Caso clínico: Paciente de 34 anos, gênero feminino, em seguimento devido ao câncer de mama aos 29 anos; entrada pela emergência (julho de 2021) com quadro de dor torácica difusa. Como doença de base apresentava carcinoma lobular invasor, a princípio, em progressão de doença com metástase óssea. Há uma semana referia piora do sintoma dor em membros superiores e tórax. Estava em uso de analgésicos simples e opioides fracos de horário, mas sem melhora significativa. Relatou confusão mental, fadiga, tosse seca, dispneia em repouso e taquicardia. Qual a melhor estratégia de manejo de sintomas para essa paciente?
Com base nas informações fornecidas, a melhor estratégia de manejo de sintomas para essa paciente seria uma abordagem multidisciplinar, envolvendo cuidados paliativos e tratamento da dor. Além disso, é importante considerar a possibilidade de complicações pulmonares, como pneumonia, devido aos sintomas de tosse seca, dispneia e confusão mental. Portanto, é fundamental realizar uma avaliação clínica completa, incluindo exames complementares, para identificar a causa dos sintomas e ajustar o tratamento de acordo com as necessidades individuais da paciente. É importante ressaltar que apenas um profissional de saúde qualificado pode fornecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado para essa situação clínica específica.
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