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( Vasco Jochua Lumbela Sistema Contabilístico e Su a s Repercussões Licenciatura em Contabilidade e Auditoria Universidade Save Delegação de Gaza 2021 ) Vasco Jochua Lumbela Sistema Contabilístico e Suas Repercussões ( Trabalho elaborado no âmbito da cadeira de Contabilidade Internacional , no curso de Licenciatura em Contabilidade e Auditoria sob orientação do Dr Estévão Matavel , como um requisito para efeitos de avaliação ) Universidade Save Delegação de Gaza 2021 Índice Referencial teórico 4 Sistema Contabilístico 4 Pilares do sistema contabilístico 5 Classificação dos sistemas contabilísticos 5 Caracterização dos sistemas contabilísticos 7 Alguns temas caracterizadores do sistema contabilístico 9 Alguns temas caracterizadores do sistema contabilístico 9 Conclusão 14 Referências bibliográficas 15 iii 1. Introdução O presente trabalho é elaborado no âmbito da cadeira de Contabilidade internacional e aborda sobre sistemas contabilísticos e suas repercussões. Existem vários apontamentos históricos sobre a utilização da contabilidade, baseados na escrituração de entrada dupla. Uma referência, inevitável a este nível, é da obra do Frade Lucca Pacciolo que, em 1494, publicou uma enciclopédia matemática intitulada “Summa de Aritmética, Geometria, Proportioni et Proportionilita” da qual fazia parte um capítulo intitulado “Tratactus XI Particularis de Computis et Scripturis” que é normalmente assumido como a primeira sistematização do Método Digráfico, ainda hoje utilizado. Desde esses primórdios tempos da contabilidade até aos nossos dias muito mudou. Hoje em dia é comum falar em sistema contabilístico e, segundo Ângulo e Tua Pereda (1988) a definição desse sistema contabilístico deverá ser válida para que, através de uma orientação comparativa, possa evidenciar as diferenças existentes no âmbito contabilístico a nível internacional. 1.1. Objectivos 1.1.1. Objectivo geral: · Falar sistemas contabilísticos e suas repercussões. 1.1.2. Objectivos específicos: · Definir alguns conceitos ligados ao tema; · Apresentar classificação dos sistemas contabilísticos; · Indicar os tipos de sistemas contabilísticos; · Identificar as características dos sistemas contabilísticos; 1.2. Metodologia Para a realização de qualquer trabalho de índole científico, pressupõem a utilização de métodos que possam de alguma forma orientar o pesquisador durante a colecta de dados. A metodologia é definida como sendo “um conjunto das actividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objectivo – conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”( MARCONI e LAKATOS, 2003). Para a realizacao do seguinte trabalho usou-se o método bibliográfico que consiste em proceder ao levantamento da informação que dê suporte à fundamentação teórico metodológico ao estudo, e a grande vantagem deste método é a inalterabilidade e naturalidade da informação recolhida (MARTINS, 2007:24), Para SALKING (1999), a revisão bibliográfica prepara o terreno para a criação de uma proposta de investigação bem-feita e para a realização de um estudo frutífero. Neste contexto a recolha de informação teórica foi feita com base em obras credíveis: Livros baixados na internet, com o objectivo de entender os aspectos ligados ao tema em análise II. Referencial teórico 2. Sistema Contabilístico 2.1. Conceitos Um sistema é um módulo ordenado de componentes que interagem entre eles e que estão inter-relacionados. A ideia de contabilístico, por sua vez, faz referência àquilo que está relacionado com a contabilidade (o método que permite levar as contas de uma organização). Jarne (1997) define o sistema contabilístico como “os conceitos subjacentes, princípios gerais e práticas específicas de um dado pais”, enquanto Benau e Miralles (1995) o definem como o “conjunto de princípios, normas e práticas que orientam o fornecimento de informação financeira, num âmbito especial e temporal dado”. Da tentativa de definição do sistema contabilístico julgam-se evidentes alguns aspectos que Jarne (1997) sistematiza da seguinte forma: · Elementos próprios do sistema contabilísticos – Definidos como