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<p>Professor Wagner Damazio</p><p>1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo (Resolvidas e Comentadas)</p><p>1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo</p><p>www.estrategiaconcursos.com.br</p><p>310</p><p>1436</p><p>inseridos em termos de colaboração, em</p><p>termos de fomento ou em acordos de</p><p>cooperação; define diretrizes para a</p><p>política de fomento, de colaboração e de</p><p>cooperação com organizações da</p><p>sociedade civil; e altera as Leis nos 8.429,</p><p>de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de</p><p>março de 1999. Nessa toada, com fulcro no</p><p>artigo 2º, para os fins dessa Lei, considera-</p><p>se administrador público.</p><p>a) Agente público revestido de</p><p>competência para assinar termo de</p><p>colaboração, termo de fomento ou acordo</p><p>de cooperação com organização da</p><p>sociedade civil para a consecução de</p><p>finalidades de interesse público e</p><p>recíproco, ainda que delegue essa</p><p>competência a terceiros.</p><p>b) Agente público responsável pela gestão</p><p>de parceria celebrada por meio de termo</p><p>de colaboração ou termo de fomento,</p><p>designado por ato publicado em meio</p><p>oficial de comunicação, com poderes de</p><p>controle e fiscalização.</p><p>c) Órgão colegiado destinado a processar e</p><p>julgar chamamentos públicos, constituído</p><p>por ato publicado em meio oficial de</p><p>comunicação, assegurada a participação</p><p>de pelo menos um servidor ocupante de</p><p>cargo efetivo ou emprego permanente do</p><p>quadro de pessoal da administração</p><p>pública.</p><p>d) Órgão criado pelo poder público para</p><p>atuar como instância consultiva, na</p><p>respectiva área de atuação, na formulação,</p><p>implementação, acompanhamento,</p><p>monitoramento e avaliação de políticas</p><p>públicas.</p><p>11. 2016/VUNESP/TJM-SP/Juiz de</p><p>Direito</p><p>Há um novo marco regulatório que</p><p>disciplina a celebração de convênios e</p><p>acordos de cooperação pela Administração</p><p>Pública. Extrai-se da Lei no 13.019, de 31 de</p><p>julho de 2014, que</p><p>a) descabe a aplicação de sanções aos</p><p>parceiros, pois os interesses envolvidos nos</p><p>planos de trabalho são comuns, não</p><p>contrapostos.</p><p>b) o termo de colaboração deve ser</p><p>adotado pela Administração Pública para</p><p>consecução de planos de trabalho de sua</p><p>iniciativa, para celebração de parcerias</p><p>com organizações da sociedade civil que</p><p>envolvam a transferência de recursos</p><p>financeiros.</p><p>c) essa lei se aplica também aos convênios</p><p>celebrados com entidades filantrópicas e</p><p>sem fins lucrativos, que podem participar</p><p>de forma complementar do sistema único</p><p>de saúde, segundo diretrizes deste.</p><p>d) a celebração de termo de colaboração</p><p>ou de fomento deverá ser sempre</p><p>precedida de chamamento público voltado</p><p>a selecionar organizações da sociedade</p><p>civil que tornem mais eficaz a execução do</p><p>objeto.</p><p>e) a partir da sua vigência, somente serão</p><p>celebrados convênios entre entes</p><p>federados ou pessoas jurídicas a eles</p><p>vinculadas, não se aplicando a essas</p><p>parcerias o disposto na Lei no 8.666/93.</p><p>12. 2016/MPE-SC/MPE-SC/Promotor</p><p>de Justiça</p><p>De acordo com a Lei n. 13.019/14, que</p><p>estabelece o regime jurídico das parcerias</p><p>entre a administração pública e as</p><p>organizações da sociedade civil, em regime</p><p>de mútua cooperação, para a consecução</p>