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Caderno de Questões – FGV
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1847. 1847. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE/TJ-RN/ANALISTA 
JUDICIÁRIO – ÁREA: JUDICIÁRIA – ESPECIALIDADE: DIREITO) Júnior, menor de idade, ingressa, 
representado por seu pai Pedro, com uma demanda indenizatória em face de uma fabricante 
de fraldas.
Nesse caso, a procuração deverá:
a) dar-se por instrumento público, por envolver direito de representação de menor de idade;
b) conter um prazo de validade, porque inviável o mandato perpétuo;
c) especificar, se assim desejar o mandante, os poderes para entabular transação com o 
réu, o que não se contém na cláusula ad judicia;
d) ser outorgada em nome de Pedro, porque será ele quem outorgará ao advogado poderes 
para, em seu lugar, representar seu filho Júnior;
e) restringir-se aos poderes gerais compreendidos na cláusula ad judicia, considerando que 
é vedado ao incapaz outorgar poderes especiais.
1848. 1848. (FGV/2023/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA/TJ-BA/JUIZ LEIGO) As regras de 
competência, no processo civil, estabelecem verdadeira limitação da jurisdição, no sentido 
que disciplinam qual órgão pode julgar determinada questão.
Nesses termos, é correto afirmar que:
a) a verificação de incompetência absoluta do juízo implica, no caso concreto, falta de 
jurisdição para julgar;
b) a competência absoluta atende ao interesse público e por isso não pode ser alterada por 
escolha das partes, somente por critérios legais de prorrogação de competência;
c) não cabe às partes a livre escolha sobre a competência de foro, que deve ser entendida 
como absoluta;
d) a incompetência absoluta deve ser arguida em preliminar de contestação, ao contrário 
da relativa, que deve ser levantada a partir de exceção de incompetência;
e) reconhecida a incompetência, todos as decisões proferidas pelo juízo incompetente terão 
seus efeitos preservados até que outra seja eventualmente proferida pelo juízo competente.
1849. 1849. (FGV/2023/PROCURADORIA GERAL DE NITERÓI/PGM-RJ/ANALISTA PROCESSUAL) 
Joaquim propôs uma demanda em face de Pedro, tendo por objeto a devolução do carro 
que lhe emprestara e que não fora devolvido no prazo estipulado. Formulou também um 
pedido indenizatório de R$ 100.000,00, que representava o valor do veículo, caso não fosse 
possível sua restituição. O juiz julgou procedente o pedido indenizatório, sem enfrentar o 
pedido de restituição do bem, por entender que o pedido subsidiário englobava o primeiro.
Nesse cenário, é correto afirmar que: