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Caderno de Questões – FGV
Mais de 2000 questões gabaritadas!
a teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova e condenou o réu na forma do pedido, 
por entender que cabia a este a prova de que tudo correra na normalidade durante o 
procedimento médico alegado.
Nesse cenário, a sentença é:
a) nula, por violação ao princípio do contraditório;
b) nula, pois é vedado ao juiz distribuir de forma diversa o ônus da prova;
c) válida, pois cabe ao réu a prova do fato constitutivo de seu direito;
d) válida, pois é possível na sentença a inversão judicial do ônus da prova;
e) válida, pois houve confissão do fato ao não ser acostado aos autos o prontuário médico.
1788. 1788. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE/TJ-RN/TÉCNICO 
JUDICIÁRIO – ÁREA: JUDICIÁRIA) Caio, adolescente de 15 anos de idade, devidamente 
representado por seu pai, ajuizou ação em que pleiteava a condenação de Tício a lhe pagar 
verba reparatória de danos morais.
O autor deduziu a sua pretensão assistido pelo órgão da Defensoria Pública e requereu a 
concessão do benefício da gratuidade de justiça, o qual foi deferido pelo juiz.
Concluída a instrução probatória, e ofertada a promoção conclusiva do Ministério Público, 
que intervinha no feito em razão da incapacidade do autor, o juiz proferiu sentença em que 
julgava improcedente o pleito indenizatório.
O defensor público protocolizou recurso de apelação trinta dias úteis depois de sua intimação 
pessoal, havendo o Ministério Público adotado igual iniciativa, embora tenha interposto o 
seu recurso de apelação vinte dias úteis depois de sua intimação pessoal. Ambas as peças 
recursais foram devidamente fundamentadas.
Nesse contexto, é correto afirmar que:
a) nenhum dos dois recursos de apelação deve ser conhecido, diante da intempestividade 
de um e outro;
b) ambos os recursos de apelação devem ser conhecidos, por cumpridos os respectivos 
requisitos de admissibilidade;
c) o recurso de apelação do Ministério Público deve ser conhecido, mas não o da Defensoria 
Pública, por intempestivo;
d) o recurso de apelação da Defensoria Pública deve ser conhecido, mas não o do Ministério 
Público, por intempestivo;
e) o recurso de apelação da Defensoria Pública deve ser conhecido, mas não o do Ministério 
Público, por lhe faltar legitimidade recursal.