factores intrínsecos ao sistema e que podem ser entendidos como todo o corpo conceptual que estrutura o sistema; · Influência do exterior – Entendidos como a envolvente do sistema que, de acordo com as suas características próprias, acaba por influenciar a edificação do sistema; · Estruturação do todo – O próprio sistema enquanto resultado da interacção dos aspectos anteriores; · Objectivo do sistema contabilístico – Que, pela sua edificação, visa, essencialmente, a satisfação das necessidades de informação dos diferentes utentes do próprio sistema, quer internos quer externos. Desta forma, um sistema contabilístico é um conjunto de princípios, normas e práticas que orientam o fornecimento de informação financeira num dado momento e num lugar determinado. 2.2. Pilares do sistema contabilístico Podemos estabelecer que os pilares de qualquer sistema contabilístico são três, os quais permitem dar-lhe forma: · Registo da actividade financeira, que deve estar em dia e que ser recolhida no documento estabelecido para tal; · Classificação da informação em grupos e categorias para que possa ser estudada, analisada e utilizada da forma mais adequada possível; · Resumo de toda a informação da contabilidade da empresa em questão, para que possa ser tida em conta pelas pessoas que se encontram à frente da entidade. Os sistemas contabilísticos são compostos por diversos tipos de documentos e implicam a participação de especialistas (contadores) que se encarregam do registo preciso e da análise da informação. Os contabilistas (ou técnicos oficiais de contas), por norma, trabalham juntamente com os gerentes ou os responsáveis decisivos da empresa. 2.3. Classificação dos sistemas contabilísticos Vários autores têm apresentado diversas classificações de sistemas contabilísticos. Garcia Benau (1995: 59-60) apresenta um quadro comparativo de catorze autores ou grupo de autores em que se descrevem as diferentes características das perspectivas de classificação dos sistemas contabilísticos. Não sendo objectivo deste trabalho a apresentação exaustiva desses sistemas, apresen- tamos de seguida a classificação de dois autores mais conhecidos em matéria de contabilidade internacional: Christopher Nobes e Robert Parker, pois foi a classificação que maiores reflexos teve no mundo académico. Nobes e Parker apresentaram dois quadros ligeiramente diferentes em 1981 e 1989, como se descrever: CLASSIFICAÇÃO DE 1981 CLASSES SUBCLASSES FAMÍLIAS PAÍSES EUROPEUS Orientação Macro - Governo Economia ––– ––– - Continental - Base legal - Base fiscal - Alemanha - Itália, Bélgica, França, Espa- nha Orientação Micro - Empresa - Influência dos EEUU ––– - Influência do Reino Unido - Reino Unido, Irlanda - Teoria Económica ––– - Holanda CLASSIFICAÇÃO DE 1989 CLASSES BASE PAÍSES EUROPEUS Orientação Micro Empresa/Prática Irlanda, Reino Unido Teoria Económica Holanda Orientação Macro Governo/Economia ––– Base Legal Alemanha Base no Plano Bélgica, França, Espanha, Grécia, Portugal Base Código Itália, Luxemburgo Base Legal (flexível) Dinamarca As duas classificações assentam sobre dois prismas: a orientação macro e a orientação micro. A orientação macro é aquela em que as normas fiscais têm uma grande influência na contabilidade. São sistemas muito conservadores, onde a legislação regula a profissão. A orientação micro não é influenciada pelo factor fiscal e persegue, prioritariamente, a prossecução da imagem fiel (Garcia Benau, 1995: 66). Nota-se que Portugal só aparece na classificação em 1989. Porém, considerando os fundamentos da classificação de 1981, Portugal seria, com certeza, incluído na orientação macro, na subclasse “continental”e na família de “base fiscal”, ou seja, com uma forte influência da fiscalidade. 