversos setores da obra cinematográ�ca efetuem a</p><p>produção de itens essenciais para a execução do �lme, mas sempre com olhos na pré-produção, produção e</p><p>pós-produção.</p><p>Bons estudos!</p><p>A OBRA CINEMATOGRÁFICA E O TRABALHO A DIREÇÃO DE ARTE</p><p>Direção de arte</p><p>A direção de arte – que assume vários papéis em produções distintas e nas mídias cinematográ�cas –</p><p>representa um elemento de importante atuação, conceituado como o processo estético e de unidade visual</p><p>para a narrativa objetiva de um �lme.</p><p>Deve ser uma incubadora de novas ideias, com visões criativas sobre o que representa a história de um</p><p>produto audiovisual e atender ações estratégicas de divulgação e o público-alvo da obra cinematográ�ca.</p><p>Para o cinema, atuará conceitualmente na produção de layouts e storyboards (Figura 1) –rascunhos de cada</p><p>cena a ser �lmada - para que a direção do �lme e seus técnicos tenham material para uma base sobre os</p><p>enquadramentos necessários durante as �lmagens.</p><p>Figura 1| Exemplo de Storyboards</p><p>Aula 3</p><p>MÍDIA CINEMATOGRÁFICA</p><p>Olá, estudante! Veremos em nossos estudos como a direção de arte é um elemento importante para a</p><p>concepção estética e visual de um material audiovisual da mídia cinematográ�ca, que representará a</p><p>busca pela cena perfeita.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 14/32</p><p>Fonte: Freepik.</p><p>A direção de arte, ainda, representa uma atividade complexa em sua estrutura de trabalho, envolvendo uma</p><p>pesquisa aprofundada em diversos segmentos da história e história da arte, para aplicar técnicas estéticas, de</p><p>construção e iluminação variadas em seus projetos, trabalhando em conjunto com a cenogra�a.</p><p>Ana Maria Bahiana (2012) em seus estudos sobre o trabalho em conjunto de direção de arte e cenogra�a diz</p><p>que:</p><p>Cenogra�a</p><p>A área de cenogra�a, em uma mídia cinematográ�ca, pode ser conceituada como o desenvolvimento de</p><p>ambientes internos, externos e virtuais que permitam demonstrar as perspectivas de um espaço para a</p><p>produção do �lme e seu público.</p><p>É uma questão de espaço e tempo para o processo de atuação, que representará os pontos de referência e</p><p>localização para a direção, atores, atrizes e equipe técnica.</p><p>A cenogra�a é um trabalho realizado em conjunto com a direção de arte e fornecerá esboços e elementos</p><p>visuais para os cenógrafos construírem adequadamente os ambientes necessários para as �lmagens.</p><p>Conceitualmente, cenógrafos são pro�ssionais que em geral possuem conhecimento em arquitetura e</p><p>experiência na construção de espaços em locais abertos ou fechados,que comandam uma equipe de</p><p>eletricistas, marceneiros, gesseiros, pedreiros e pessoas ligadas às artes (como pintura e escultura), para</p><p>desenvolver peças mais estilizadas.</p><p>Na atualidade, trabalhamos com cenógrafos digitais que desenvolvem espaços virtuais criados por</p><p>computador para a inserção em alguma cena do �lme, ou mesmo a inclusão de pessoas e objetos em locais</p><p>digitais.</p><p>Design de produção</p><p>“Vestir” as locações para adequá-las às necessidades do projeto. Muito rara é a locação</p><p>que se apresenta exatamente de acordo com as necessidades do roteiro e a visão do</p><p>diretor. Cabe à direção de arte transformar aquilo que foi encontrado em algo único,</p><p>diferenciado (BAHIANA, 2012, p. 51).</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 15/32</p><p>O design de produção representa uma área da mídia cinematográ�ca que engloba outros setores para</p><p>desenvolver uma padronização dos elementos gerais de um �lme. Ele gerencia e acompanha os trabalhos de</p><p>cenogra�a, maquiagem, �gurino, efeitos especiais e todo o processo de movimentação em cena de atores</p><p>e</p><p>atrizes com objetos necessários para suas atuações.</p><p>Esse pro�ssional está em constante contato com a direção de arte para entender e veri�car o que será preciso</p><p>para uma produção com estética e composição visual agradável, para que tudo esteja de acordo com o que</p><p>exige o roteiro em sua ambientação de cenas em certos períodos.</p><p>Também é necessário conceituar o design de produção como um elemento que atuará diretamente nos</p><p>processos de pré-produção, produção e pós-produção, para que o responsável pela área e seus técnicos</p><p>possam atuar com maior precisão nas cenas a serem realizadas, antecipando e corrigindo problemas que</p><p>possam surgir.</p><p>O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES PELA CENOGRAFIA</p><p>O processo de direção de arte</p><p>O processo de direção de arte é uma área que atua no desenvolvimento de projetos em conjunto com a</p><p>direção geral e a direção de fotogra�a de uma obra cinematográ�ca, fornecendo materiais audiovisuais mais</p><p>realistas.