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Professor Wagner Damazio 1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo (Resolvidas e Comentadas) 1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo www.estrategiaconcursos.com.br 41 1436 a) não é devida indenização, salvo em situação de flagrante arbitrariedade do ato que impediu a posse. b) a indenização é devida, computada desde a data em que deveria ter ocorrido a posse. c) tal pretensão deve ser deduzida em ação própria. d) a indenização é devida, computada desde a data do ajuizamento da ação. e) a indenização é devida, computada desde a data da citação da Fazenda Pública. 27. 2018/CESPE/PGM- AM/Procurador Municipal Considerando a jurisprudência do STF a respeito do direito de greve dos servidores públicos, julgue o item seguinte. Ao chefe do Poder Executivo cabe o corte do ponto dos servidores grevistas, com o respectivo desconto nos seus vencimentos, independentemente da motivação do movimento ( ) Certo ( ) Errado 28. 2018/CESPE/PGM- AM/Procurador Municipal Considerando a jurisprudência do STF a respeito do direito de greve dos servidores públicos, julgue o item seguinte. Os servidores públicos, sejam eles civis ou militares, possuem direito a greve. ( ) Certo ( ) Errado 29. 2018/IBFC/ CÂMARA DE FEIRA DE SANTANA-BA/Procurador Jurídico Ao agente público integrante da administração direta, no exercício de mandato eletivo, aplica-se, dentre outras, a seguinte diretriz constitucional: a) investido no mandato de Prefeito, deverá ser afastado do cargo, emprego ou função, podendo optar pela sua remuneração. b) cuidando-se de mandato eletivo estadual, poderá acumular eventual emprego ou função. c) investido no mandato de Prefeito, sendo compatíveis os horários, o agente político deverá receber as diárias e gratificações de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo. d) nas situações que demandem o afastamento para o exercício de mandato eletivo, o tempo de serviço deverá ser contado para todos os fins da lei, exceção feita à promoção por antiguidade. 30. 2018/VUNESP/PREFEITURA DE BAURU-SP/Procurador Um técnico de enfermagem (nível médio) prestou concurso público e, tendo sido aprovado, tomou posse no cargo de enfermeiro, passando a integrar o quadro de pessoal da Administração municipal. Somente quatro anos depois da entrada em exercício do técnico, a área de recursos humanos do Município identificou que o certificado de conclusão de curso por ele apresentado por ocasião de sua posse não comprovava o preenchimento de requisito legal