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09/06/18	
  
1	
  
Prof. Dra. Maria Josefa Mestnik 
Prof. Dra. 
Vanessa 
Renata 
Santos 
 
Gengiva 
Osso Alveolar 
Cemento 
Ligamento 
Periodontal 
Tecidos 
Periodontais 
Periodonto de 
Proteção 
Periodonto de 
Sustentação 
Margem gengival 
Ranhura gengival livre 
Junção Muco- gengival 
GENGIVA LIVRE OU MARGINAL 
GENGIVA INSERIDA 
MUCOSA ALVEOLAR 
 
Limites Anatômicos - Clínicos 
 
Periodonto – Histológico 
Fibras gengivais = Fibras Lig. periodontal 
Cristoalveolares ---... 
Dento-periostais -- -- -- - -- -- -- -- -- 
- 
Rateitschak, 1985 
Inserção conjuntiva 
Epitélio Oral 
1,07 mm 
Epitélio Juncional 
0,97 mm 
Epitélio do Sulco 
0,69 mm 
Distâncias Biológicas 
~ 3mm =
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Desenvolvimento do Biofilme 
S. oralis 
S. sanguinis 
Streptococcus sp. 
S. gordonii 
S. intermedius 
S. mitis 
F. nuc . nucleatum 
F. nuc . polymorphum 
F. periodonticum 
P. micra 
F. nuc . vincentii 
C. showae 
C. rectus 
P. intermedia 
P. nigrescens 
E. nodatum S. constellatus 
C. gracilis 
V. parvula 
A. odontolyticus 
C. sputigena 
C. ochracea 
C. gingivalis 
E. corrodens 
C. concisus 
A. actino . a A. . b S. noxia A. actinomicetemcomitans b 
Actinomyces 
species 
COMPLEXOS MICROBIANOS 
P. gingivalis 
T. denticola 
T. forsythia 
Socransky et al., 1998 
Gengivite (reversível) 
Periodonto de Proteção 
Periodontite (irreversível) 
Periodonto de sustentação 
FORMAS DA DOENÇA PERIODONTAL 
Estudo clássico 
4. LESÃO AVANÇADA 
3. LESÃO ESTABELECIDA 
2. LESÃO PRECOCE 
1. LESÃO INICIAL 
GENGIVITE CRÔNICA 
Progressão da 
gengivite para a 
periodontite 
PERIODONTITE 
Fases agudas ou iniciais da 
GENGIVITE 
Page & Schroeder, 1976 
Modelo proposto 
por Page & 
Schroeder, 1976 
Fases do desenvolvimento das 
GENGIVITES E PERIODONTITES 
LESÃO INICIAL 
- Formação de espaços intercelulares 
nos capilares 
24 HORAS 
- Dilatação dos micro-vasos do plexo 
dentogengival 
- Aumento da exsudação do fluido 
gengival: 
- Alterações microscópicas 
- Fatores quimiotáticos das proteínas 
bacterianas e do hospedeiro 
- Migração aumentada de leucócitos – 
neutrófilos PMN 
GENGIVA CLINICAMENTE SAUDÁVEL 
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- Persistência da inflamação dos 
vasos e proliferação vascular 
LESÃO PRECOCE 
7 DIAS 
- Aumento do exsudato gengival 
- Migração mais profunda 
- Degradação do colágeno da 
gengiva marginal 
Alterações inflamatórias 
clinicamente detectáveis: 
vermelhidão, edema, sangramento 
GENGIVITE PRECOCE 
- Vasculite e proliferação 
de vasos persistentes 
± 3 a 4 SEMANAS 
LESÃO ESTABELECIDA 
- Intensificação do estado 
inflamatório 
- Perda continuada de 
colágeno 
- Aumento da área infiltrada 
Predomínio de plasmócitos – porção 
coronária e ao redor de vasos 
- Migração lateral do EJ 
± 3 a 4 SEMANAS 
LESÃO ESTABELECIDA 
- Proliferação e formação de cristas 
epiteliais 
- Pode apresentar ulcerações tempo-
rárias (passagem de substâncias) 
Alterações clínicas: maior formação 
de edema e sangramento 
GENGIVITE CRÔNICA 
Qual o limite entre gengivite e 
periodontite? 
Como, quando e por que a doença 
avança ou continua estabelecida? 
LESÃO AVANÇADA 
- Migração apical do EJ 
- Proliferação e formação de cristas 
epiteliais 
 Formação de bolsas: nicho anaeróbico 
- Reabsorção óssea 
- Atividade osteoclástica 
- Destruição cíclica do periodonto 
- Períodos de exacerbação e quiescência 
dos processos inflamatório e imunológico 
PERIODONTITE 
Características da Lesão 
Avançada 
Formação da Bolsa periodontal 
PERIODONTITE 
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PATOGÊNESE 
 Estudo do 
mecanismo pelo 
qual se 
desenvolvem as 
moléstias; 
patogenia, 
patogenesia, 
nosogenia 
FATORES AMBIENTAIS 
Anticorpos 
Neutrófilos 
Antígenos 
LPS 
Desafio 
Microbiano 
Fatores genéticos Doenças/fatores Sistêmicos 
Resposta 
imuno-
inflamatória 
do 
hospedeiro 
Metabolismo 
do tecido 
conjuntivo e 
ósseo 
Sinais 
clínicos da 
DP: início e 
progressão 
Citocinas 
MMPs 
Adaptado de Kornman and Page, 1997 
Patogênese da Doença Periodontal 
CLASSIFICAÇÃO 
I.	
  	