</p><p>Permitindo que haja a visão estética, a busca pelas formas perfeitas que atrairão o público não apenas pela</p><p>narrativa do �lme, mas pelo apelo visual de cada cena.</p><p>A direção de fotogra�a, por sua vez, é o setor em que a direção de arte auxiliará na busca do enquadramento</p><p>de cena perfeito, com cores mais vivas e uma iluminação adequada para cada ambiente.</p><p>A direção de arte incorporará em suas pesquisas, elementos de busca pelas estruturas artísticas precisas e</p><p>passará esta interpretação para a área de cenogra�a, por exemplo, para a construção de ambientes mais</p><p>reais.</p><p>O processo de cenogra�a</p><p>O processo de cenogra�a é um importante elemento de desenvolvimento dos ambientes de uma produção</p><p>cinematográ�ca, pois é por meio dela que o público pode desenvolver sensações e ligar suas experiências</p><p>com os espaços criados para o �lme.</p><p>De acordo com Soares e Pozzi:</p><p>A cenogra�a tem o papel de contar sobre o tempo ou a época em que se passa a história,</p><p>além de falar sobre o lugar ou ambiente, de modo a transportar o espectador para outras</p><p>realidades. A cenogra�a identi�ca a personalidade dos personagens, como seu sexo, suas</p><p>crenças e preferências estéticas (SOARES; POZZI, 2021, p. 19).</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 16/32</p><p>Os detalhes inseridos na cenogra�a devem permitir que o diretor transmita a atmosfera de uma época e que</p><p>o público interprete o que vê em tela.</p><p>Temos os ambientes internos - estúdios e locações fechadas –, e os externos – como cidades, ruas e locais que</p><p>exijam uma construção maior. Os virtuais atuam no mundo de criação das artes grá�cas, com espaços</p><p>desenvolvidos em computadores para inserção posterior de cenas �lmadas pelos diretores.</p><p>Estes três ambientes devem receber a inclusão de elementos cenográ�cos, de modo que possam caracterizar</p><p>o espaço utilizado como um ambiente real, como se ao �lmar uma cozinha, os elementos que ali existem</p><p>permitam identi�car o ambiente, como mesa, cadeiras e geladeira.</p><p>O processo de design de produção</p><p>O design de produção e seu processo podem ser interpretados como a relação de trabalho com setores</p><p>responsáveis pelos demais elementos grá�cos, visuais e físicos de uma obra cinematográ�ca, que observará e</p><p>acompanhará se os itens utilizados em cena estão corretos e padronizados com as especi�cações de roteiro e</p><p>direção de arte.</p><p>O que permitirá que o elenco, direção e técnicos tenham a devida interpretação dos elementos de cena para</p><p>que estejam em seus lugares e com proporções de tamanho esteticamente agradáveis.</p><p>Os trabalhos de design de produção estarão em andamento já na pré-produção do �lme, momento de</p><p>decisão do cronograma de �lmagens, orçamento, processos de marcação de cenas e outros que estejam</p><p>ligados à sua área de atuação.</p><p>Na produção em si, �scalizará e orientará marcações de objetos, �gurinos e outros que atuarão na concepção</p><p>da cena para que a continuidade não seja interrompida. Ao �lmar uma sequência em uma sala, cada transição</p><p>de cena deverá manter o ambiente no mesmo estado em que estava na anterior, por exemplo.</p><p>A pós-produção será o momento em que o design de produção poderá ser acionado para re�lmar algo e deve</p><p>providenciar os mesmos elementos utilizados anteriormente.</p><p>COMO APLICAR O DESIGN DE PRODUÇÃO NO PROCESSO DE FILMAGEM</p><p>A aplicação da direção de arte</p><p>A direção de arte pode ser aplicada em projetos de �lmes na relação entre suas visões estéticas para a direção</p><p>de fotogra�a que terá a função de transportar para as telas a realidade em forma de fantasia – Figura 2.</p><p>Figura 2| Exemplo de trabalho de direção de arte</p><p>Fonte: Pexels.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 17/32</p><p>O que veremos em uma obra cinematográ�ca deverá ser uma representação da realidade captada pelas</p><p>lentes e pelo olhar de diretores preocupados com a qualidade de imagens que possam ser compreendidas</p><p>pelo público.</p><p>Esta realidade captada pelas câmeras é relativa ao tipo de roteiro produzido, pois as obras cinematográ�cas</p><p>trabalham com o imaginário e grande parte de sua produção é representada por materiais que expressam</p><p>uma realidade dentro de um gênero cinematográ�co.</p><p>Assim, os tipos de enquadramento são importantes para que apenas os elementos essenciais daquele</p><p>determinado momento estejam presentes e transmitam sensações e sentimentos ao público. Por isso,A</p><p>direção de arte possui um importante papel na transformação de materiais da nossa realidade em itens que</p><p>serão inseridos na vida e no imaginário das pessoas.