8 UNIDADE 3 PARTE 2 - Bioquímica Clínica

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BIOQUÍMICA 
CLÍNICA
Profa. Dra. Sandra Sayuri Nakamura de Vasconcelos
UNIDADE III 
DETERMINAÇÃO E AVALIAÇÃO CLÍNICA DA 
FUNÇÃO RENAL E PROTEÍNAS
EXAMES
 Exames:
 Exame de urina
 Dosagem de eletrólitos 
 Sódio
 Potássio
 Cloreto de cálcio
 Magnésio
 Fosfato 
 Dosagem de compostos nitrogenados não proteicos
 Ácido úrico
 Ureia
 Creatinina
EXAME DE URINA
 Procedimentos
 Análise física
 Análise química
 Análise microscópica
Fonte: https://br.freepik.com/fotos-premium/tira-reagente-para-analise-de-urina
_2109175.htm
https://br.freepik.com/fotos-premium/tira-reagente-para-analise-de-urina_2109175.htm
https://br.freepik.com/fotos-premium/tira-reagente-para-analise-de-urina_2109175.htm
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Ácido úrico
Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/17/acido-
urico-em-excesso-leva-a-gota-e-pedras-nos-rins-dieta-limita-avanco.htm
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/17/acido-urico-em-excesso-leva-a-gota-e-pedras-nos-rins-dieta-limita-avanco.htm
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Ácido úrico
 Formado no fígado
 Encontrado majoritariamente no plasma como urato mossódico
 Resultado final do catabolismo das purinas
 Excesso pode causar deposição de cristais nas articulações
 Artrite aguda
 Nefropatia
 Cálculos renais
 Deformação 
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Ácido úrico
 Exame:
 Jejum 
 Alimentação hiperproteica pode interferir
 Amostras: soro, plasma e urina
 EDTA
 Resultados falsamente elevados:
 Álcool, AAS, cafeína, entre outros
 Resultados falsamente reduzidos: 
 Alopurinol, corticosteroides, estrogênios, entre outros
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Ureia
Fonte: https://www.biomedicinatotal.com.br/2016/04/dosagem-de-ureia.html
https://www.biomedicinatotal.com.br/2016/04/dosagem-de-ureia.html
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Ureia
 Produto do catabolismo das proteínas
 Representa a maior parte do nitrogênio não proteico 
presente no sangue
 Produzido somente no fígado
 Dá origem à amônia e CO2, que servirão para serem 
utilizados na microbiota intestinal
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Ureia
 Assim o nível de ureia no plasma está relacionado à
função renal, conteúdo proteico, hábitos dietéticos,
taxa de catabolismo proteico bem como o estado de
hidratação do paciente e presença ou ausência de
sangramento intestinal (MOTTA, 2009).
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Ureia
 Exame
 Soro ou plasma heparinizado
 Metodologia indireta
 Ureia é hidrolisada em amônia e esta será quantificada
 Metodologia cromogênica direta
 Interferentes:
 Acetona, captopril entre outros (falsamente elevado)
 Álcool, cirrose, gestação, entre outros (falsamente 
reduzido)
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Creatinina
Fonte: https://www.mdsaude.com/nefrologia/ureia-creatinina/
https://www.mdsaude.com/nefrologia/ureia-creatinina/
DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
 Creatinina
 Importante marcador
 Proporcional à massa muscular do paciente
 Não sobre influência de hábitos alimentares, idade, sexo, atividade 
física e desidratação
 Hipercreatinemia
 Perda ou redução da função renal
 Amostra: soro, plasma ou urina 24h
 Interferentes:
 AAS, anfotericina B, barbitúrico entre outros (falsamente elevados)
	BIOQUÍMICA CLÍNICA
	UNIDADE III ���DETERMINAÇÃO E AVALIAÇÃO CLÍNICA DA FUNÇÃO RENAL E PROTEÍNAS
	EXAMES
	EXAME DE URINA
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	DOSAGEM DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO PROTEICOS
	Número do slide 14