  	
  	
  	
  Doenças	
  gengivais	
  
II.	
  	
  	
  	
  Periodon1te	
  crônica	
  
III.	
  	
  	
  Periodon1te	
  agressiva	
  
IV.	
  	
  	
  Periodon1te	
  como	
  manifestação	
  de	
  doenças	
  sistêmicas	
  
V.	
  	
  	
  	
  Doenças	
  periodontais	
  necrosantes	
  
VI.	
  	
  	
  Abscessos	
  do	
  periodonto	
  
VII.	
  	
  Periodon1tes	
  associadas	
  a	
  lesões	
  endodôn1cas	
  
VIII.	
  Deformidades	
  e	
  condições	
  de	
  desenvolvimento	
  ou	
  adquiridas.	
  
AAP,	
  1999	
  
? 
 
Sem perda óssea 
Sangramento leve 
Wolf, 2006 
Gengivite 
Classificação das doenças periodontais 
Gengivite leve 
 D i a g n ó s 
t i c o 
? 
 
Sem perda óssea 
Sangramento 
Rubor e aumento de volume 
Wolf, 2006 
Gengivite 
Classificação das doenças periodontais 
Gengivite moderada 
 
 D i a g n ó s 
t i c o 
? 
Vermelhidão 
Edema 
Sangramento 
Hiperplasia 
Sem perda óssea 
Wolf, 2006 
Gengivite 
Classificação das doenças periodontais 
Gengivite grave 
 
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ü  Periodontite Crônica 
 
ü  Periodontite Agressiva 
ü  Periodontite modificada por fatores sistêmicos 
Periodontite 
Classificação das doenças periodontais 
AAP, 1999 
 Doença infecciosa que causa inflamação dos tecidos 
de suporte dos dentes, culminando com a perda progressiva 
de inserção e tecido ósseo.É caracterizada pela formação 
da bolsa periodontal e ou recessão gengival. 
Periodontite 
Classificação das doenças periodontais 
Fator etiológico: BIOFILME DENTAL 
 
•  Maior prevalência em adultos. 
•  Destruição compatível com a presença de fatores locais. 
•  Cálculo subgengival. 
•  Progressão lenta para moderada. 
•  Classificada pela severidade e extensão. 
•  Pode ser associada a fatores locais (Dentais ou iatrogenia) 
•  Pode ser modificada por fatores sistêmicos e ambientais. 
Classificação das doenças periodontais 
Periodontite Crônica 
AAP, 1999 
 
 Localizada: até 30% dos sítios acometidos. 
 Generalizada: mais de 30% dos sítios acometidos. 
Periodontite Crônica 
Classificação das doenças periodontais 
AAP, 1999 
Classificação das doenças periodontais 
Periodontite Crônica Generalizada 
 
•  Normalmente afeta indivíduos < 30 anos. 
•  Presença de fatores locais inconsistente com a destruição 
periodontal. 
•  Indivíduos saudáveis do ponto de vista sistêmico. 
•  Pode estar associada a deficiências em células de defesa. 
•  Progressão rápida. 
•  Classificada pela extensão. 
•  Potencial natureza familiar. 
Periodontite Agressiva 
Classificação das doenças periodontais 
AAP, 1999 
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AAP, 1999 
 