</p><p>A aplicação da cenogra�a</p><p>A área de cenogra�a poderá ser aplicada com a de�nição das locações de cada cena da obra cinematográ�ca,</p><p>e representará um item importante na captura de imagens do produto audiovisual para passar sua intenção</p><p>de mensagem ao público, como podemos ver na Figura 3.</p><p>Figura 3| Exemplo de processo cenográ�co</p><p>Fonte: Freepik.</p><p>A construção dos cenários seguirá as de�nições existentes no projeto de trabalho e o cenógrafo cuidará para</p><p>que todos os detalhes sejam seguidos, caso seja necessário alguma mudança, buscará apoio da direção de</p><p>arte para suas ideias.</p><p>Há sempre um cenógrafo responsável pelo projeto como um todo, auxiliado por outros pro�ssionais para</p><p>cada parte do roteiro. Equipes poderão trabalhar independentemente para agilizar os processos de</p><p>construção dos ambientes.</p><p>Detalhes como pintura, acabamento e a representação temporal – como o envelhecimento do local para</p><p>permitir uma aparência de muito uso – serão fundamentais para a concepção visual e passar realismo em</p><p>tela.</p><p>A aplicação das construções dos cenários deverá ter relação com os objetos de cena que comporão o</p><p>ambiente para criar uma situação que será encenada em determinado momento da produção.</p><p>A aplicação do design de produção</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 18/32</p><p>A questão do design de produção e sua aplicação deverá ocorrer dentro dos critérios existentes de atuação</p><p>dos departamentos que necessitem desenvolver materiais que serão utilizados em cena.</p><p>A área de �gurino contará com o apoio do design de produção para pesquisar e entregar informações</p><p>precisas sobre um determinado tipo de roupa que era utilizada no século XIX, por exemplo, conforme a Figura</p><p>4.</p><p>Figura 4| Exemplo de design de produção para �gurino</p><p>Fonte: Freepik.</p><p>A maquiagem também se enquadra dentro desse contexto, pensando, por exemplo, qual seria a mais</p><p>adequada para uma iluminação natural em ambiente externo, que terá como preocupação não apenas os</p><p>efeitos da luz solar, mas o vento e uma possível chuva no momento das �lmagens.</p><p>Todas as possibilidades que puderem ser pensadas para evitar algum problema de falta de material, ou um</p><p>processo de construção cenográ�ca, devem vistas na pré-produção com apoio da leitura do roteiro com o</p><p>diretor geral.</p><p>Desta forma, a produção poderá seguir o cronograma de acordo com prazos e orçamentos, evitando</p><p>desperdícios. Mas, caso durante a pós-produção alguma cena tenha que ser refeita, algum tempo adicional e</p><p>orçamento para emergência que cobrirá este tipo de situação deverão ter sido indicados na pré-produção.</p><p>VÍDEO RESUMO</p><p>Abordaremos neste vídeo, os processos da direção de arte para os trabalhos estéticos e visuais da produção</p><p>de um �lme, e como é sua relação com os elementos de cenogra�a para a construção de ambientes</p><p>adequados às �lmagens de cenas.</p><p>Como o design de produção é um elemento de ligação entre várias áreas da obra cinematográ�ca e como</p><p>auxilia na busca de informações, para permitir um entendimento do roteiro e suas necessidades visuais.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 19/32</p><p> Saiba mais</p><p>No artigo intitulado “Hoje é dia de Maria: a in�uência das artes visuais nas direções de arte e fotogra�a”,</p><p>a autora Marcela Ribeiro Casarin apresenta um estudo importante sobre o processo de direção de arte e</p><p>fotogra�a para as obras audiovisuais.</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Olá, estudante!</p><p>Estudaremos em nossas aulas a questão do olhar fotográ�co, que permite que o fotógrafo busque em suas</p><p>experiências e técnicas a melhor maneira de observar uma cena, antes do registro da imagem.</p><p>Também, como processo de enquadramento é importante para a decisão de quais elementos estarão em</p><p>uma determinada cena a ser capturada. Assim como a in�uência da iluminação, na questão de melhorar a</p><p>qualidade de uma imagem.</p><p>Busque ampliar seus conhecimentos buscando novos dados às informações de nossos materiais e, assim,</p><p>inovar em suas experiências de conhecimento, para poder aplicar em suas atividades de registro fotográ�co.</p><p>Bons estudos!</p><p>A CONTEXTUALIZAÇÃO DA CENA PELO OLHAR FOTOGRÁFICO</p><p>Olhar fotográ�co</p><p>A questão do olhar fotográ�co poderá ser conceituada como um processo de utilização das experiências,</p><p>sensações, estética e emoções de um pro�ssional da fotogra�a ao observar atentamente o ambiente ao seu</p><p>redor, a �m de decidir qual será seu registro �nal, temos como exemplo a Figura 1.</p><p>Figura 1| Olhar fotográ�co</p><p>Aula 4</p><p>MÍDIA FOTOGRÁFICA</p><p>Olá, estudante! Estudaremos em nossas aulas a questão do olhar fotográ�co, que permite que o</p><p>fotógrafo busque em suas experiências e técnicas a melhor maneira de observar uma cena, antes do</p><p>registro da imagem.