A alternativa incorreta a respeito da neutralidade no exercício profissional do Assistente Social é: "A neutralidade é parte fundamental para o trabalho do Assistente Social, devendo apenas se basear nos princípios éticos dispostos no Código de ética da profissão." Isso porque a neutralidade não é considerada parte fundamental do trabalho do Assistente Social. Na verdade, o projeto ético-político da profissão defende explicitamente a não neutralidade como um dos princípios fundamentais do seu código de ética. O profissional deve ter um posicionamento em favor de um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, livre de dominação e exploração. Portanto, a neutralidade fere o projeto ético-político dos/as profissionais do Serviço Social.
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