 
 
 
 
ACOMETE NA SUA MAIORIA 
PACIENTES JOVENS 
 
 
 
 LOCALIZADA EM INCISIVOS E 
PRIMEIROS MOLARES PERMANENTES 
PERDA ÓSSEA VERTICAL 
(OBLÍQUA) 
 
ATINGE NÃO MAIS QUE 
OUTROS DOIS DENTES 
Periodontite Agressiva 
Localizada 
Classificação das doenças periodontais 
NORMALMENTE AFETA 
INDIVÍDUOS COM MENOS DE 30 
ANOS, PODENDO TER MAIS IDADE 
PERDA DE INSERÇÃO INTERPROXIMAL 
GENERALIZADA, AFETANDO PELO 
MENOS 3 DENTES ALÉM DOS 
INCISIVOS E PRIMEIROS MOLARES 
EPISÓDIOS PRONUNCIADOS DE 
DESTRUIÇÃO ÓSSEA E DE 
INSERÇÃO 
Periodontite Agressiva 
Generalizada 
Classificação das doenças periodontais 
AAP, 1999 
	
  NATUREZA	
  FAMILIAR	
  
15 
anos 
IRMÃS 
14anos 
Lindhe, 2004 
Periodontite Agressiva 
Classificação das doenças periodontais 
Doença 
Periodontal 
Crônica 
Doença 
Periodontal 
Agressiva 
 
•  Diabetes mellitus tipo I e II 
•  Hormônios sexuais (gravidez e puberdade) 
•  Osteoporose 
•  Stress 
•  Fumo 
•  HIV 
Periodontite Modificada por 
fatores sistêmicos 
Classificação das doenças periodontais 
AAP, 1999 
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Menor sangramento gengival em fumantes. 
Resposta vascular diminuída, implicando 
nos mecanismos de defesa, bem como na 
resposta cicatricial após os procedimentos 
terapêuticos. 
VASOCONSTRIÇÃO PERIFÉRICA dando um 
falso diagnóstico de saúde. 
Haffajee & Socransky relataram uma 
prevalência maior de patógenos periodontais 
em sítios com PS<4mm de indivíduos 
fumantes. 
 
TABAGISMO 
Ocorre resposta alterada da principal célula 
associada a resposta imune inata, o 
NEUTRÓFILO 
Atividade proteolítica aumentada, o que resulta 
em uma maior liberação de mataloproteinases 
Foram observados efeitos na quimiotaxia e 
fagocitose que podem comprometer a defesa 
do hospedeiro e induzir uma maior destruição 
periodontal. 
TABAGISMO 
Redução nos níveis de anticorpos, especialmente IgG. 
TABAGISMO 
O fumo também parece afetar a função dos fibroblastos, 
modificando sua capacidade de inserção às superfícies 
e inibindo a produção de colágeno. 
Aumento na suscetibilidade da periodontite em paciente com 
Diabetes mellitus. 
DIABETES MELLITUS 
A prevalência de DP avançada é significativamente maior em 
indivíduos com diabete, tanto no tipo I como II, do que nos 
não-diabéticos. 
Diabéticos têm de 2,8 a 3,4 maior risco de desenvolver 
periodontite do que não-diabéticos. 
A hiperglicemia altera a atividade dos neutrófilos devido à 
diminuição da quimiotaxia, aderência, fagocitose e destruição 
intracelular, diminuindo a capacidade munológica e a resposta 
inflamatória. 
Níves mais elevados de interleucina-1 (IL-1), fator de necrose 
tumoral alfa (TNF-a) e prostaglandina E2 (PGE2 ). 
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Diagnóstico 
Sucesso Planejamento Tratamento 
O B J E T I V O 
Exame Clínico 
Extra Oral 
Exame Clínico 
Intra Oral 
Anamnese 
Exame Clínico 
Periodontal 
Exame 
Radiográfico 
1- Índice de placa visível (IPV) 
2- Índice de sangramento gengival (ISG) 
3- Profundidade à sondagem (PS) 
4- Nível clínico de inserção (NCI ou NIC) 
5- Sangramento à sondagem (SS) 
6- Supuração (SUP) 
7- Avaliação da mobilidade (M) 
8- Avaliação da furca (F) 
Exame Clínico Periodontal 
Parâmetros Clínicos Periodontais 
0 1 
Secar a superfície dentária para melhor visualização. 
Exame Clínico Periodontal 
1- Índice de Placa Visível (IPV) 
2- Índice de Sangramento Gengival (ISG) 
0 sem sangramento 
 
