A longo prazo, o que tem um peso muito grande na posição da taxa de câmbio é a balança comercial de um país. Logo, pode-se observar que o Brasil vem tendo uma constante elevação das exportações, principalmente das commodities. Exportações de produtos básicos, sem maior valor agregado, dependem 100% das variações constantes de seus preços internacionais, ou seja, no momento de uma queda nos preços dessas commodities, o Brasil terá um alto risco de manter seu nível total de exportações, apresentando um alto risco na estabilidade da taxa de câmbio, condição que é conhecida como o sintoma da Doença Holandesa. Neste contexto, se houver uma “Doença Holandesa” no Brasil, o que vai acontecer com as reservas internacionais e a posição da Taxa de Câmbio?
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Comércio Exterior
•Uniasselvi
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