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 20/32</p><p>http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0392-1.pdf</p><p>Fonte: Pexels.</p><p>O olhar fotográ�co é, então, a maneira como você poderá ver o mundo e expressá-lo em seu trabalho, com</p><p>uma visão que trará os detalhes da imagem, onde as cores, formas, iluminação e outros elementos estarão</p><p>em harmonia para a transmissão de uma mensagem.</p><p>É o que a�rma o pesquisador Vilém Flusser (2011, p. 44) sobre certas relações que o olhar faz na criação do</p><p>ambiente adequado para a captura de imagem: “O olhar vai estabelecendo relações especí�cas entre os</p><p>elementos da fotogra�a”.</p><p>Neste sentido, o olhar fotográ�co permitirá ao fotógrafo analisar e perceber quais objetos e pessoas</p><p>comporão uma cena, e se ela estará dentro do conceito que se espera para o projeto de direção de arte que</p><p>iniciou os trabalhos de registro fotográ�co.</p><p>Enquadramento</p><p>O enquadramento fotográ�co poderá ser conceituado como um processo de selecionar os elementos que</p><p>serão importantes para o registro de uma determinada cena. Aparecerá no visor da câmera fotográ�ca para</p><p>que pessoas, animais, objetos, elementos naturais e outros itens estejam dentro de um espaço visível ao</p><p>fotógrafo.</p><p>Sendo assim, o enquadramento trará ao público um signi�cado e mensagem únicos e possibilitará que os</p><p>itens de cena estejam alinhados e com o devido ângulo que trará uma visão diferenciada sobre o tema</p><p>registrado em uma imagem.</p><p>O enquadramento não signi�cará, necessariamente, que os elementos estarão todos centralizados na cena a</p><p>ser registrada. Você poderá direcionar seu olhar e a câmera para um posicionamento diferente, ao realizar a</p><p>captura de imagem.</p><p>Iluminação</p><p>A iluminação será um item essencial para a devida captura de imagem e pode ser conceituada como um</p><p>processo de utilização de luz natural e arti�cial que evidencie pontos ou sombreie elementos, permitindo o</p><p>registro fotográ�co, de acordo com as necessidades de um projeto.</p><p>Podemos conceituar os trabalhos de iluminação em dois ambientes: o interno e o externo, com o registro</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 21/32</p><p>fotográ�co sendo realizado de acordo com a necessidade da cena e da mensagem a ser transmitida.</p><p>Temos a conceituação de como as fontes de luz poderão ser posicionadas a partir do tema da fotogra�a.</p><p>Assim, os elementos que necessitem de uma evidência maior ou menor poderão ser posicionados</p><p>corretamente.</p><p>A iluminação permitirá uma maior qualidade da fotogra�a a ser registrada e uma visualização adequada de</p><p>seus objetos de cena, para que o público possa contextualizar a mensagem da foto.</p><p>O ENQUADRAMENTO PARA A VISUALIZAÇÃO DE CENA</p><p>O processo do olhar fotográ�co</p><p>Ao utilizarmos o olhar fotográ�co, poderemos interpretar sua ação como um ato de imaginar uma cena ideal,</p><p>observar o local �sicamente e registrar com a câmera fotografa o ambiente, com a maior aproximação</p><p>possível de nossas intenções criativas.</p><p>O que permitirá uma visão única de um lugar para que possamos utilizar nossos conhecimentos técnicos e</p><p>experiências pessoais como fotógrafos, a �m de que a cena imaginada e escolhida possa transmitir o conceito</p><p>desejado.</p><p>Este processo será essencial para que a interpretação da cena registrada possa prender a imaginação e</p><p>atenção do público que será o alvo das intenções da imagem e transmitir as devidas sensações e harmonia</p><p>dos elementos existentes ali.</p><p>O olhar fotográ�co será uma ferramenta importante para todo pro�ssional da fotogra�a, que criará um</p><p>diferencial de trabalho e indicará as quali�cações mais indicadas para cada tipo de projeto a ser realizado.</p><p>O processo de enquadramento</p><p>Para que você possa interpretar o processo de enquadramento em suas atividades de captura de imagem,</p><p>deverá compreender que esse elemento da fotogra�a é aliado à estética, experiências e técnicas utilizadas,</p><p>por viabilizar fugir das capturas de cenas centralizadas em tela.</p><p>Poderemos utilizar um processo conhecido como regra dos terços – Figura 2 – para criar uma divisão mental.</p><p>Em algumas câmeras, há a divisão da tela em uma grade de linhas verticais e horizontais que permitirá que a</p><p>cena esteja dividida em quadros menores.</p><p>Ao movermos o equipamento fotográ�co, adequaremos um determinado objeto para um desses quadrantes,</p><p>que pode estar localizado no canto superior direito da imagem a ser capturada, criando um efeito diferente da</p><p>tradicional centralização.</p><p>Figura 2 | Exemplo de grade da regra dos terços</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 22/32</p><p>Fonte: Pixabay.