2.4. Caracterização dos sistemas contabilísticos 2.4.1. Sistema Contabilístico Europeu A existência de diferenças nos princípios, métodos e práticas contabilísticas no espaço europeu tem suscitado a elaboração de diversos estudos descritivos e comparativos. Os factores que influenciam o processo de elaboração e apresentação da informação contabilística são: o sistema legal, os vínculos políticos e económicos, o sistema de financiamento da empresa e as relações entre a contabilidade e a fiscalidade. Normalmente, pelos diversos autores, são definidas duas áreas de influência: 2.4.2. Sistema Anglo-Saxónico Os países de influência anglo-saxónica, como o Reino Unido, Dinamarca, Holanda e Irlanda apresentam os seguintes factores: escassa ou nula relação entre a contabilidade e a fiscalidade; forte influência da profissão contabilística no processo regulador; predomínio do investidor como principal fornecedor de financiamento. O principal objectivo da informação contabilística é a prossecução da imagem verdadeira e apropriada da situação da empresa Uma das fraquezas do modelo Anglo-Saxonico, o qual optou pela instituição de um sistema contabilístico altamente normalizado é o de impor um modelo económico que se sobrepôs aos interesses particulares das empresas na produção de informação. Se por um lado, este modelo standardizado, permite uma melhor recolha de dados oficiais para os governos e para a economia nacional, por outro, coloca-se a questão de analisar até que ponto as empresas não vêem os seus sistemas adaptados ao interesse colectivo em detrimento das suas próprias necessidades. Em consequência da globalização da economia mundial, existe uma pressão para a adopção de codificação, normas, profissionalização, divulgação e notação dos sistemas contabilísticos a nível internacional, porém, as empresas que ficam menos expostas ao fenómeno da globalização poder-se-ão ver confrontadas com essa pressão de produção de informação para o todo, esquecendo a informação que deveria ser considerada para efeitos da sua própria gestão e organização. 2.4.3. Sistema Continental Europeu Os países de influência europeia-continental, como a Alemanha, Espanha, França, Itália e Portugal apresentam as seguintes características: há uma estreita relação entre as vertentes contabilística e fiscal; há menor influência da profissão contabilística nas normas contabilísticas que na área anglo-saxónica; predomínio dos bancos como fontes de financiamento empresarial e em menor medida o Estado. A prossecução da imagem verdadeira e apropriada instaura-se como objectivo de informação, mas sujeita ao estrito cumprimento da lei. A regulamentação contabilística é dirigida à protecção dos credores. 2.5. Factores que causam as diferenças nos sistemas contabilísticos Martínez Conesa e Ortiz Martínez (1997: 635), ao referirem-se aos factores que causam as diferenças nos sistemas contabilísticos, apresentam o seguinte esquema: ( Factores relacionados com o individuo ) ( Factores relacionados com as próprias práticas contabilísticas ) ( Influência fiscal na contabilidade Principais utilizadores da informação contabilística Nível de desenvolvimento da profissão contabilística Estado da educação contabilística Objectivos da contabilidade ) ( Sistema legal Principal fornecedor de financiamento Nacionalismo Organização empresarial Nível de desenvolvimento do Mercado bolsista Factores culturas Sistema político ) ( Factores que causam as diferenças nos sistemas contabilísticos ) 2.6. Alguns temas caracterizadores do sistema contabilístico 2.6.1. As ramificações da contabilidade Um outro aspecto importante a ter em conta é o da adaptação da contabilidade a novos desafios de informação dos seus utilizadores, o que conduz a uma ramificação da contabilidade para essas novas áreas. Assim, temas como “Contabilidade dos Recursos Humanos” e “Contabilidade Ambiental”41 são hoje mais desenvolvidos e suscitam a investigação contabilística. De salientar ainda os desenvolvimentos da “Contabilidade de Custos”, da “Contabilida- de de Gestão” e da “Contabilidade Directiva” (ou “Contabilidade de Direcção Estratégi- ca”) que, cada vez mais, assumem um importante papel na contabilidade. O relacionamen- to destes ramos da contabilidade com a contabilidade financeira pode resumir-se de forma clara no seguinte triângulo contabilístico (AECA: 1995): Contabilidade de Direcção ( C on t a b i l i d a d e de G e s t ã o Con t ab i l i d a de de Cus t os ) Estratégia ou Contabilidade Directiva Contabilidade Financeira 2.6.2. As tecnologias da informação Um outro campo que está a colocar algumas dificuldades aos contabilistas é o do impacto das tecnologias da informação na elaboração das DF’s. Por outras palavras, até que ponto a contabilidade tem acompanhado a evolução acelerada da informática ? Com a crescente importância da Internet na realização de negócios e com o sistema de “EDI – Eletronic Data Interchange” (Transferência Electrónica de Dados) colocam-se à contabilidade problemas no tratamento da informação, daí que se exija uma adaptação constante do software. 