Como enxugar um Departamento de Recursos Humanos para torná-lo mais ágil e acessível de modo que esteja concentrado no essencial: pessoas?
Como diretora de Recursos Humanos da Companhia Brasil Cosmopolita S/A, Márcia Guerreiro tinha pela frente um importante desafio: transformar o Departamento de Recursos Humanos (DRH), um órgão tradicional, burocrático e operacional em um componente estratégico da empresa. Para tanto, era necessário tomar três providências iniciais: focalizar o DRH no negócio da empresa, reforçar as atividades estratégicas e essenciais e alienar algumas de suas atividades burocráticas e operacionais, como processamento da folha de pagamento, controle de ponto do pessoal, medidas disciplinares, segurança industrial e refeitórios.
Essas atividades deveriam ser terceirizadas para que pudessem ser operacionalizadas por outras empresas especialistas que as fizessem melhor e mais barato do que o DRH. Tratava-se de localizar no mercado empresas que garantissem menor custo e melhor qualidade nesses serviços subsidiários.
A ideia básica era enxugar o DRH para torná-lo mais ágil e flexível a fim de concentrar-se no essencial: lidar com assuntos estratégicos relacionados com pessoas. Com isso, o DRH descentralizaria operações e centralizaria controles de resultados. Márcia convocou todos os funcionários do seu departamento para trocar ideias, definir objetivos e desenhar projetos para atingir tais objetivos. Ela queria que todos participassem ativamente nessa transformação.
Fazia um workshop com a equipe,propondo que cada um levasse uma proposta para as novas ações de gestão.E depois desse encontro, começaria a definir objetivos para a área de recursos humanos alinhando práticas dessa área com estratégias da empresa ,com um processo de modernização e transformação na área responsável no comportamento das pessoas inclusas direta e indiretamente.
1
0
Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto
Compartilhar