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Caderno de Questoes FGV Mais de 2000 Questoes_pag823

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Caderno de Questões – FGV
Mais de 2000 questões gabaritadas!
d) o réu está regularmente representado no ato, porque não é necessário vínculo empregatício 
com seu preposto, nem é obrigatória a assistência por advogado na sessão de conciliação;
e) a assistência por advogado não é obrigatória neste caso, no entanto, por ser o réu pessoa 
jurídica, o feito só poderá prosseguir após o autor receber assistência judiciária prestada 
por órgão instituído junto ao Juizado Especial, na forma da lei local.
1794. 1794. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA/TJ-BA/JUIZ LEIGO) A gratuidade de justiça 
é um relevante mecanismo de acesso à justiça e à efetivação de garantias constitucionais 
do processo.
Sobre o tema, é correto afirmar que:
a) não é necessária a produção de prova sobre o estado de hipossuficiência se qualquer 
pessoa pobre declarar essa condição no processo;
b) no âmbito da Lei n. 9.099/1995, a gratuidade de justiça não precisa ser concedida, já 
que todas as fases processuais são gratuitas;
c) não é possível a concessão de gratuidade de justiça em grau recursal, já que para análise 
dessa circunstância se exige a efetivação do contraditório;
d) a concessão de gratuidade não afasta o dever de o beneficiário pagar, ao final, as multas 
processuais que lhe sejam impostas;
e) não cabe agravo de instrumento contra decisão que indefere a concessão de gratuidade 
de justiça.
1795. 1795. (FGV/2023/TRIBUNAL DE CONTAS DO ESPÍRITO SANTO/TCE-ES/AUDITOR DE CONTROLE 
EXTERNO – ÁREA: DIREITO) Apreciando o ato concessório de aposentadoria de determinado 
servidor público municipal, o Tribunal de Contas do Estado concluiu pela existência de óbice 
ao seu registro, consubstanciado na ilegalidade da incorporação de determinada gratificação 
aos proventos a princípio fixados.
Devidamente cientificado da deliberação da Corte de Contas, o ente político municipal 
procedeu à retificação do ato de concessão da aposentadoria.
Irresignado, o servidor ajuizou mandado de segurança, pleiteando a anulação do ato de 
retificação de seus proventos de aposentadoria, tendo incluído no polo passivo apenas o 
Município a cujos quadros funcionais pertencia.
Tomando contato com a petição inicial do mandamus, o juiz da causa, partindo da premissa 
de que se estava diante de um ato administrativo complexo, para cujo aperfeiçoamento 
concorreram as manifestações do ente municipal e do Tribunal de Contas, deve:
a) concluir pela não configuração de qualquer modalidade de litisconsórcio passivo e proceder 
ao juízo positivo de admissibilidade da ação;