2.6.3. O relato financeiro prospectivo As DF’s tradicionais não possibilitam uma análise da evolução previsível da empresa, daí que se exija informação orientada para o futuro, i.e., relato financeiro prospectivo. Neste contexto, cada vez mais se torna necessário disponibilizar aos utilizadores, designadamente aos potenciais investidores, DF’s prospectivas, a fim dos mesmos tomarem decisões mais correctas. Esta informação poderá ser obtida, mormente, através da contabilização dos factos patrimoniais com base no critério do valor actual dos fluxos monetários futuros ou valor actual dos fluxos de caixa previsionais. 2.7. Normalização contabilística 2.7.1. A normalização e a harmonização contabilísticas internacionais A normalização contabilística é um processo que trata de impor uma uniformidade de métodos e práticas contabilísticas em todos os países que participam no processo. Assim, no contexto da Contabilidade Internacional, ambos os termos não são antagónicos, pois implicam processos que podem convergir quando o processo de harmonização se aproxima da uniformidade (Lainez Gadea, 1993: 88). Na verdade, a internacionalização da economia e das empresas obriga à sua adaptação às normas dos países onde têm interesses comerciais, o que não facilita o desenvolvimento dos negócios. Hoje, assiste-se também a uma “guerra” entre os organismos emitentes de normas, especialmente o IASC e o FASB. Até à data, tem sido o IASC o organismo que com mais força tem promovido a harmonização contabilística no âmbito internacional, daí que a Comissão da UE esteja virada para a cooperação entre ambos. As grandes empresas internacionais, denominadas “global players”, têm sido as principais impulsionadoras do processo de harmonização contabilística na UE, de que se destaca o recente acordo estabelecido entre o IASC e a IOSCO. Essas grandes empresas, através da globalização e da internacionalização da economia, aceleraram as necessidades de uma maior e melhor harmonização contabilística, de forma a servir os utilizadores da informação contabilística. Para atender às necessidades desses utentes da informação financeira temos de equacionar claramente quais os objectivos das contas anuais da empresa. Por isso, teremos de saber se essa informação é orientada para a autoridade fiscal, para os investidores internos, para os investidores externos, para os trabalhadores, etc. 2.7.2. A contabilidade internacional Os problemas da harmonização contabilística internacional enquadram-se num ramo científico da contabilidade denominada “Contabilidade Internacional”. Com efeito, a Contabilidade Internacional visa identificar os problemas inerentes às diferentes normas contabilísticasaplicáveis devido, essencialmente, à referida diversidade das circunstâncias sociais, culturais, económicas e legais de cada país. A Contabilidade Internacional constitui uma disciplina cujas particularidades lhe concedem uma total autonomia dentro da contabilidade e entre as suas características destaca-se a sua clara dimensão transnacional (Garcia Benau e outros, 1995: 338). A investigação em Contabilidade Internacional abrange diversas áreas (Garcia Benau e outros, 1995: 341): 1. Sistemas contabilísticos e harmonização internacional 1.1 - Teoria dos sistemas contabilísticos 1.2 - Contabilidade comparada 1.3 - Harmonização contabilística 1.4 - Harmonização internacional da auditoria 2. Aspectos contabilísticos das empresas multinacionais 2.1 - Contabilidade financeira 2.2 - Contabilidade de gestão 2.3 - Análise internacional das demonstrações financeiras 3. Formação em contabilidade e auditoria 3.1 - Temas relacionados com a