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III, apenas. I e II, apenas. I, apenas. II e III, apenas. Uma empresa está analisando seus custos indiretos. Nesse momento, a contabilidade decidiu investigar o rateio existente no custo do departamento de acabamento, cujo gasto mensal é de R$ 30.000,00. A empresa tem três tipos de produtos: A, B e o C. A empresa aluga um galpão para estocar os produtos, e 40% do espaço é destinado para estocar o produto A, 40% para estocar o produto B e 20% para estocar o produto C. O critério de rateio por produto é a partir do volume de vendas. Ou seja, se C representa 80% das vendas, ela vai absorver 80% dos custos com acabamento. Considerando que a empresa alterou o critério de rateio para % de ocupação, analise as afirmações a seguir: I. O produto A absorverá R$ 12.000,00 do custo Indireto. II. O produto B absorverá R$ 40.000,00 do custo indireto. III. O produto C absorverá R$ R$ 24.000,00 do custo indireto com acabamento. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 2 Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento. Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo. Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é de R$ 8,10. No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda (23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não trabalharão por muito tempo “Pretendo vender marmitas na segunda mas não vale a https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# trabalharão por muito tempo. Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou. Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto para fazer as entregas. “Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados obtidos no primeiro dia da restrição. “Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom para o primeiro dia”, ressaltou. Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um entregador para dar fluidez aos pedidos. A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”. Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas. “Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU, apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou. FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena, restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/co com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 26 de novembro de 2020. Considerando que o processo produtivo de um restaurante seja produzir refeições, vender e entregar aos clientes, além de entender os custos de um restaurante, analise as afirmações a seguir: I. O custo com o departamento de produção é um custo de um restaurante. II. O departamento de propaganda é um custo. III. A compra de uma sede nova é um custo para o restaurante. para produzir e vender refeições de custos. para produzir e vender refeições de despesas. para produzir e vender refeições de padrões contábeis. para produzir e vender refeições de investimentos. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 3 II e III, apenas. I e II, apenas. III, apenas. I, apenas. Leia a situação a seguir: Considerando que uma rede de restaurantes queira abrir uma nova unidade e contratou você para planejar as vendas e os custos dessa nova unidade. O grande objetivo da empresa é que o lucro operacional aumente com esse novo restaurante no prazo de um ano. Algumas hipóteses foram levantadas para seu diagnóstico: I. Apurar o ponto de equilíbrio do novo restaurante. II. Investir em marketing. III. Reduzir todos os custos fixos da empresa. Em relação à eficiência para que a empresa consiga medir se o novo produto vai aumentar o lucro operacional, é correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 4 https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA, RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares, restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes. Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento. Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo. Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é de R$ 8,10. No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda (23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve alguns colaboradores,sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou. Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto para fazer as entregas. “Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados obtidos no primeiro dia da restrição. “Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom para o primeiro dia”, ressaltou. Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um entregador para dar fluidez aos pedidos. A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”. Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta de um restaurante na avenida Getúlio Vargas Os agentes orientavam o proprietário do III, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, apenas. um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas. “Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU, apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou. FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena, restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/co com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 26 de novembro de 2020. Considerando que o custo com estoque de alimentos e com a remuneração dos cozinheiros de um restaurante não tenha redução mesmo que o restaurante fique fechado; e que o custo com entregas aumente na mesma proporção que o restaurante produza e venda mais refeições, podemos admitir que: I. O custo com estoque é um custo fixo. II. A remuneração dos cozinheiros é um custo variável. III. O custo com entregas é um custo fixo. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 5 CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA, RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) que restringe o funcionamento de vários https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares, restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes. Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento. Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo. Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é de R$ 8,10. No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda (23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou. Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto para fazer as entregas. “Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados obtidos no primeiro dia da restrição. “Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom para o primeiro dia”, ressaltou. Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um entregador para dar fluidez aos pedidos. A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”. Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas. “Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU, apenas postergou Então não tem como quitar as despesas porque minha receita I e II, apenas. III, apenas. II e III, apenas. I, apenas. apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender duranteo mês para bancar tudo isso”, desabafou. FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena, restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/co com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 26 de novembro de 2020. Considerando que o processo produtivo de um restaurante seja produzir refeições, vender e entregar aos clientes, além de entender os custos de um restaurante, analise as afirmações a seguir: I. O custo com o departamento de produção é um custo de um restaurante. II. O departamento de propaganda é um custo. III. A compra de uma sede nova é um custo para o restaurante. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 6 Uma empresa está analisando seus custos indiretos. Nesse momento, a contabilidade decidiu investigar o rateio existente no custo do departamento de acabamento, cujo gasto mensal é de R$ 30.000,00. A empresa tem três tipos de produtos: A, B e o C. A empresa aluga um galpão para estocar os produtos, e 40% do espaço é destinado para estocar o produto A, 40% para estocar o produto B e 20% para estocar o produto C. O critério de rateio por produto é a partir do volume de vendas. Ou seja, se C representa 80% das vendas, ela vai absorver 80% dos custos com acabamento. Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir: https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# I e II, apenas. II e III, apenas. I, apenas. III, apenas. I. A melhor forma de ratear o custo com acabamento é por % de ocupação de área de cada produto. II. O modelo atual de rateio é por volume de colaboradores diretos. III. Alterar o modelo de rateio desse custo implicará, obrigatoriamente, em mudar todos os outros custos indiretos da empresa. Considerando a eficiência para que a empresa consiga medir se o novo produto vai aumentar o lucro operacional, é correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 7 CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA, RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares, restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes. Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento. Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo. Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é de R$ 8,10. No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda (23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou. Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha. Proprietária de um self-service ela destacou a alta concorrência nos apps O https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# Proprietária de um self service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto para fazer as entregas. “Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados obtidos no primeiro dia da restrição. “Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom para o primeiro dia”, ressaltou. Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um entregador para dar fluidez aos pedidos. A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”. Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas. “Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU, apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou. FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena, restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/co com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 26 de novembro de 2020. Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação a elas: I. O cálculo da margem de contribuição de um restaurante ajuda a saber se as refeições vendidas geram recursos suficientes para pagar os custos fixos, despesas e investimentos. PORQUE II. Margem de contribuição é a mesma coisa que Lucro. Acerca das asserções, assinale a opção correta. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 0,6 ptsPergunta 8 Custos de transporte. Custos diretos. Custos fixos. Custos Indiretos. Uma rede de restaurantes tem quatro restaurantes no mesmo bairro. Alguns custos da empresa são facilmente apropriados a cada uma das unidades. Outros, no entanto, são parte do processo produtivo, mas não são associados diretamente a um produto, pois são de utilização de todos os restaurantes. É o caso do custo com o entregas. Considerando o exemplo acima, como podemos classificar o custo do departamento de entregas? 0,6 ptsPergunta 9 A lanchonete da faculdade ZZZ vende 5.000 lanches por mês. O preço de venda é de R$ 7,00 cadalanche. Portanto, o recebimento de vendas com esse produto é de R$ 35.000,00 por mês. Para produzir e vender cada lanche, a lanchonete gasta R$ 4,00. Sabemos, portanto, que a margem contribuição unitária do lanche é de R$ 3,00 e a margem de contribuição do lanche é de R$ 15.000,00. Ou seja, é esse o valor que a lanchonete tem para a venda de cada lanche para pagar seus custos fixos, despesas e investimentos. Sabemos, então, que a margem de contribuição do produto é de 42,8%. https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# III, apenas. II e III, apenas. I e II, apenas. I, apenas. A lanchonete fez um estudo e entendeu que, para adequar a seus custos fixos, despesas e investimentos, a margem de contribuição do produto deveria ser de R$ 18.000,00 e não pretende aumentar a capacidade produtiva de lanches. Considerando a necessidade de aumentar a margem de contribuição do lanche sem aumentar a capacidade produtiva, analise as afirmações a seguir: I. A empresa pode aumentar o preço de venda para R$ 7,60. II. A empresa pode ampliar a quantidade produzida e vendida para 6.000 lanches/mês. III. A empresa pode ampliar investimentos para aumentar a capacidade produtiva. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 10 II e III, apenas. I e II, apenas. A lanchonete da faculdade ZZZ vende 5.000 lanches por mês. O preço de venda é de R$ 7,00 cada lanche. Portanto, o recebimento de vendas com esse produto é de R$ 35.000,00 por mês. Para produzir e vender cada lanche, a lanchonete gasta R$ 4,00. Sabemos, portanto, que a margem contribuição unitária do lanche é de R$ 3,00 e a margem de contribuição do lanche é de R$ 15.000,00. Ou seja, é esse o valor que a lanchonete tem para a venda de cada lanche para pagar seus custos fixos, despesas e investimentos. Sabemos, então, que a margem de contribuição do produto é de 42,8%. Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir: I. A margem de contribuição unitária do lanche de R$ 3,00 é porque o preço de venda é de R$ 7,00 e o custo de venda é de R$ 4,00. II. A margem de contribuição total do lanche é de R$ 15.000,00 porque esse é o resultado da multiplicação do preço de venda com os custos fixos. III. A margem de contribuição de 42,8% é calculada com as vendas do ano passado e a venda desse ano. É correto o que se afirma em: https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30067/take# III, apenas. I, apenas.