</p><p>A regra dos terços no enquadramento terá uma interpretação especí�ca de encaixe dos objetos, pessoas ou</p><p>outros elementos no quadro que o fotógrafo desejar,</p><p>para que a imagem possa transmitir uma ideia principal</p><p>da cena vista por outro ângulo.</p><p>O processo de iluminação</p><p>Para uma devida interpretação da iluminação, é preciso perceber e compreender os objetivos de seu registro</p><p>fotográ�co, para atender as necessidades de um determinado projeto.</p><p>Pereira (2019) deixa uma sugestão sobre a prática da iluminação:</p><p>Ou seja, é importante decidir quais serão os elementos principais da cena, suas cores e formas, que</p><p>permitirão a correta interpretação dela, desde que com a devida iluminação, para que o registro fotográ�co</p><p>tenha qualidade visual.</p><p>No ambiente interno – que pode ser representado pelos trabalhos em estúdio – o fotógrafo terá total controle</p><p>da luz e seu posicionamento, pois utilizará equipamentos de iluminação especí�cos como �ashes, spots,</p><p>re�etores, entre outros.</p><p>Já no caso de um ambiente externo, a iluminação natural dependerá mais de horários e, por esse motivo, os</p><p>locais e horários são importantes na escolha para a captura da imagem pretendida.</p><p>OS AMBIENTES E A ILUMINAÇÃO ADEQUADA AO REGISTRO DA IMAGEM</p><p>A aplicação do olhar fotográ�co</p><p>Para se ter domínio da luz é muito importante que você pratique nas mais diferentes</p><p>situações de iluminação, seja com luz natural ou arti�cial. Com a prática, você passará</p><p>naturalmente a reconhecer quando uma cena fotográ�ca tem uma boa luz ou ainda saber</p><p>modi�car a luz existente para que o resultado saia mais parecido com o desejado</p><p>(PEREIRA, 2019, p. 67).</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 23/32</p><p>Para aplicar adequadamente o processo do olhar fotográ�co, será necessário analisar o que o projeto a ser</p><p>executado exige em termos de registro de imagens e determinar em qual local será feita a captura,</p><p>observando atentamente de que forma poderá trabalhar a cena.</p><p>O seu olhar como fotógrafo deverá criar uma imagem mental da cena que acredita ser a ideal, com os devidos</p><p>objetos ou pessoas e como será a sua perspectiva, com base em experiências anteriores. A partir desta</p><p>primeira noção de espaço visual, poderá executar o registro com a câmera fotográ�ca.</p><p>Sendo assim, você conseguirá captar a atmosfera do ambiente em que deseja trabalhar e desenvolver seu</p><p>trabalho de uma maneira única e que transmita a apropriada sensação ao público.</p><p>Um exemplo para visualizar a cena antes do clique é utilizar suas mãos em um formato de quadro, a �m de</p><p>observar o momento que deseja registrar, como mostra a Figura 3.</p><p>Figura 3 | Exemplo de mãos em formato de quadro</p><p>Fonte: Pixabay.</p><p>A aplicação do enquadramento</p><p>Conforme ilustra a Figura 3, temos o processo de conceber uma cena mental e criar um enquadramento</p><p>visual com as mãos para identi�car quais serão os elementos que irão compor uma determinada cena.</p><p>Ao utilizar o visor da câmera fotográ�ca, será possível observar e aplicar mais rapidamente o processo de</p><p>enquadrar e utilizar ângulos diferentes para o registro da imagem. Nesse momento, a regra dos terços é</p><p>válida para direcionar o enquadramento da cena, de acordo com um dos pontos que a grade que dividirá a</p><p>imagem antes do clique nos permite, a �m de conseguir um posicionamento diferente e único.</p><p>Utilize sua criatividade para determinar quais os pontos serão mais interessantes e como os objetos e pessoas</p><p>poderão ser colocados de maneira a criar um diferencial visual na fotogra�a capturada.</p><p>A aplicação da iluminação</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 24/32</p><p>Para que possa ajustar o enquadramento e criar efeitos, é preciso utilizar uma iluminação adequada e que</p><p>permita o destaque de algum dos elementos a serem visualizados.</p><p>Ao fotografar uma rua movimentada, em um dos cantos do enquadramento, você poderá ter uma modelo</p><p>com pouca luz – o que permitirá um jogo de sombras – e no outro extremo, outra modelo com uma</p><p>iluminação mais forte, criando um jogo de sombra e luz que atrairá a atenção do público para esta diferença</p><p>de tons.</p><p>Aplique um trabalho de iluminação em ambiente externo e veri�que em qual momento do dia a luz incide em</p><p>um dos lados da grade que utilizamos na regra dos terços. Com a ajuda de equipamentos de iluminação, você</p><p>poderá permitir que a luz ambiente seja direcionada para a criação das sombras ou da totalidade da luz solar</p><p>na modelo.</p><p>VÍDEO RESUMO</p><p>Abordaremos, neste vídeo, o processo de visualização de uma cena antes da fotogra�a ser tirada e que</p><p>representa o seu olhar fotográ�co, para criar uma imagem mental do ambiente e seus elementos principais.