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<p>CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI</p><p>ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR – APES</p><p>BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA</p><p>DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA</p><p>PROF. ISLLA RAQUEL MEDEIROS</p><p>ANA BEATRIZ SOUSA MÉLO</p><p>ANDRESSA MARQUES LEITE</p><p>ANTONIO FURTADO DE F. NETO</p><p>HÉMILLY DOS SANTO RIBEIRO</p><p>KELYSON RYANH MARQUES SOUSA</p><p>LEANE DOS SANTOS MELO AROUCHE</p><p>PRÁTICAS DE ANESTESIOLOGIA</p><p>PIRIPIRI – PI, 2024</p><p>ANA BEATRIZ SOUSA MÉLO</p><p>ANDRESSA MARQUES LEITE</p><p>ANTONIO FURTADO DE F. NETO</p><p>HÉMILLY DOS SANTOS RIBEIRO</p><p>KELYSON RYANH MARQUES SOUSA</p><p>LEANE DOS SANTOS MELO AROUCHE</p><p>PRÁTICAS DE ANESTESIOLOGIA.</p><p>Trabalho apresentado como requisito</p><p>para obtenção de nota na disciplina de</p><p>ANESTESIOLOGIA do curso de</p><p>Bacharelado em Medicina Veterinária</p><p>da CHRISFAPI sob a orientação da</p><p>professora Islla Medeiros.</p><p>PIRIPIRI – PI, 2024</p><p>PRIMEIRA AULA: VIAS DE APLICAÇÃO</p><p>Na aula pratica de anestesiologia realizada no dia vinte de agosto, sob a orientação da</p><p>professora Islla medeiros. Aprendemos a importância da avaliação pré-anestésica e o</p><p>quanto ela influencia no tratamento eficaz do paciente, pois a mpa corrobora para</p><p>diminuir a mortalidade e morbidade, determinar a condição física do paciente,</p><p>determinar a técnica anestésica, estimar o risco Anestésico-Cirúrgico, Exames de rotina</p><p>específicos para cada paciente conforme classificação de risco, tipo de procedimento</p><p>e idade devem ser solicitados previamente à consulta. Em casos que o profissional</p><p>perceba alterações clínicas que devem passar por uma avaliação mais aprofundada</p><p>diagnóstica especializada, o procedimento anestésico pode ser adiado.</p><p>Outrossim, anestesiologia é o termo empregado para apresentar o estudo de</p><p>medicamentos e técnicas utilizadas para se obter o estado anestésico, Conhecer</p><p>características de temperamento de cada animal é importante para realização de</p><p>contenção física adequada uma anamnese minuciosa deve ser realizada com o tutor,</p><p>informações sobre a dieta, exercício, ambiente, problemas médicos anteriores,</p><p>medicamentos em uso, cronologia e evolução do problema atual, presença de alterações</p><p>gastrointestinais, tosse e intolerância a exercícios, possibilidade de exposição a toxinas ou</p><p>corpos estranhos e relato de convulsões . De fato, é a área dedicada ao conhecimento</p><p>necessário para compreender e corrigir possíveis alterações fisiológicas que possam</p><p>ocorrer pré, trans e pós-anestesia, conhecer a condição clínica e comportamental do</p><p>paciente antes de uma anestesia permite ao médico-veterinário determinar</p><p>acuradamente o risco por definir protocolos anestésicos e a necessidade de um</p><p>tratamento perioperatório.( BRODBELT, 2015)</p><p>A avaliação pré-anestésica é um ato médico que compreende desde o exame</p><p>clínico realizado pela equipe cirúrgica, preferencialmente o responsável pelo</p><p>procedimento anestésico, até exames complementares e deve ser rotina obrigatória em</p><p>todas as anestesias (FREITAS, 2019) .</p><p>De modo geral, na aula pratica tivemos que preencher uma ficha anestésica que</p><p>estabelece o quadro clinico do animal, o grau de ASA que ele se enquadra, então avaliamos</p><p>os parâmetros da flora, 5 meses, raça shih tzu. Desse modo, ao avaliarmos os parâmetros</p><p>fisiológicos da flora, como ascultar os batimentos cardíacos, temperatura e a mucosa.</p><p>Então, observou-se que a flora estava com todos os parâmetros fisiológicos normalizados</p><p>SEGUNDA AULA: BULA DE ANESTÉSICOS</p><p>Ata Anestesiologia 27 de Agosto</p><p>Na presente aula prática de anestesiologia do dia 27/08 de agosto, a professora da</p><p>disciplina pediu para que os alunos levassem bulas, para que cada bancada ficasse com uma</p><p>bula de um anestésico, e falasse sobre o anestésico, quais os seus efeitos para com o animal, em</p><p>que momento utilizar. Os anestésicos utilizados foram Cetamina, Xilazina, Propofol.</p><p>A nossa bancada realizou a pesquisa sobre o anestésico xilazina, a sua</p><p>farmacodinâmica funciona como ele é um agonista de receptores a2 adrenérgicos localizados</p><p>pré-sinapticamente, os quais, quando estimulados, impedem a liberação de noradrenalina</p><p>através da inibição do influxo de íons cálcio na membrana neuronal. A estimulação destes</p><p>receptores no SNC promove efeito hipotensor, e tranquilizante.</p><p>A sua farmacocinética é que após a administração pelas vias parenterais, a xilazina</p><p>é rapidamente distribuída pelos vários tecidos, em particular, o SNC e biotransformada. A</p><p>principal via de eliminação é a renal. Os efeitos adversos são aumento da diurese, aumento da</p><p>hiperglicemia, hipoinsulinemia, alteração da motilidade gastrointestinal, aumento da resistência</p><p>vascular, e do consumo de oxigênio do trato gastrointestinal, salivação, piloereção,</p><p>transpiração, dentre muitos outros efeitos sobre o organismo do animal.</p><p>As contraindicações desse medicamento é não utilizar em caso de torção gástrica,</p><p>ou de suspeita de obstrução esofágica. Não utilizar em caso de doença cardíaca, pulmonar,</p><p>Diabetes Mellitus, desidratação e de disfunção renal ou hepática. Não administrar</p><p>concomitantemente fármacos simpatomiméticos. Não administrar por via intra-arterial.</p><p>Hipersensibilidade a algum componente da apresentação.</p><p>Quanto a sua superdosagem a intensidade e a duração dos efeitos são dose-</p><p>dependentes, entre eles pode observar: bradicardia, bloqueio cardíaco de segundo grau,</p><p>aumento transitório seguido de queda da pressão arterial, redução da frequência respiratória e</p><p>do volume corrente.</p><p>Tem algumas observações que foram vistas após a aplicação do medicamento,</p><p>como a administração de xilazina em cães e gatos de estômago cheio provoca com frequência</p><p>vômito. Este reflexo pode ser bastante reduzido deixando o animal em jejum de 6 a 24h ou</p><p>utilizando a administração por via intravenosa.</p>