1 com sangramento 
 
 
 
 
 
 
 
“Correr” delicadamente a margem gengival para verificar a presença de 
sangramento, após 15 segundos. 
AINAMO e BAY, 1975 
Exame Clínico Periodontal 
3- Profundidade à Sondagem (PS) 
Foto	
  da	
  Sonda	
  
v  Distância da margem 
gengival ao fundo do 
sulco / bolsa periodontal 
v  Sonda Carolina do Norte 
 
v Medida em mm (1 – 15mm) 
1mm	
  
2
3	
  
Exame Clínico Periodontal 
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v  Medida em mm (1 – 15 mm) 
v  Valor que compreende da 
junção cemento-esmalte ao 
fundo do sulco / bolsa 
4- Nível Clínico de Inserção (NCI) 
Junção CE 
Fundo de Bolsa 
Avaliar a progressão da doença (destruição periodontal) a 
longo prazo. 
Exame Clínico Periodontal 
Foto da 
Sonda 
5- Sangramento à Sondagem (SS) 
0 sem sangramento 
 
1 com sangramento 
 
 
 
 
 
 
 
Indicador importante da doença periodontal(presença de processo inflamatório) 
Exame Clínico Periodontal 
6- Supuração (SUP) 
0 sem supuração 
 
1 com supuração 
 
 
 
 
 
 
 
Pressão digital sobre a parede mole da bolsa, geralmente 
detectada durante a sondagem. Pode ser espontâneo. 
Exame Clínico Periodontal 
 <ou= 1 mm horizontal 
 > 1 mm horizontal 
 horizontal e vertical 
 2 
 3 
 1 
7- Avaliação da Mobilidade (M) 
Exame Clínico Periodontal 
8- Avaliação da Furca (F) 
v Sonda de Nabers 
v Avalia o grau de 
comprometimento 
das estruturas de 
suporte da área de 
furca 
Foto	
  	
  furca	
  
Carranza e Cols. 
Exame Clínico Periodontal 
Até 1/3 da largura 
do dente 
 > 1/3 da largura do 
dente 
 Extensão total da 
área da furca 
Exame Clínico Periodontal 
8- Avaliação da Furca (F) 
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CÁRIE 
CÁLCULO 
Verificar a qualidade da superfície radicular após o alisamento 
Explorador 
Instrumental em Periodontia 
Pattison & Pattison, 1988 
Sonda Periodontal 
Instrumental em Periodontia 
Mensuração de bolsas/sulcos 
Sonda de Nabers 
Instrumental em Periodontia 
Para avaliar a presença de furca 
Raspadores Supragengivais 
Instrumental em Periodontia 
Foices 
Foice Reta 21 
Utilizada em áreas 
proximais dos dentes 
anteriores 
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Raspadores Supragengivais 
Instrumental em Periodontia 
Foices 
Foice Angulada 11/12 
Utilizada em áreas 
proximais de dentes 
posteriores. 
Curetas Universais 
Instrumental em Periodontia 
McCall 13/14 
-Raspagem supra-gengival 
de todas as faces, dos 
dentes anteriores 
Curetas Universais 
Instrumental em Periodontia 
-Raspagem supra-gengival de 
todos os dentes posteriores. 
McCall 17/18 
Curetas Específicas 
Instrumental em Periodontia 
Curetas de Gracey 
-Angulações das hastes e 
extremidades ativas 
variadas, tornando-as 
adequadas para raspagem 
subgengival e alisamento 
radicular 
 
