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Fonologia
58
Ano: 2022 Banca: FUNDATEC
Instituição: CEASA-RS110
Analise as assertivas abaixo, que 
relacionam palavras do texto a um 
fenômeno fonético, assinalando V, se 
verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Em brasileiro e destacou há ditongo 
decrescente.
( ) Em bairros e qualquer aparecem 
ditongo e dígrafo.
( ) Em país e imobiliária há hiato.
( ) Em iguais e sociais há tritongo.
A ordem correta de preenchimento dos 
parênteses, de cima para baixo, é:
A) V – V – V – V.
B) V – V – V – F.
C) F – V – V – F.
D) V – F – F – V.
E) F – F – F – V.
Ano: 2021 Banca: CETAP Instituição:
SEPLAD - PA111
Leia o texto e responda o que se pede no 
comando da questão.
A REDENÇÃO DAS MALDITAS.
As usinas nucleares podem ser a 
solução para um mundo poluído que
precisa de energia limpa, mas, se 
quiserem continuar a existir, elas terão
de se reinventar.
Trinta e cinco anos depois do maior 
acidente nuclear da história, na cidade 
de Chemobyl, na Ucrânia, então parte 
da União Soviética, seus impactos ainda 
são sentidos. Em abril de 1986, uma 
sucessão de falhas técnicas e erros
humanos resultou na explosão de um 
reator na usina, que acabou por 
espalhar radiação pela região,
ameaçando toda a Europa. 
Parcialmente ocultado pelas 
autoridades soviéticas à época, o 
vazamento poderia ter sido muito pior 
se um grupo de trabalhadores locais 
não tivesse sacrificado a saúde - e em 
muitos casos a própria vida - para isolar 
o reator. Apesar disso, uma área de 
2600 quilômetros quadrados, mais que
o dobro da cidade do Rio de Janeiro, 
continua inabitável. No entanto, mesmo 
à sombra deste caso - e de outro 
desastre igualmente grave ocorrido em 
Fukushima, no Japão, dez anos atrás -, 
as usinas nucleares ainda pulsam: 
respondem atualmente por cerca de 
10% da eletricidade do planeta, suprindo 
lares, escritórios, hospitais e fábricas em 
diversas partes do mundo. São tidas 
como uma fonte energética que confere 
estabilidade à malha elétrica, evitando 
os chamados apagões.
As usinas nucleares são como grandes 
chaleiras que produzem vapor de água 
e, assim, movimentam turbinas para 
gerar eletricidade. O calor, no entanto, 
não vem do fogo, mas da fissão 
controlada de átonos de urânio. Existem 
hoje 440 reatores em funcionamento em
32 países, incluindo o Brasil. China e 
Índia pretendem construir novos 
reatores, assim como Estados Unidos, 
Reino Unido e Finlândia. A ascensão de 
fontes alternativas, como as energias 
eólica e solar, ampliou o leque de 
opções, mas as usinas nucleares 
continuam sendo, para muitos países, 
sinônimo de energia limpa, já que não 
emitem gases de efeito estufa. Segundo 
a Agência Internacional de Energia, os 
reatores atômicos evitaram, nos últimos 
cinquenta anos, a descarga de 60 
gigatoneladas de CO2 na atmosfera, o 
que talvez justifique o posicionamento 
da França quanto às usinas nucleares, 
ora neutro, ora a favor: o país é o 
segundo maior gerador de eletricidade 
a partir delas, atrás apenas dos Estados 
Unidos.
Os detratores das usinas nucleares 
costumam apontar o risco sempre 
presente de contaminação tanto por 
acidente quanto pelo descarte de 
combustível, capazes de provocar 
incontáveis mortes. Os números, porém, 
dizem o contrário: segundo 
levantamentos recentes, o carvão e o 
petróleo são responsáveis, 
respectivamente, por 24,6 e 38,4 mortes
por terawatt de energia fornecida, 
enquanto a energia nuclear teria 
provocado 0,07 morte por terawatt - 
incluindo na conta as tragédias de
Chernobyl e Fukushima. Já para o lixo 
atômico, um subproduto inevitável da
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