</p><p>O que permitirá um enquadramento inovador, com registros fotográ�cos realizados em ângulos diferentes de</p><p>câmera, transformando as cenas em momentos inusitados e criativos.</p><p>Com a ajuda da iluminação, poderemos melhorar a qualidade das imagens, criando um destaque ou</p><p>colocando em menor evidência um objeto.</p><p> Saiba mais</p><p>No artigo intitulado Sertão: Um Olhar Fotográ�co, seus autores apresentam um delineamento</p><p>interessante sobre um estudo de caso de análise de imagens fotográ�cas para uma compreensão</p><p>melhor sobre o tema apresentado.</p><p>DIREÇÃO DE ARTE EM MÍDIAS CONVENCIONAIS</p><p>Mídia impressa</p><p>Aula 5</p><p>REVISÃO DA UNIDADE</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 25/32</p><p>http://intercom.org.br/papers/regionais/centrooeste2011/resumos/r27-0211-1.pdf</p><p>Para trabalhar adequadamente os elementos da direção de arte em mídias convencionais, temos a questão</p><p>da mídia impressa, que possui elementos caracterizadores e importantes para compreender a mensagem.</p><p>O texto é uma construção, seja ele verbal ou não verbal,que utiliza um código conhecido como alfabeto, para</p><p>transmitir uma mensagem, por meio de palavras. A harmonização do texto em um material impresso deverá</p><p>permitir a emissão de uma mensagem de modo a causar sentimentos no receptor.</p><p>Para auxiliar neste processo, trabalharemos a imagem, enquanto elemento visual que representa um objeto,</p><p>pessoa ou situação, e permite identi�cação imediata, criando uma atração direta no olhar do público.</p><p>O layout será o agente agregador do texto e da imagem. Permite desenvolver um modelo ou rascunho de</p><p>como uma produção grá�ca �cará quando pronta, possibilitando uma visualização inicial de um projeto</p><p>impresso.</p><p>Mídia eletrônica</p><p>No caso da mídia eletrônica, trabalhamos com elementos para produtos audiovisuais que possibilitarão</p><p>desenvolver o Broadcast Design, que são animações grá�cas para as apresentações de materiais em vídeo,</p><p>para criar uma vinheta de um programa televisivo, por exemplo.</p><p>Temos o videogra�smo que unirá técnicas da animação tradicional com vídeos e o cinema, criando um visual</p><p>diferenciado e atrativo. Ele utiliza, também, elementos de produção do cinema e da televisão, para criar um</p><p>vídeo com a mescla de personagens, formas e �guras diversas.</p><p>Já o infogra�smo será um material visual que conterá vários tipos de elementos para a transmissão de uma</p><p>mensagem. Criará uma interação com o público, que acessará as informações nos canais eletrônicos e redes</p><p>sociais digitais, através de imagens apresentando um grá�co enquanto um programa é exibido, por exemplo.</p><p>Mídia cinematográ�ca</p><p>A mídia cinematográ�ca trabalhará o conceito de direção de arte, que se trata do processo estético e de</p><p>unidade visual para a narrativa objetiva de um �lme, e desenvolverá projetos em conjunto com a direção</p><p>geral e a direção de fotogra�a.</p><p>Tais setores necessitarão dos trabalhos de cenogra�a para criar ambientes internos, externos e virtuais, que</p><p>viabilizem demonstrar as perspectivas de um espaço para a produção, e deem ao público a sensação</p><p>de estar</p><p>nos locais, por meio da tela de cinema.</p><p>O trabalho do design de produção será um processo que engloba outros setores para desenvolver uma</p><p>padronização dos elementos gerais de um �lme. Essa relação de trabalho será responsável pelos elementos</p><p>grá�cos, visuais e físicos da obra cinematográ�ca.</p><p>Mídia fotográ�ca</p><p>Com o trabalho da mídia fotográ�ca, poderemos utilizar o olhar fotográ�co – processo de utilização das</p><p>experiências, sensações, estética e emoções do fotógrafo para o registro da imagem – será o ato de imaginar</p><p>uma cena ideal, observar o local �sicamente e registrar com a câmera.</p><p>Na descrição Flusser (2011, p. 44) sobre como o olhar auxilia na visualização do ambiente desejado para a</p><p>cena e seus itens principais, ele diz que “o olhar vai estabelecendo relações especí�cas entre os elementos da</p><p>fotogra�a”.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 26/32</p><p>Isto permitirá o enquadramento, que é um processo de selecionar os elementos importantes para o registro</p><p>de uma determinada cena, ou seja, o encaixe dos objetos, pessoas ou outros elementos no segmento do</p><p>ambiente desejado.</p><p>Já a iluminação representa uma maneira de utilização de luz natural e arti�cial, para evidenciar pontos ou</p><p>sombrear elementos para o registro da imagem, fornecendo uma maior qualidade visual à cena.</p><p>REVISÃO DA UNIDADE</p><p>Neste vídeo, abordaremos os processos de trabalhos de direção de arte em mídias convencionais e seus</p><p>elementos caracterizadores para a produção de materiais diversos como as mídias impressas, eletrônica,</p><p>cinematográ�ca e fotográ�ca.