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Incapacidade absoluta e relativa, explique a diferença?

💡 10 Respostas

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Estela Teixeira

Atualmente, após a redação dada pela Lei 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), são absolutamente incapazes apenas os menores impúberes (isto é, menores de 16 anos), nos termos do art. 3º do Código Civil, e relativamente incapazes os constantes dos incisos do art. 4º, sendo estes: os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; os ébrios habituais e os viciados em tóxico; aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; os pródigos.

A respeito dos absolutamente incapazes, devem eles ser representados, sob pena de nulidade absoluta do ato praticado (art. 166, inc. I, do CC). Quanto aos relativamente incapazes, o instituto de suprimento é a assistência, sob pena de anulabilidade do negócio (art. 171, inc. I).

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Jéssica França

Enquanto na incapacidade absoluta a vontade é manifestada pelo representante, na relativa é manifestada pelo próprio incapaz, cuja vontade prevalece sobre a do assistente. Este, não obstante, deve acompanhar o incapaz nessa manifestação de vontade. No caso de ausência do representante, nomeia-se um curador especial.
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Jéssica França

Tenho uns resumos no meu perfil amiga, eles podem te ajudar! <3
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