educação e a docência em Contabilidade Internacional 3.2 - Temas relacionados com a investigação em Contabilidade Internacional 2.8. Justificações e exemplos das diversidades contabilísticas entre países Um dos problemas principais das NIC consiste em permitir opções no tratamento contabilístico dos factos patrimoniais. Por conseguinte, cada país aplica-as de forma diferente, surgindo a necessidade de as comparar. Esta diversidade origina que as mesmas contas, apresentadas de forma diferente em cada país, apresentam disparidades significativas. Amat Sallas (1996: 19-20), citando D’ Illiers, refere um exemplo de uma empresa europeia que calcula os seus resultados por acções mediante três sistemas contabilísticos, obtendo resultados muito diferentes: Alemanha .............................3 ECU França ...................................4 ECU Reino Unido .........................6 ECU Na mesma ordem de ideias, Coelho (1996) destaca o exemplo da empresa Daimler- Benz em que as contas publicadas, depois de ter sido admitida à cotação na Bolsa de Nova York (NYSE) em 1993, mostravam um resultado positivo de 56 milhões de contos, segundo as normas alemãs, e um resultado negativo de 150 milhões de contos, segundo as normas americanas. Em estudo recente, Salvá (1997) apresenta dois exemplos de dois grupos de autores (Simmons e Aziéres; Radebaugh e Gray) que ressaltam as divergências nos resultados (quadro seguinte): Comparação de resultados PAÍS SIMMONS Y AZIÉRES (1989) RADEBAUGH Y GARY (1993) Espanha 100 100 Alemanha 101,5 102,3 Bélgica 103 103,5 Holanda 107 107 França 113,7 114 USA -------------------- 117,6 Itália 132,8 -------------- Reino Unido 146,5 147 De facto, os exemplos poderiam multiplicar-se e sempre estariam presentes estas diferenças. Na maioria dos casos essas divergências resultam do destino (fim) que se pretende dar às DF’s. Além da importância do destinatário das DF’s, há diversos factores que justificam as diferenças na informação financeira de país para país. Lainez Gadea (1993: 37-44) apresenta os seguintes: · Sistema legal (continental - legalista versus anglo-saxónico); · Natureza das relações entre a empresa e os meios de financiamento (protecção dos accionistas versus protecção dos credores); · Relações entre contabilidade e fiscalidade (maior ou menor influência da fiscalidade nos critérios e práticas contabilísticas); · Níveis de inflação (custo histórico versus valores actuais); · Vinculação política e económica com outros países (influência nas práticas contabilísticas dos sistemas políticos e económicos, originando “importação” e “exportação” de práticas contabilísticas). Conclusão Findo o trabalho, pode se perceber que a noção de sistema contabilístico, deste modo, pode entender-se de diferentes formas. No seu sentido mais amplo, trata-se do conjunto de elementos que registam a informação financeira e as inter-relações destes dados. Esta estrutura, pelas suas características, contribui para a tomada de decisões no âmbito da gestão. Referências bibliográficas 3. BAYLESS R. e outros: “International Acess US Capital Markets – An AAA Forum on Accounting Polity, Accounting Horizons, 10(I)”, 1996, pág. 75-94. 4. Decreto-Lei n.º 44/99, de 12 de Fevereiro 5. JAMESON, M.: “A Pratical Guide to Creative Accounting”, Ed. Kogan Page Limited, London, 1988. 6. LEE, G.A.: “Modern Financial Accounting”, 3.ª Edição, Walton on Thames, Survey, Nelson, 1981, p. 270. 7. MARCONI, M.A& LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho cientifico.5ª edição, Editora Atlas. São Paulo, 2003. 8. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografia e dissertações3a edição, São Paulo, Atlas S.A 2017. 9. NOBES, Christopher - “A Study of the International Accounting Standard Committee”, Coopers & Lybrand. (Int.), Março, 1994 10. PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis: fundamentos e análise. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 11. SALKING, Neil J. Métodos de investigacion. Prentice Hall, México 1999 LUFT, Celso Pedro. Minidicionário, 20ª ed, São Paulo: Ática, 2001. p. 40;267;352. 12. silo.tips_por-joaquim-guimaraes-o-sistema-contabilistico.pdf