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1.120 Questões Resolvidas e Comentadas - Português 366 1106. Resposta “C” O diminutivo “Leãozinho” é, ao mesmo tempo, “afetuoso” e “precavido”, nos termos do texto. Com efeito, o diminutivo “desarma” a palavra “leão”, que ‘daquelas palavras “ameaçadoras demais” em sua “forma original”; além disso, trata o animal em questão com o afeto que se espera, no contexto da frase apresentada (“gosto muito de te ver”), extraída de uma canção de Caetano Veloso. 1107. Resposta “E” “que a ela davam” indicando lugar, equivale a “que nela desembocavam” e “onde”, pronome relativo, também indicando lugar, pode ser substituído por “rua em que”. 1108. Resposta “D” No período dado, o advérbio apenas refere-se ao verbo estávamos, vindo intercala- do entre ele e o adjunto adverbial de lugar “na exposição”. A mesma referência mantém-se se se antepuser o advérbio àquela forma verbal, como ocorre na alter- nativa correta. Todas as demais alternativas, alternando a referência do advérbio, alternam o sentido da frase. 1109. Resposta “D” As “coisas de não” indicam falta (“fome, sede, privação”): em contraposição, as “coi- sas de sim” devem indicar abundância, plenitude (“satisfação, saciedade, fartura”). 1110. Resposta “B” O comentário do narrador encontra-se expresso no final do fragmento transcrito: “longe dos olhos, longe do coração”- ou seja, ao contrário da opinião de que a proximidade é negativa para a amizade (“os bons amigos deviam ficar longe uns dos outros”), o narrador afirma que a distância é que é inimiga do afeto. A única alternativa que condiz com a opinião do narrador é a b. 1111. Resposta “E” A palavra sombra no texto equivale a alma, espectro. O mesmo significado encon- tra-se em “Das profundezas desse Reino, sobe a sombra ao meu encalço”. 1112. Resposta “B” O uso do imperfeito do subjuntivo (dissesse) indica que o narrador julga improvável que o rei tivesse dito tal coisa. 1113. Resposta “C” O sentido geral que se pode depreender do texto corresponde à alternativa c: a concepção que se presume no estudante é a de que a ciência deveria ser capaz de abolir qualquer “causa número um de morte”. Ora, isto significaria, logicamente, abolir todas as causas de morte – o que está, naturalmente, além dos limites da ciência. A pergunta sutil do velho professor evidencia esse absurdo.