</p><p>A partir disso, poderá haver maior compreensão de como as mensagens podem ser desenvolvidas e</p><p>transmitidas, para atingir ao público de cada uma das mídias existentes.</p><p>ESTUDO DE CASO</p><p>Você foi contratado por uma agência de publicidade para produzir uma imagem fotográ�ca única e exclusiva</p><p>sobre o tema “centro urbano”, que retrate a situação de uma grande cidade de forma inédita, para ser</p><p>utilizada em uma campanha publicitária.</p><p>Neste caso, não estão apenas contratando seus serviços para realizar uma captura de imagem com um tema</p><p>especí�co, a agência deseja, também, que você utilize sua percepção, experiência e olhar fotográ�co para</p><p>realizar essa tarefa.</p><p>Então, será um trabalho mais conceitual em que será necessário o desenvolvimento de um roteiro de ideias</p><p>dentro do tema proposto, a de�nição de como será o enquadramento de cena e quais ângulos serão os ideais</p><p>para a sua captura de imagem.</p><p>A agência solicitou que, mesmo sendo um tema livre, você evite ter pessoas na imagem, e que não apareça</p><p>qualquer tipo de marca de produto para o cliente poder adequar a fotogra�a as suas necessidades de</p><p>comercialização.</p><p>Embora seja uma fotogra�a única e de criação livre, a agência deseja a apresentação de três imagens</p><p>distintas, para poder escolher a que mais se adequar ao projeto.</p><p>Será preciso determinar um prazo para a entrega do material pronto, já com os devidos ajustes, a �m de</p><p>haver tempo hábil para realizar a pesquisa, idealização e execução da fotogra�a.</p><p>A agência não informará o tipo de campanha a ser realizada, pois deseja que seu registro �que livre de</p><p>qualquer tipo de direcionamento externo. Eles querem que seu trabalho seja a criação de sua visualização do</p><p>tema: como você enxerga uma cena urbana e como trabalhará os elementos para compor um ambiente</p><p>adequado ao trabalho.</p><p>Será necessário decidir, em primeiro lugar, o cenário urbano mais adequado ao seu lado criativo,</p><p>posicionamento e horário em que a captura ocorrerá, devido à iluminação natural do local, pois esse</p><p>elemento in�uenciará no tipo de visual que a imagem representará.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 27/32</p><p>Será importante dedicar algum tempo no lugar escolhido para veri�car a cena desejada com o seu olhar</p><p>fotográ�co. Ou seja, imaginar a melhor maneira do ambiente estar adequado ao que deseja registrar e, assim,</p><p>conhecer o movimento do lugar para ajustar ao horário mais propício de iluminação.</p><p> Re�ita</p><p>Agora é a hora de re�etir sobre todos os itens para desenvolver seu projeto de registro da imagem do</p><p>“centro urbano”, a �m de produzir um material novo e único ao seu cliente, que seja capaz de cativar sua</p><p>atenção, pense em:</p><p>Qual o local escolhido.</p><p>Qual o melhor ângulo.</p><p>Você precisará observar quais itens necessitarão ser trabalhados na captura dessa imagem, para poder</p><p>realizar o registro dentro dos seus padrões de percepção e de acordo com os pedidos do cliente.</p><p>Será importante veri�car quais elementos de cena serão mais relevantes, para conseguir processar</p><p>adequadamente as informações da sua pesquisa sobre o ambiente escolhido, mantendo a qualidade e</p><p>visualização desejada da imagem.</p><p>Sendo assim, você conseguirá entregar um projeto adequado e dentro dos parâmetros solicitados.</p><p>Deverá atender as necessidades imediatas de uma imagem que representará um momento urbano único</p><p>e trará uma visão diferente para o projeto do cliente que avaliará posteriormente.</p><p>RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO</p><p>Sua primeira preocupação deverá ser com o local escolhido. No caso deste trabalho, como o cliente deseja</p><p>três imagens distintas, você deverá trabalhar com três lugares diferentes.</p><p>Então, será necessário sair pela cidade escolhida e buscar locais que acredite poder transmitir uma ideia ou</p><p>mensagem que será captada através da lente de sua câmera e seu olhar fotográ�co.</p><p>Neste sentido, a sugestão é focar em avenidas mais movimentadas, com acesso ao transporte público mais</p><p>facilitado, pois assim, conseguirá ter uma diversidade de elementos.</p><p>Lembre-se que a agência de publicidade solicitou que evite ter pessoas e marcas de produtos na imagem. Mas</p><p>esses são os dois únicos limitadores de sua criatividade, eles não deverão ser um problema se você utilizar</p><p>horários nos quais o �uxo de indivíduos for menor.</p><p>Após a devida análise de locais adequados para o seu registro de imagens, será o momento de criar um</p><p>roteiro de trabalho, com anotações de ambientes, melhores horários de iluminação e quais equipamentos</p><p>deverá utilizar.