5-6 7-8 11-12 13-14 
Raspadores Subgengivais 
Curetas Específicas 
Instrumental em Periodontia 
Raspadores Subgengivais 
Gracey Mini-Five 
Apresentam hastes 
mais longas e mini 
lâminas, permitindo 
acesso em sítios mais 
estreitos e 
profundos. 
Instrumental em Periodontia 
Curetas Universais 
Curetas Específicas 
13-14 Raspagem SUPRAGENGIVAL dos dentes 
Anteriores EM TODAS AS FACES 
17-18 Raspagem SUPRAGENGIVAL dos dentes 
Posteriores EM TODAS AS FACES 
Gracey 
Mini-five 
Raspagem SUBGENGIVAL e 
ALISAMENTO RADICULAR 
Raspagem SUBGENGIVAL e ALISAMENTO 
RADICULAR de bolsas ESTREITAS E PROFUNDAS 
Foices 
Reta Raspagem SUPRAGENGIVAL 
INTERPROXIMAL dos dentes Anteriores 
Angulada Raspagem SUPRAGENGIVAL 
INTERPROXIMAL dos dentes Posteriores 
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Limas 
Instrumental em Periodontia 
Raspadores Subgengivais 
Remoção de cálculo grosseiro em sítios mais 
estreitos e profundos e região de furca. 
-Empunhadura em forma de 
caneta modificada 
-Apoio com o dedo médio e/ou 
anular 
-Possibilita movimentos curtos, 
firmes, de tração, pressão lateral 
-Movimentos controlados e 
sobrepostos 
-Movimentos de alavanca de mão, 
punho e ante-braço 
Empunhadura 
Instrumental em Periodontia 
	
  
* Terapia	
  	
  Inicial	
  
* Adequação	
  do	
  meio	
  	
  
* Instrução	
  de	
  higiene	
  oral	
  
* Raspagem	
  e	
  alisamento	
  radicular	
  
* Terapia	
  Adicional	
  
* Reforço	
  de	
  instrução	
  de	
  higiene	
  oral	
  
* Raspagem	
  e	
  alisamento	
  radicular	
  	
  
* Terapia	
  de	
  Manutenção	
  
* Reforço	
  de	
  instrução	
  de	
  higiene	
  oral	
  (se	
  necessário)	
  
* Raspagem	
  e	
  alisamento	
  radicular	
  (se	
  necessário)	
  
Plano de Tratamento 
Remoção	
  do	
  cálculo	
  subgengival	
  
Remoção	
  de	
  cemento	
  contaminado	
  
Criar	
  superCcies	
  lisas	
  
Redução	
  da	
  microbiota	
  periodontopatogênicaProporcionar	
  restabelecimento	
  da	
  saúde	
  periodontal	
  
Limitar	
  a	
  progressão	
  da	
  doença	
  periodontal	
  
Eliminar	
  a	
  necessidade	
  de	
  terapia	
  cirúrgica	
  
Objetivos da RAR 
LOVDAL et al, 1961; LÖE et al, 1965,1978. 
• Instrução de Higiene oral 
• Remoção mecânica do biofilme 
(Raspagem supragengival) 
•  Profilaxia e polimento profissional 
• REAVALIAÇÃO 
 
 
Gengivite 
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Periodontite crônica 
• Instrução de Higiene oral 
• Adequação do meio (se necessário) 
• Remoção mecânica do biofilme (Raspagem supragengival) 
• Raspagem e alisamento radicular (subgengival) 
• Profilaxia e polimento profissional 
• REAVALIAÇÃO 45 dias e depois de 3 em 3 meses 
durante um ano. 
• MANUTENÇÃO individualizada (1 a 6 meses) 
 
 
Periodontite crônica 
generalizada 
• Instrução de Higiene oral 
• Adequação do meio (se necessário) 
• Remoção mecânica do biofilme (Raspagem supragengival) 
• Raspagem e alisamento radicular (subgengival) 
• Profilaxia e polimento profissional 
• REAVALIAÇÃO 45 dias e depois de 3 em 3 meses durante 1 ano. 
MANUTENÇÃO individualizada (1 a 6 meses) 
 
 
DIA
BE
TE
S 
FU
MO
 
ANTIBIOTICOTERAPIA: METRONIDAZOL 400mg 
AMOXICILINA 500mg 
Tomar de 8/8 horas 
durante 14 dias 
Periodontite Agressiva 
Localizada/Generalizada 
• Instrução de Higiene oral 
• Adequação do meio (se necessário) 
• Remoção mecânica do biofilme (Raspagem supragengival) 
• Raspagem e alisamento radicular (subgengival) 
• Profilaxia e polimento profissional 
• REAVALIAÇÃO 45 dias e depois de 3 em 3 meses durante 1 ano. 
MANUTENÇÃO individualizada (1 a 6 meses) 
 
 
ANTIBIOTICOTERAPIA: METRONIDAZOL 400mg 
AMOXICILINA 500mg 
Tomar de 8/8 horas 
durante 14 dias