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<p>Professor Wagner Damazio</p><p>1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo (Resolvidas e Comentadas)</p><p>1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo</p><p>www.estrategiaconcursos.com.br</p><p>128</p><p>1436</p><p>27. 2016/FUNDATEC/PREFEITURA</p><p>DE PORTO ALEGRE-RS/Procurador</p><p>A respeito do tema concessão e permissão</p><p>no serviço público, sabe-se que esses</p><p>contratos dependem da realização de</p><p>processos licitatório e, conforme previsão</p><p>legal, existem diferentes causas para o</p><p>encerramento destes vínculos. Sobre o</p><p>assunto, é INCORRETO afirmar que:</p><p>a) Parte superior do formulário</p><p>Extinta a concessão, retornam ao poder</p><p>concedente todos os bens reversíveis,</p><p>direitos e privilégios transferidos ao</p><p>concessionário, conforme previsto no</p><p>edital e estabelecido no contrato.</p><p>b) Considera-se encampação a retomada</p><p>do serviço pelo poder concedente durante</p><p>o prazo da concessão, por motivo de</p><p>interesse público, mediante lei autorizativa</p><p>específica e após prévio pagamento de</p><p>indenização.</p><p>c) A inexecução total ou parcial do contrato</p><p>acarretará, a critério do poder concedente,</p><p>a declaração de caducidade da concessão,</p><p>respeitando-se procedimentos</p><p>estabelecidos nos marcos legais existentes.</p><p>d) Contempla a lei nacional a possibilidade</p><p>de rescisão judicial, a ser requerida pela</p><p>concessionária, diante do inadimplemento</p><p>contratual pelo Poder Público.</p><p>e) Existe a hipótese de encampação nos</p><p>contratos de permissão.</p><p>28. 2016/FCC/SEGEP-</p><p>MA/Procurador do Estado</p><p>O regime jurídico da prestação de serviços</p><p>públicos, estatuído pela Lei nº 8.987/95 e</p><p>legislação correlata, impõe a</p><p>a) inversão da ordem das fases de</p><p>habilitação e julgamento, no procedimento</p><p>da concorrência para escolha da</p><p>concessionária de serviço público.</p><p>b) reversão, em favor do poder</p><p>concedente, de todos os bens utilizados</p><p>pela concessionária de serviço público para</p><p>a prestação do serviço delegado.</p><p>c) instauração prévia de procedimento</p><p>administrativo, assegurado o direito de</p><p>ampla defesa, para decretação de</p><p>intervenção na concessionária de serviço</p><p>público, por conta de falhas na prestação</p><p>contratual.</p><p>d) indenização da concessionária de</p><p>serviço público, no advento do termo</p><p>contratual, caso haja bens reversíveis,</p><p>ainda não amortizados ou depreciados,</p><p>que tenham sido realizados com o objetivo</p><p>de garantir a continuidade e atualidade do</p><p>serviço concedido.</p><p>e) adoção obrigatória de arbitragem, a ser</p><p>realizada no Brasil e em língua portuguesa,</p><p>para resolução de disputas decorrentes do</p><p>contrato de concessão de serviço público.</p><p>29. 2016/FCC/PGE-MT/Procurador</p><p>No tocante aos aspectos econômicos e</p><p>tarifários das concessões de serviço</p><p>público, a Lei no 8.987/95 dispõe:</p><p>a) Na contratação das concessões de</p><p>serviços públicos, deve haver a repartição</p><p>objetiva dos riscos entre as partes.</p><p>b) O inadimplemento do usuário não é</p><p>circunstância justificável para a</p><p>interrupção na prestação dos serviços</p><p>públicos.</p><p>c) A cobrança de pedágios em rodovias</p><p>públicas somente é possível por meio do</p>