</p><p>Com estes dados, deverá pensar no ângulo através do qual a fotogra�a deverá ser realizada. Uma sugestão é</p><p>tentar realizar a captura de um lugar alto, assim, terá uma visão que normalmente o público não tem acesso e</p><p>criará um diferencial.</p><p>Leve uma câmera com lentes macro e objetiva para cenas de perto e longe, um �ash acoplado e um rebatedor</p><p>(apenas para gerenciar a luz natural). O �ash só será utilizado se achar necessário, pois pode perceber que a</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 28/32</p><p>luz natural precisa de um complemento.</p><p>Uma vez decididos os elementos, vá ao primeiro local e analise com sua imaginação e olhar fotográ�co o</p><p>melhor posicionamento para a cena desejada e, quando tiver certeza, concretize a realização da captura da</p><p>imagem.</p><p>Veja três exemplos de imagens com o ângulo sugerido de centros urbanos para poder decidir e imaginar</p><p>como será a sua captura. Faça mais de uma foto de cada lugar, a �m de ter opções de escolha adequadas ao</p><p>cliente.</p><p>Figura 1| Foto com ângulo alto centralizado</p><p>Fonte: Pexels.</p><p>Figura 2| Foto noturna com ângulo alto</p><p>Fonte: Pexels.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 29/32</p><p>Figura 3| Foto com ângulo deslocado</p><p>Fonte: Pexels.</p><p>Agora é com você. Produza seu material</p><p>e siga sua intuição e olhar fotográ�co para entregar as melhores</p><p>fotos sobre o tema solicitado.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 30/32</p><p>RESUMO VISUAL</p><p>Aula 1</p><p>COSTA, R. D.; DE FALCO, A. A adoção da nova identidade visual da marca OI e sua repercussão no Facebook.</p><p>In: XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste: Belo Horizonte, 2018. Disponível em:</p><p>https://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2017/resumos/R57-1023-1.pdf . Acesso em: 10 abr. 2023.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 31/32</p><p>https://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2017/resumos/R57-1023-1.pdf</p><p>Imagem de capa: Storyset e ShutterStock.</p><p>DAMASCENO, P. L. Design de Jornais: projeto grá�co, diagramação e seus elementos. BOCC – Biblioteca on-</p><p>line de ciências da comunicação, 2013. Disponível em: https://www.bocc.ubi.pt/pag/damasceno-patricia-</p><p>2013-design-jornais.pdf. Acesso em: 10 abr. 2023.</p><p>FLUSSER, V. Filoso�a da caixa preta: ensaios para uma futura �loso�a da fotogra�a. São Paulo: Annablume,</p><p>2014.</p><p>SAMARA, T. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2013.</p><p>Aula 2</p><p>BARBOZA, E. F. U.; SILVA, A. C. A. Infogra�a multimídia como gênero ciberjornalístico e suas possibilidades</p><p>interativas. In: 41º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: Joinville, 2018. Disponível em:</p><p>https://www.portalintercom.org.br/anais/nacional2018/resumos/R13-0593-1.pdf. Acesso em: 17 abr. 2023.</p><p>TEIXEIRA, T. Infogra�a e jornalismo: conceitos, análises e perspectivas. Salvador: UFBA, 2010.</p><p>VELHO, J. Motion Graphics: linguagem e tecnologia. Rio de Janeiro: ESDI, 2008.</p><p>Aula 3</p><p>BAHIANA, A. M. Como ver um �lme. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.</p><p>CASARIM, M. R. Hoje é dia de Maria: a in�uência das artes visuais nas direções de arte e fotogra�a. In: XXXI</p><p>Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: Natal, 2088. Disponível</p><p>em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0392-1.pdf. Acesso em: 24 abr. 2023.</p><p>SOARES, L. G.; POZZI, M. D. F. Design cenográ�co: a cenogra�a em pesquisa – volume 1. Porto Alegre:</p><p>Marcavisual, 2021.</p><p>Aula 4</p><p>AGOSTINETI, K.; SANTOS, G. G. F. F. do. Sertão: Um Olhar Fotográ�co. In: XIII Congresso de Ciências da</p><p>Comunicação na Região Centro-Oeste: Cuiabá, 2011. Disponível</p><p>em: http://intercom.org.br/papers/regionais/centrooeste2011/resumos/r27-0211-1.pdf. Acesso em: 1 maio</p><p>2023.</p><p>FLUSSER, V. Filoso�a da Caixa Preta. Ensaios Para Uma Futura Filoso�a da Fotogra�a. São Paulo:</p><p>Annablume, 2011.</p><p>PEREIRA, P. P. C. Fotogra�a. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.</p><p>Aula 5</p><p>FLUSSER, V. Filoso�a da Caixa Preta. Ensaios Para Uma Futura Filoso�a da Fotogra�a. São Paulo: Annablume,</p><p>2011.</p><p>20/08/2024, 23:34 wlldd_241_u3_dir_art</p><p>https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=murilosanchestoledo%40gmail.com&usuarioNome=MURILO+SANCHES+DE+TOLEDO&disciplinaDescricao=&atividadeId=4137467&ativid… 32/32</p><p>https://storyset.com/</p><p>https://www.shutterstock.com/pt/</p><p>https://www.bocc.ubi.pt/pag/damasceno-patricia-2013-design-jornais.pdf</p><p>https://www.bocc.ubi.pt/pag/damasceno-patricia-2013-design-jornais.pdf</p><p>https://www.portalintercom.org.br/anais/nacional2018/resumos/R13-0593-1.pdf.</p><p>http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0392-1.pdf.</p><p>http://intercom.org.br/papers/regionais/centrooeste2011/resumos/r27-0211-1.pdf.</p>